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o próximo convidado é o Gonçalo Amorim é o CEO da bgi uma aceleradora de base tecnológica Gonçalo bem-vindo à emissão especial da Rádio observador aqui daira reana h Que negócios têm acelerado nos últimos anos aqui em danha Nova de base tecnológica no fundo O que é que está aqui a nascer muito bem então a bgi de facto começou a desenvolver há uns se se anos atrás uma iniciativa chamada idanha foodlab que é uma aceleradora no fundo de base tecnológica nós procuramos trazer empreendedores de Fora para a região mas também promover as iniciativas já dentro da região através de novos modelos de negócio mais escaláveis para internacionalizar no fundo estes modelos de negócio apoiamos cerca de 30 projetos nos últimos anos depois interrompemos a iniciativa durante a pandemia mas iniciamos nesse período uma consubstanciação e uma consolidação do projeto através de quê de de um lançamento de um laboratório colaborativo chamado food for sustainability abreviado f4s que tem a sede aqui em em danha Nova no centro empresarial Municipal e o e o que é que fazem lá temos cerca de 30 investigadores H que estão dedicados à intensificação sustentável da Agricultura Isto é um bocadinho grande chavão mas na prática o que quero dizer é que olhamos para as práticas atuais agronómicas que utilizam a muitos químicos de síntese Muito muitos inseticidas agroquímicos etc pesticidas e tentamos introduzir práticas mais sustentáveis O que é que isto quer dizer quer dizer que estamos a trabalhar muitas vezes com eh microorganismos que estão enfim muitas vezes não estão já presentes na no solo porque o solo diga-se é um elemento vivo e de muitos biliões de organismos e que as culturas muito intensivas foram depal perando foram matando foram eliminando reduzindo muito esta esta flora e fauna digamos assim neste caso os fatores quant procuram a sustentabilidade é a sustentabilidade e aliment alimentar mas também a sustentabilidade económica porque há este problema não é de o biológico é mais caro eh nós temos Este é um bocadinho controverso esse tema nós temos uma perspectiva que biológico não deve ser mais caro deve ser no fundo é substituir o que estamos a tentar fazer é subir substituir no fundo os químicos de síntese ou seja tudo que são fatores de produção que nós vemos que podemos eliminar com o conhecimento e na prática se olharmos para uma cultura clássica S um alival intensivo que utiliza fertilizantes na sua cultura que utiliza um conjunto de chamada a conta de Cultura anualmente água e fértil irrigação fertilizantes tratamentos químicos etc nós estamos a a procurar trabalhar é através do solo aumentar e a resiliência da cultura e e conseguindo fazer isto conseguimos baixar e no fundo a despesa da farmácia e conseguimos pôr o neste caso a cultura mais forte para resistir sobreviver a stresse hídrico portanto ter necessidade de menos água portanto mais uma vez menos energia porque a água numa cultura irrigada representa Bombas ou seja furos poos representa energia energia de disparou os os os fertilizantes químicos também dispararam porque muitos deles são produzidos por sistemas eh eletrólises e outros sistemas altamente energías E desde a Gênese enfim desta o início desta eh mais no final da pandemia e agora com a guerra eh todos estes fatores que nós chamamos fatores de produção dispararam as contas de Cultura dispar ó Gonçalo O que é que já saiu daqui desta deste conjunto de iniciativas em torno da pesquisa da tecnológica em torno da Agricultura estamos a apoiar o que é que já tem de palpável para para mostrar ao mundo sim sim temos já várias várias experiências e e de campo ou seja produtores com que estamos a trabalhar uma três dezenas de produtores que já estão a implementar estas práticas no fundo de regeneração Ou seja no que o que se trata no nosso caso é muito olhar para como digo o solo como o sistema imunitário de todo este estes fatores produção H em que os e outros produtores est interessados em perceber o que estamos a fazer possam ver possam ver não não queremos convencer ninguém de que a nossa abordagem é mais correta ou menos ou etc não fazem proselitismo agrícola não não Aliás o fute for é uma organização sem fins lucrativos ou seja um laboratório colaborativo reconhecido pela FCT e pela ania ou seja pel entidades idóneas somos auditados e por entidades externas e não temos e nada para vender nesse sentido não temos produt químicos no fundo o que temos é a investigação colocada ao serviço dos produtores portanto eh respond à sua questão temos concretamente ensaios de Campo eh portanto culturas em diversas culturas desde a vinha Pomar de maçã Olival mendal entre outras e culturas em que conseguimos demonstrar que efetivamente H determinado tipo patologias e doenças que estão instituídas na nas Pomares podem ser tratadas eh aumentando no fundo a resiliência dessa mesma cultura através de trabalhar os solos Portanto o solos ono onde a planta vai buscar a maior parte dos seus nutrientes e da sua força seu vigor há razões para acreditar eh no futuro Desta Terra ah ah mas não é só Desta Terra eh o que estamos a fazer é muito até eh Olha estamos a trabalhar com 300 produtores era a pergunta Era metafórica sim sim sim sim sim sim mas devo dizer que eh eh eh também respondendo à colocou de impacto e estes 30 e poucos investigadores estão estão de facto a trabalhar a nível europeu Ou seja no no na charneira na curva da crista da onda como se diz não é porque efetivamente estamos desenvolvidos em projetos europeus onde estamos a demonstrar na prática não só em Portugal e na região mas também a nível nacional e internacional todas estas práticas agronómicas que são novas muito bem Gonçalo Amin agradeço-lhe imenso ter estado aqui connosco na rádio observador boa sorte para esses projetos que tem para futuro n