Vídeo: 🚨🚨Não é a olhar para o lado que se resolvem os problemas. O Governo precisa de agir já!

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quer do chega quer de outros partidos ao longo dos últimos dias e das últimas horas a tentar no assunto que mais tem ou que muito tem preocupado os portugueses nos últimos meses o aumento brutal da insegurança da sua perceção nas cidades e nas zonas metropolitanas do país hoje é um dado evidente que os cidadãos se sentem mais inseguros sentem-se menos protegidos mais inseguros e com um grau de ameaça muito maior às suas vidas à sua integridade e à sua propriedade isto deve-se a vários elementos alguns deles objetivos alguns subjetivos e outros em análise os dados mostram em algumas zonas metropolitanas uma aumento indiscutível da criminalidade é o caso do porto que ainda recentemente o seu Conselho Municipal de segurança reconheceu com um aumento na ordem dos 8,4 o aumento da criminalidade é também uma evidência que a nível geral a criminalidade violenta e organizada tem aumentado entre 3 a 4% estes dados juntam-se à perceção nas grandes cidades nas zonas metropolitanas e nalgumas zonas do interior do país a um aumento significativo do medo de sair à Rua da sensação de insegurança da sensação de desproteção feito o a escult momento necessário parlamentar mas também aos autar o Chega Chegou AAS conclusões evidentes há menos policiamento e menos segurança de proximidade e este é um dado preocupante há um aumento significativo de crimes cometidos no centro das grandes cidades tendo gerado nos útimos meses sobretudo uma sensação a Comerciantes residentes e turistas de enorme Anseio medo e receio pela própria vida e pela sua integridade física estes sentimentos devem ser enquadrados naquilo que nos últimos meses tem sido constata-se um aumento significativo da sensação de insegurança em Portugal há quem diga que tem relação com as zonas de maior pressão migratória há quem diga que tem relação com as zonas de maior pressão em relação ao crime de tráfico de droga ou até ao consumo de estf Anes tudo isto pode ser verdade mas tudo isto precisa ser analis com detalhe é uma evidência mais ou menos empírica as zonas de maior pressão demográfica sejam migratórias ou não tem sentido nos últimos meses uma pressão maior do ponto de vista da criminalidade isto naturalmente não pode deixar de conectar-se com um aumento brutal de imigrantes que temos visto nos últimos meses mas não pode ser esta a sua única explicação era importante que todos sem preconceitos sem tabus conseguissem olhar para este tema dando resposta e ansio a um país que decidiu abrir as portas mas que tem de ser um país que acolhe bem a um país que tem que ser policiado e tem que ter policiamento de visibilidade sem ser um país militarizado ou um país com visibilidade excessiva da sua sensação de insegurança este equilíbrio é o que o governo devia ter feito e não fez até agora deixando que se acumulem queixas dos seus próprios autarcas Como disse Carlos moedas ainda esta semana autarca que não é do chega é do PSD há um aumento Evidente do crime em Lisboa há menos policiamento e menos meios para as forças de segurança o autarca não é do chega nem próximo do chega é o autarca da cidade de Lisboa o mesmo disse Rui Moreira no porto segunda maior cidade do país um aumento significativo de insegurança que é transversal a todas as camadas de população e a todas as zonas geográficas da cidade do concelho e do Distrito Como disse há pouco o Conselho Municipal de segurança do porto registou um aumento de 8,4 por da criminalidade nós sabemos que em Portugal muitos dos dados da criminalidade e da insegurança são tratados pelo governo o chega já pediu por várias vezes uma análise objetiva a estes dados inclusive é uma comissão de inquérito aos dados do razi era importante que se conhecesse a relação da criminalidade com o o aumento de imigração em Portugal mas era também importante que não focá-la mais drogas sintéticas se isto não aumenta ainda mais a sensação de insegurança e a criminalidade relacionada com o consumo de droga o Parlamento tem o seu trabalho a fazer estamos em agosto e o país está parcialmente parado mas a criminalidade Não Para e a sensação de insegurança também não o chega vai com o caráter da urgência necessária e possível chamar senhora ministra da administração interna ao Parlamento para explicar em detalhe com os últimos dados disponíveis o aumento da criminalidade no país o aumento da sensação de insegurança e a sua relação com as vagas de imigração que têm chegado a Portugal mas queria também anunciar que decidimos convidar os autarcas de Lisboa e do porto para que venham ao Parlamento logo a retomar os trabalhos parlamentares para que precisamente deem Eco no Parlamento casa da Democracia da sensação de insegurança que as suas cidades vivem neste momento nós sabemos que os autarcas têm um regime próprio e respondem perante órgãos próprios órgãos municipais as assembleias municipais este Parlamento tem uma longa tradição nessa matéria e já anteriormente convidou ou pediu a autarcas que vi que se deslocassem às comissões parlamentares para dar uma explicação o mais completa possível sobre esta matéria queria dizer-vos que endereçar temos hoje ainda hoje aos autarcas de Lisboa e do porto uma nota para que estejam presentes na primeira comissão do Parlamento logo ao retomar dos trabalhos para que deem nota das complexas questões da insatisfação que T sentido registado publicamente em matéria de insegurança Portugal sempre foi visto como um país seguro Portugal quer continuar a ser um país seguro mas não é a olhar para o lado e a dizer que somos Seguros que resolvemos o que quer que seja não é olar para o lado e diz que em portug nunca se passará o que se passa noutros países que resolvemos o que quer que seja o que se passa em alguns países próximos de nós na Europa nos di que correm devia ser Alerta mais do que suficiente para conseguirmos compreender que as crises migratórias sociais económicas e financeiras provocam não poucas vezes crises de criminalidade sensações de insegurança e um medo generalizado na população num país cuja dependência económica do Turismo é grande e cuja dependência do consumo é igualmente grande um problema de criminalidade e insegurança é tudo o que não precisamos para o crescimento e para a Prosperidade que precisamos de continuar a ter por isso termino e sublinho novamente o chega apesar de estar em agosto não deixará de fazer o seu trabalho e pedirá que já no retorno dos trabalhos parlamentares a senhora ministra da administração interna e os autarcas de Lisboa e do porto venham com urgência ao Parlamento precisamente para referir e refletir sobre o aumento da criminalidade no país há duas questões que gostava de distinguir Como disse e Tive o cuidado de referir o chega não é um partido que diz que o aumento de imigração por si só e nestas zonas gera um aumento de criminalidade o que nós a temos vindo a registar são duas coisas uma delas que já foi Tornada pública e outra que necessitamos de mais dados para análise a primeira prende-se com a nacionalidade de Quem comete crimes e que nós já tivemos notícia num dos semanários do país de que no seminário sol com com a sua capa de que estes relatórios escondem a nacionalidade dos e autores destes crimes e nós pedimos que fosse desbloqueada a informação sobre a nacionalidade dos autores dos crimes crimes para podermos aferir conclusões mais profundas sobre isto a segunda prende-se com as zonas de origem destas queixas nos últimos meses a baixa do Porto a junta de Freguesia de Santa Maria maior em Lisboa as zonas de maior pressão migratória de Lisboa quer no centro quer zonas do ror dos arredores quer as zonas do porto quer na Baixa do Funchal todas estas zonas onde se sente onde as queixas aumentaram por parte de autarcas e da população e dos Comerciantes têm um denominador comum é que tiveram todas elas um aumento brutal de imigração podemos dizer isto não tem nada que ver bom pode não ter mas sendo o eixo comum a estas zonas acho que merece pelo menos uma análise eu queria deixar claro porque o chega quer também ser eh realista nesta matéria A grande maioria das pessoas que nos procuram eh Portugal procuram porque a nossa economia os absorve e procuram-nos para trabalhar e para ter condições de vida que não têm nos seus países é preciso dizer isto segundo isso não quer dizer que noutros países como se verificou em França na Bélgica e noutros países as zonas de maior pressão migratória não estejam a ter problemas de criminalidade como eu próprio por testemunhar na Baixa do Porto e que os seus autarcas agora referem honestamente diga-se também sem fazerem ligação direta à imigração e portanto o que nós entendemos que é importante fazer neste momento é aumentar o policiamento de visibilidade nas zonas Onde esta sensação se tem sentido reunir dados objetivos o mais objetivos possível sobre a ligação entre estas zonas de pressão migratória e o aumento da criminalidade e perceber se o número de crimes relacionados com algumas áreas específicas e refirma ao tráfico de subf Anes sobretudo e ao Crime mais violento tem tido relação com esta pressão migratória nós sabemos que está a haver um aumento da operacionalidade de redes de tráfico de droga em Portugal muitas ligadas às grandes estruturas brasileiras de tráfico de droga mas isso por si só não chegará para justificar toda a criminalidade que temos sentido eh e portanto nós queremos é que em vez de se dizer não há problema nenhum vamos continuar como estamos nós evitemos chegar ao ponto é que outros países da Europa estão a chegar e termos previamente a noção das coisas e sermos capazes de responder com o a objetividade possível E também com a ponderação possível é esta questão portanto eh Carlos moedas é um autarca do PSD não tinha interesse nenhum em criar problemas ao governo que é do PSD e veio dizer que é evidente que H um aumento do crime só quem não quer olhar é que não vê eh E que esse aumento do crime está localizado em algumas zonas específicas uma delas em Lisboa como sabemos é a zona de Santa Maria maior mas também a zona do Centro Histórico onde como sabemos também tem sido H enfim destino de uma afluência migratória muito grande e acho que devemos ouvir os autarcas Rui Moreira no porto queixou-se da mesma coisa acho que é trabalho do Parlamento Qual é a figura regimental aqui terá que ser não uma intimação do ponto de vista formal mas mas um convite para que venham à primeira comissão penso que será a primeira comissão dos assuntos constitucionais e acho que eles próprios pelas declarações públicas que fizeram terão interesse em comparecer no Parlamento porque querem falar e ora o melhor órgão para transmitir ao país os problemas reais desse país é o Parlamento e portanto Nós faremos o convite ainda hoje a Carlos moedas e a Rui Moreira enfim e depois a outros autarcas Se quiserem juntar mas estes têm sido os mais visíveis na questão da criminalidade estamos a ponderar a largar aos autarcas do Funchal e de Ponta Delgada esta situação mas incontavel o presidente da Câmara de Lisboa e o presidente da câmara do porto têm sido os Que mais têm feito voz pública deste aumento de criminalidade e das necessidades de contornar esta sensação de insegurança com mais policiamento e com mais proximidade eu queria apenas dizer isto e relativamente à saúde porque penso que é um tema que hoje estará a marcar a atualidade e eu próprio tive a oportunidade de acompanhar nos vários meios de comunicação social a visita que hoje o partido socialista fez ao Hospital do Barreiro e queria dizer o seguinte é pelo menos algo caricato que o partido que governou o país durante 8 anos deixando uma marca negativa provavelmente a maior de todas precisamente na área da saúde ande sem o seu secretário geral que deve estar de férias a visitar hospitais pelo país enviando outras figuras de segunda terceira ou quarta linha para fazer críticas ao sistema de saúde o sistema de saúde de facto não está a funcionar bem mas o PS é o último que pode falar sobre o funcionamento do sistema de saúde quando esteve 8 anos e o deixou num dos maiores caus e desorganização que temos visto nos últimos anos em qualquer caso o governo não está a fazer melhor e nós infelizmente temos que o dizer eu vou dar um exemplo as urgências e o seu encerramento o governo optou por retirar da informação pública as urgências por exemplo matéria de Obstetrícia que estão fechadas ou que estão abertas que estava no portal do SNS isto tem um motivo o motivo é que se jornalistas e partidos da Oposição não saibam O que é que está a funcionar e não está é evidente este governo acha que se resolve as coisas escondendo informação ora quando se oculta informação a grávidas por exemplo sobre que urgências estão abertas e não estão há uma consequência Evidente é que as famílias e as próprias não sabem onde se hão de dirigir em de urgência resultado caos filas e não atendimentos ou negligência como tivemos no Hospital das Caldas da Rainha o chega vai recomendar ao governo com caráter de urgência também que volte a colocar no portal do SNS as urgências que estão abertas e que estão encerradas porque a saúde das pessoas e os serviços de saúde não podem estar dependentes dos Caprichos políticos do governo se o governo quer dar melhor imagem na saúde se quer dar uma imagem que está tudo a funcionar é por tudo a funcionar não é não dizer o que não está a funcionar ou o que está fechado e isto é uma evidência há outro dado que mostra a ineficiência deste governo conforme vi hoje também alguns meios de comunicação social e que nós comprovamos nas últimas horas Portugal tem a stima ou a oitava taxa mais alta de cesarianas e de partos programados ou induzidos da União Europeia Isto significa que em Portugal devido ao encerramento das urgências os hospitais estão a programar antecipadamente uma situação que de outra forma devia ocorrer de forma natural e com resposta dos serviços de saúde o facto de termos uma das mais elevadas taxas da Europa nesta matéria significa que as nossas urgências sobretudo em matéria de Obstetrícia não estão a funcionar isto já não tem desculpa do governo socialista Isto é ineficácia e inoperância do governo de Luís Montenegro Porque tem uma curiosidade é que foi confrontado por mim no Parlamento sobre afinal qual era o plano para a saúde disse e disse no Parlamento em debate com a oposição que iria apresentar um grande plano de emergência para a saúde e Apresentou um plano com 54 medidas 54 medidas de emergência destas medidas que supostamente eram de emergência estamos em agosto só Duas Medidas for executadas ora isto não é igual ao governo socialista é baixo do que fazia ao governo socialista e por isso o governo não pode só andar a tirar a culpa para o governo anterior quando ele próprio apresenta 54 medidas na saúde com Emergência com caráter de emergência e só duas estão a ser executadas portanto Nós voltamos a apelar a duas coisas uma que vamos levar ao parlamento é que voltem a ser divulgados em termos de comunicação as urgências que estão abertas e fechadas para que o caos não aumente no Pico do verão para que o caus no aumento no Pico do verão e dois para que o governo dê cumprimento imediato àquilo que ele próprio apresentou que é o plano de emergência caso isto não aconteça o chega antes do orçamento do Estado chamará o governo à responsabilidade nesta matéria porque o governo não pode passar irresponsável e incum num plano que ele próprio apresentou que nos disse que ia resolver problemas urgentes e que disse que ia começar a executar passaram meses e temos duas medidas executadas em 54 Isto é de uma inoperacionalidade brutal deste governo eh sobretudo eu ontem tive a oportunidade na visita que fiz a stubal de dizer que ninguém sabe do seu primeiro-ministro e acho que quando acontecem factos como aqueles que ocorreram nas Caldas da Rainha o primeiro-ministro deve ter uma palavra e portanto se o seu primeiro ministro me ouviu eu fico feliz com isso agora não precisa de andar com o presidente da república para trás e para a frente ele ele é ele é é eu queria eu queria evitar fazer interpretações políticas é evidente que o presidente está a dar uma certa cobertura ao governo e eu até suspeito conheço do do do Presidente da República que provavelmente ele ligou para o primeiro-ministro e disse ó senhor primeiro-ministro você não percebe que o país está a pedir explicações está a pedir intervenção e você tá Tá quiet tá de férias tá quieto tá parado portanto se eu se eu se eu conheço alguma coisa do presidente foi isto que aconteceu e o primeiro-ministro o que disse foi bom temho que parar o que estou a fazer e vou e e vou avançar para fazer qualquer coisa só e é que se explica uma visita que não estava marcada nem que estava programada e que aparentemente agora vai acontecer mas é o que eu costumo dizer que em política merece análise mais vale tarde do que nunca e portanto nós entendemos e eu ontem disse-o claramente que num contexto de crise como a que estamos a viver Nas urgências e que não é culpa exclusiva deste governo é preciso dizê-lo o primeiro ministro tem que ter uma palavra e a palavra tem que ser estamos a fazer alguma coisa vamos melhorar nos próximos dias vamos pôr em em Ação eh o o Plan plan plano C vamos dar informação vamos fazer qualquer coisa a ideia de ficar em silêncio e não dizer nada não é uma boa ideia no tempo em que vivemos nem é justo para as pessoas portanto se Luís Montenegro me ouviu ontem e achou que devia fazer esta visita eu fico mais feliz Acho que mais vale tarde do que nunca e portanto Espero que a visita seja pelo menos para informar os portugueses duas coisas que vai passar a haver informação pública e Clara sobre que urgências estão abertas e que estão fechadas e que o governo vai começar finalmente a executar as medidas do plano de emergência que ele próprio criou era isto que eu esperava é isto que eu espero que quinta-feira o governo anuncie se for o Presidente da República entre aspas a obrigá-lo a fazer isso bom o que eu acho que as pessoas precisam é ter uma saúde boa seja quem quem seja que toma decisão política um erro brutal é um erro brutal um erro brutal que ademais vai contra aquilo que o próprio PSD defendeu no Parlamento ao longo dos últimos anos Portugal tem hoje no contexto da ocde uma das maiores pressões fiscais sobre os combustíveis o governo socialista sempre se recusou a fazer qualquer baixa significativa a nível fiscal e nos Impostos sobre os combustíveis e isto teve consequências teve consequências para a indústria mas sobretudo teve para a classe média que é quem gasta combustível a deslocar-se maioritariamente primeiro alegaram razões económicas depois razões ambientais para nunca tocarem nos Impostos sobre os combustíveis e o PSD sempre esteve como chega ao lado da descida fiscal nesta matéria portanto eu não compreendo que o governo acabe com o apoio extraordinário aos combustíveis sem dizer o seu reverso Qual é que é o seu reverso é dizer que vai baixar os impostos sobre os combustíveis ou em sede de ISP ou em sede de Iva portanto se este governo diz eu vou acabar com um apoio extraordinário que que tem mitigado ligeiramente eh a pressão dos combustíveis no rendimento familiar mas ao mesmo tempo não diz que vai descer os impostos sobre os combustíveis Então significa que vamos ter os outra vez o gás ó e gasolina a escalar ora numa classe média já fustigada de impostos acho que é uma decisão trágica acho que para a indústria e para a economia são decisões trágicas Espero que o governo de Luis Montenegro não não avance por aí de facto ouvi isso hoje Espero que isso não aconteça de resto quero deixar claro isto qualquer medida como essa que conste do orçamento do estado para 2025 contará com a nossa firms ima oposição H em sede orçamental como Aliás já fizemos ver ao governo na negociação que tivemos com o governo na reunião prévia e em Julho qualquer e política que signifique aumentar os preços dos combustíveis em Portugal é errada e não é errada apenas do ponto de vista político é errada do ponto de vista económico Porque a indústria portuguesa tem que competir com a indústria europeia em condições de igualdade e aumentar a prão dos combustíveis é fazer precisamente o contrário nós já temos portagens que outros países não têm já temos custos de transporte que outros países não têm já somos periféricos como outros países não são no centro da Europa se por cima disto temos uma pressão sobre os sobre os combustíveis ainda maior a nossa indústria não vai aguentar competir com as outras a Médio prazo isso é trágico em termos de emprego em termos de crescimento económico e em termos de sustentabilidade do interior do país seros a questão dos impostos sim e nós deixamos Claro ao governo que havia uma trajetória socialista assumida aliás também por este secretário geral de aumentar a pressão fiscal e de redistribuir esse rendimento a lógica do PS sempre foi não diminuir impostos mas depois de redistribuir esses impostos através de outras políticas orçamentais e a política da do centro direita e da direita foi sempre o contrário foi diminuir impostos para que quem trabalhe e para quem investe Tenha também um maior retorno do seu trabalho e não estarmos sempre no país em que estamos a trabalhar a sentir que estamos a trabalhar para nos levarem uma grande parte do nosso salário ou do nosso investimento e para ir redistribuir isso por outras classes Esta é uma questão de fundo e de princípio não é uma questão pequena é se o governo quer manter a lógica do PS então é como eu disse desde o início não é nenhuma ameaça nem nenhum é uma constatação um dos centros da política fiscal é da política orçamental é a política fiscal o que fazer aos impostos e que nível de impostos temos que ter a direita sempre defendeu menos impostos para que o trabalho compense porque senão o trabalho não compens em Portugal mais vale não fazer nada a esquerda sempre defendeu mais impostos e depois uma redistribuição desse dinheiro enfim porque lá que entendem que são mais desfavorecidas se o governo opta por ter uma política fiscal igual à do PS não pode pedir o apoio do do chega no orçamento do Estado quer dizer já fiz ver isto ao primeiro-ministro ao Ministro das Finanças é uma constatação ou defendemos de facto uma política fiscal diferente para quem trabalha e para quem investe ou temos a mesma do partido socialista Se for para ter a mesma do partido socialista não vale a pena a contarem sequer com o chega acho que isso já ficou claro já deixei isso claro e gostava que ficasse mais uma vez claro