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[Música] as urgências de Obstetrícia continuam encerradas em algumas unidades de saúde na região de Lisboa e Val do Tejo em relação ao caso da grávida das Caldas da Rainha A Entidade reguladora da Saúde também abriu um processo de avaliação a situação das maternidades ainda não está controlada das cinco urgências encerradas ontem hoje apenas quatro estão encerradas o hospital Santa Maria em Lisboa o Garcia de Horta em Almada o São Bernardo em Setúbal e o Hospital de Santo André em Liria são as unidades que continuam de portas fechadas até ao momento o hospital de Leiria já encaminhou quatro grávidas com parto programado para o centro materno infantil do Norte a unidade de saúde do Norte prevê ter 20 grávidas internadas nos próximos dias vindas de Leiria a associação pelos direitos da mulher na gravidez diz que o dos blocos de parto pode ser ilegal a presidente da organização lembrou que o encerramento destes serviços tira às mulheres o direito à escolha na saúde os problemas nas maternidades levam também os especialistas a levantarem dúvidas em relação à rede do SNS ainda para mais depois do episódio que aconteceu no Hospital das Caldas de rainha no rescaldo deste caso o comandante dos bombeiros voluntários das Caldas da Rainha diz que unidade de saúde recusou atender a grávida a mesma só deu entrada no hospital depois da insistência do Codo o comandante dos Bombeiros avança também que episódios como este já aconteceram várias vezes nos últimos 3 anos a administração do Centro Hospitalar diz que a grávida ligou ao 112 ao ver um cartaz sobre o fecho do serviço agora o discurso é outro segundo O Observador a Presidente do Conselho de administração da unidade local de saúde do Oeste assume que o marido da grávida chegou a falar com um segurança que lhe disse que a urgência estava fechada adiantou também que não foi identificada a gravidade da situação caso tivessem dito a presidente da unidade local justifica que a utente teria sido logo encaminhada tendo em conta a dimensão do caso o hospital vai abrir o inquérito interno a contragosto já que a presidente da unidade considera que se trata de um não assunto a inspeção Geral das atividades em saúde já está a investigar e a ministra da saúde já fez saber que está a acompanhar a situação um episódio que chocou o país bem Como os partidos políticos o pan diz ser urgente ouvir a ministra da Saúde pois há factos por esclarecer e soluções a encontrar para que casos como este não se voltem a repetir já Marisa Matias do bloco de esquerda diz que as responsabilidades têm de ser esclarecidas [Música]
2 comentários
Graças ao turismo de maternidade. Vêm para Portugal com 38 semanas, parem, e levam o bebé para outro país. Pagam os contribuintes. A culpa é do governo que permite.
A culpa disto tem os Brasileiros.