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[Música] Este é o som do I vencor das manhãs 360 nos próximos minutos damos notas aos principais protagonistas da atualidade E para isso hoje junta-se a nós e à Helena Matos o Miguel Pinheiro Lu Soares e hoje damos nota ao combate ao incêndio na madeira que dura há mais de uma semana mas também avaliamos o Estado da Saúde a começar desde logo com a lista de espera de cirurgias a lista de espera voltou a aumentar Apesar Miguel de serem feitas também cada vez mais cirurgias como é que isto se C tudo pois é é é um grande problema que que este governo tem atenção isto que aconteceu agora já aconteceu a antes não é novidade e nenhuma e mas o o ponto aqui é que a saúde está se está transformar numa valan e para este governo e o que aconteceu foi eh foram conhecidos os os últimos números os números relativos aos primeiros sete meses deste ano e e foram realizadas a h mais 10% eh de cirurgias panto mais 40.000 cirurgias do que no mesmo período do ano passado o que é uma boa notícia estão a ser feitas mais cirurgias eh mas ao mesmo tempo eh que isso aconteceu eh houve também um aumento das listas de espera H um aumento ligeiro de 0,33% mas houve um aumento das listas de espera por isso nós estamos melhor estamos eh e eh eh piores e isto eh simboliza um bocadinho eh o o o problema eh os problemas deste eh do Governo na na saúde eh porque quando mesmo quando há coisas que correm bem as coisas correm mal eh já entramos num eh descontrol eh e de narrativa política já para não falar de substância e do da da questão do eh do do SNS e eh Este é um caminho eh muito perigoso eh para o governo eh eh é a a a área que devia estar a provocar um maior Alerta eh no governo não sei se isso está a acontecer estamos estamos no nesse outro período perigoso para todos os governos que são as férias eh tem-se notado que que no PSD e no governo as coisas estão um bocadinho desla adas com com a ausência de de de Luís Montenegro está a haver alguma incapacidade de de reação mas quem não estado de férias é a ministra da saúde e portanto vamos vendo a ministra todos os dias a aparecer eh nas televisões e nas rádios e nos jornais cada aparição da ministra é um é um é um potencial para a desgraça eh eu se fosse assessor da ministra dizia-lhe para ficar fechada no gabinete Agora durante uns tempos e não sair para lado nenhum eh para ver se as coisas e eh acalmavam mas eh aqui eh O Jogo Virou eh a saúde foi durante a campanha eleitoral um dos pontos eh eh que o PSD aproveitou para eh para atacar eh o governo e era uma das áreas em que o PS em tese teria uma uma visão mais alternativa ao PS enfim na questão das Finanças Públicas Eh agora com as com com as com com o PS a adotar as contas certas nos últimos anos o potencial de de contraste político eh tinha diminuído mas na saúde não o o PSD teria uma visão muito diferente do PS para a saúde e portanto aquilo que corria mal e e eh na saúde servia eleitoralmente ao PSD mas muito rapidamente e eh isto virou como é como é natural agora o PSD é que está no governo e por isso é que tem a responsabilidade de resolver os problemas e e a está a demorar muito tempo a dar uma visão alternativa eh para os problemas da saúde a está a instalar-se a ideia de que não vai haver mudanças substanciais quer dizer quando muito AD quererá nomear pessoas ligeira marginalmente mais competentes para ocupar algum lugares e e e e terá algumas medidas que diz serem de urgência para resolver e problemas pontuais as medidas de urgência só resolvem mesmo problemas pontuais mas não existe uma um plano e uma visão e para latura eh de mudança substancial da forma como nós eh como o país se organiza eh na saúde e e o resultado é este é que mesmo quando há boas notícias e as notícias são eh são mais ou seja mesmo com planos de emergência a realidade continua a acontecer ou e ou exato mesmo quando quando se há mais cirurgias há mais listas e de espera por isso ou o governo dá a volta a Isto ou então vai ter vai ter uma legislatura muito vai andar a a queimar n nistos da Saúde uns atrás uns atrás dos dos outros e por isso olha dou um dou um um set e à AD e e o PSD por não por não aparentemente não terem um plano para resolver isto uma nota negativa na saúde e ainda na saúde Paulo há essa ideia de concentrar as urgências obstétricas mas eh como de resto também H é habitual nestas coisas os autarcas não estão nada convencidos com com esta ideia Pois é um clássico e nós já vimos este filme não é isto como Miguel fala dizia agora de não haver uma perspectiva de médio e longo prazo h de facto deixa-nos todos a gerir o dia a dia sim todos a começar pelo governo e pelos e pelos dirigentes da da da área de saúde gerir o dia a dia nest nesta gestão básica de por exemplo antecipar a marcação de férias que é que é uma coisa como é que isto gestão decorrente mas como é que isto não era feito ou não foi feito há mais tempo mas enfim corente e uma uma das perspectivas sobretudo para esta área mais crítica das urgências matern infantis obstr e ginecologia e um dos caminhos eventuais que já foi levantado há poucos dias pelo pelo pelo diretor executivo do serviço Nacional de saúde António C de Almeida é de facto concentrar de forma definitiva porque a questão Aqui também está entre aquilo que é o improviso da semana a semana e o ter ter uma perspectiva absolutamente definitiva de que serviços é que funcionam como funciona e que capacidade é que TM para atender as populações de concentrar serviços destes de uma forma Regional isto não é novo a mas começaram já e o público hoje dnos conta disso e começaram já os protestos ou as críticas se quisemos ou a resistência de autarcas neste caso na margem sul do Tejo e autarcas de Almada barreira e Setúbal já a dizer e bom façam lá o que quiserem mas não não na no meu conselho quer dizer não todos eles obviamente que todos nós todos os nossos cidadãos autarcas e eventualmente governantes gostávamos de ter no nosso bairro na nossa rua um hospital escolas de todos os níveis de ensino até até o ensino superior como é evidente uma esquadra de polícia eh um supermercado eh uma creche um tribunal todos nós gostávamos isso gostávamos disso mas a vida não é assim Isto não é não é racional h e portanto eu acho que que quem tem algum alguns anos disto já Como é o meu caso vem à ideia imediatamente aquilo que aconteceu com Correia de Campos em 2006 2007 na altura ministro da saúde do governo de Sócrates que lançou e concretizou uma boa parte de um plano de de de encerramento de maternidades e blocos de parto se não me engano eram 15 16 na altura eh e também com contestação dos autarcas contestação de autarcas de populações abaixo assassinados acabou por costar a cabeça do a cabeça do do ministro enquanto Ministro CL Correia de Campos que tá tá de saúde e ainda bem h e portanto o ministro acabou por sair dois anos depois mas com uma boa parte da reforma desta reforma feita depois era notícia quase todos os dias Nascimentos e em ambulâncias houve um dramalhão por por causa do encerramento do bloco de paros em elvas porque muitas o estado português fez um acordo com bada Jor para nascimento de crianças lá pagava Se não me engano 1500 € por cada parto era um e Elena um microfone só estão a calar a Helena não me obedece não era era um excelente acordo e e que fazia e faz todo o sentido eh a pátria não não desapareceu porque e as Crianças por as crianças por as crianças irem nascer aada Jor e e essa questão que me parece mais importante ainda que a que a contestação dos autarcas pelo menos em termos de de de imagem pública é são depois essas notícias sobre os partos em ambulâncias é muito significativo quando se quer contestar o ministro da saúde começamos a ter a notícia dos partos em ambulâncias neste momento com a escassez de recursos humanos que temos e quando falo de Recursos Humanos falo de obstetras e ginecologistas não parece que ex exista outra alternativa a se não fazesse a concentração porque é assim tu não sei quais são os rácios para para Quantos Quantos médicos com essa especialidade por serviço mas vamos imaginar que são cinco tu com cinco fazes uma equipa que funciona 24 horas por dia 7 dias por semana 365 e dias por ano mas se nós vivemos mas com oito não já não fazes dois se nós vivessemos num num país com com uma outra dimensão não é conforme dizia uma vez um americano entrar os monos Mas eu vivo ao pé da praia não é porque a sua escala de país er outra e e distância do mar e e e e efetivamente se com a concentração a distância não é muito grande o que é muito melhor saber que se tem que fazer 150 km mas que quando se chega se tem tudo à espera do que fazer 20 k do que andar a correr três ou quatro tentativas a questão a questão desse planeamento é absolutamente essencial é é medir em tempo a distância ao centro dases nem são 150 km mas é os minutos diria eu porque uma coisa é fazer 150 população a população que se serve conjunto da população São critérios objetivos não nada até porque como corre de Campos PR porque na altura ainda era o outro problema eram unidades a funcionar cujas equipas não faziam o número de partes suficientes para se poder considerar que estavam em condições porque há determinado tipo de intervenções médicas nomeadamente operações partos que é necessário fazer um número eh que está definido para que se considere equipa apta mas depois tambm mas mas também depois se pode discutir onde é que se faz essa concentração porque isso também é uma decisão política isso aí nós estamos a falar da distância então distância tempo já agora já Agora é assim vai-se mais de pressa de Aveiro a Viseu que são 70 80 km P 25 do que do cxo seré a Benfica a hora de ponta Claro atenção Lisboa pois esses critérios de de decisão são critérios eminentemente políticos porque porque eu posso por exemplo decidir que um hospital fica em Santiago do caé Ou posso decidir que fica concentra os recursos em em elvas e e isso depois faz a diferença também porque diz como é que o estado olha para a distribuição destes recursos pelo território e isso isso é importante se com o argumento da concentração de recursos que é uma pode ser uma concentração racional vamos desviando todos ou concentrando todos os recursos numa determinada zona do país estamos a também a convidar a que as colações saiam ex exatamente e e isso ou seja não é só olhar para a a população o o número de de pessoas que se serve é também de conseguir construir esse equilíbrio e depois também aí a questão da recetividade doss médicos em Serem deslocados eh para para essas áreas Sem dúvida não mas isto é onde já viio de facto agora se o governo quer fazer isto e pode fazer sentido Que este seja o caminho tem que ter um plano claríssimo com critérios muito objetivos bem explicados eh às pessoas eh para não ver aqui de facto esta contaminação política eh bem explicados às pessoas e ir buscar exemplos do passado que foram muito contestados e que agora já ninguém põe em causa quer dizer que Reia de Campos de facto fez um trabalho ótimo nesta área na altura custou-lhe depois mais tarde o cargo porque por por desgaste mas o plano tá aí eh e a funcionar nós tivemos mais recente entente em 2013 também o o o subs salto com a perspectiva do encerramento da maternidade alfo da Costa e houve cordões humanos houve abç houve providências caut em Tribunal E por aí fora e eu acho que estamos a começar novamente Ver Nascer esse tipo de contestação eh Vítor Gaspar na altura da troica terá dito em conselho de ministros a um colega de governo Ministro também a célebre frase não há dinheiro qual destas três palavras é que não tá a perceber acho é preciso começar a dizer às pessoas não há médicos qual destas três palavras é que é que é que não estão a perceber e os médicos novos demoram 10 anos a ser formados e portanto o regresso a esta esta lógica do o nimbi not not in by Backyard nós concordamos contudo este não seja feito na na na na nossa zona não seja afetada não é eu acho que temos que deixar isso um pouco e começa aqui uma uma luta talvez at não ninguém quer aterro sanitário não nem el cheira clí essas coisas desde urânio nem queremos as baterias para os telemóveis agora o urânio não pode ser na nossa Terra explorado e Paraí fora e portanto é preciso Eh agora o governo tem que ser rápido a a traçar o plano com critérios objetivos e a comunicá-lo bem e a basicamente respirar e Soster a respiração a ir por aí fora porque isto vai ser duro e aí queres dar a tua nota olha quero antes deais aos autarcas que começam aqui a eh em vez de fazerem parte da solução enfim transformam-se em parte do problema sempre nesta lógica muito Bairrista para já vai um oito esperando queja aqui uma evolução portanto é uma é uma negativa uma negativa alta digamos aos autarcas que começam aqui a levantar a voz contra contra estes planos são duas negativas na na área da saúde Bruno eh o incêndio na madeira dura há mais de uma semana ontem Miguel quer de certa forma quebrou algum do silêncio que que tem tido com essa ideia a tentar desvalorizar o impacto deste deste incêndio como é que avalias n declarações e aprestação de Miguel quer não só nas declarações mas também enfim em todo o combate este incêndio que já dura há mais de uma semana e valiu mal eh valiu mal o o comportamento de de Miguel albo quer que os incêndios acontecem outras catástrofes naturais acontecem à partida não são factos políticos em si mas tudo aquilo que acontece durante eh e depois e até às vezes vai vai saver para trás e até aquilo que aconteceu antes em termos de prevenção é política e e um e um governo um líder político tem tem de estar preparado para que a oposição questiona o governo sobre decisões políticas eh no combate na prevenção dos incêndios tudo isso é faz parte da política e o que se tem visto é o Miguel alpo quer é um bocadinho excessivamente eh nervoso e fragilizado até pelas circunstâncias e políticas na madeira acossado e que começa a disparar em todas as direções a a repostar e precisamente porque se sente fragilizado na na sua legitimidade política sabemos como é que as coisas forçaram a para nas eleições e na na madeira e que o que o seu governo é um governo frágil e isso leva a que haja aqui uma uma tentativa de desvalorizar como dizias e toda esta esta situação e às vezes a desvalorização destas situações agrava quando ainda se está e a combater o incêndio agrava a a situação H dizer que e o os outros e o os adversários políticos os outros políticos são Abutres que se estão a aproveitar da desgraça e e desvalorizar o incêndio Porque não houve mortos eh é é sintoma de de alguém que não está a lidar bem com com com a pressão H agora é um incêndio podia ser outra outra questão qualquer mas Há ali um nota-se um nervosismo certa irritabilidade de de Miguel alquer quando confrontado com com situações com o facto de de de estar de férias não não ter interr ido logo as férias de não ter aceitado logo a ajuda do Governo da República no envio de meios para combate ao incêndio ora isto é uma questão política porque é que não o fez porque não o fez para precisamente para desvalorizar para passar esta imagem não está tudo bem Está tudo controlado se aceitasse Se tivesse aceitado logo a ajuda o que é que ia dar a entender que a situação era grave era muito grave e e aqui é É mas isso é uma jogada de alto risco como se viu clar interromper e acaba por se colar note-se que com fundamento ou sem fundamento ISS depois quase que acabou à estalada numa campanha eleitoral António Costa viu colar-se lhe a ele e eh à acusação até porque aí pronto foi tudo um drama Terrível em 2017 de que estava de férias é claro que as pessoas quando vão para férias não sabem se vai acontecer um incêndio nãoé pronto eh mas depois pronto tendo em conta a dimensão de tudo aquilo e viu-se como aquilo o ficou ficou sempre a gerir com com até porque depois houve todo um drama anado aos mortes e tudo isso e como depois durante uma campanha eleitoral alguém que lhe pergunta se eles tinha ou não interrompido as férias e ele reage Portanto vamos ver pois como é que isto se vai colar ou não à imagem de mais ainda Miguel alquer tem uma posição política do mais frágil que pode mas que não corresponde é engraçado não corresponde ao Tom ex ao Tom que é aqu aquele tom muito Madeirense de enfado monárquico mas isso é muito a lógica também BRS aquela lógica do apesar da fragilidade que é rec Cid não é el eu vou ainda elevar mais o tom de voz ex mais tom de voz é mais elevado se quiseres pois e e eu acho que isso acaba por provocar ainda mais problemas porque aqui o problema não é quando falhas operacionais se tornam assunto político isso é isso isso acontece o problema maior para um político é quando H as birras as guerrinhas políticas a necessidade de se fazer mais forte do que realmente é acabam por gerar falhas operacionais e e se calhar é isso que está em causa não sei e isso é ainda é preciso apurar isso não sei se foi isso que aconteceu mas é o que parece neste momento é que por esta necessidade de se mostrar ou de mostrar uma força eh para fora que que que é contrária à fragilidade da sua posição política Miguel alo quer de alguma forma tenha contribuído para agravar a situação e estendendo isto depois a outros atores políticos da região como o secretário da Regional da da Proteção Civil que depois também optou ali por uma resposta quando questionaram sobre as férias porque as pessoas têm direito às suas férias eh não não não está em causa Mas que que é um assunto da vida pessoal Às vezes a vida pessoal quando se tem responsabilidades políticas tem que ser arrumada passa para segundo plano e e e na resposta que os políticos dão na forma como comunicam também deviam ter essa sensibilidade aga responder a a fazer voz grossa para se esconder algumas debilidades e alguma fragilidade é um problema não Só na na na forma é um problema depois também no conteúdo e e no modo como isso afeta e as questões operacionais como estamos como estamos a ver portanto Imagino que vem uma nota negativa para Miguel Al qu sim uma nota negativa um quatro um quatro H Helena queres me pegar aqui no num trabalho desta desta semana da Rádio Renascença há um problema crescente com roubo de cortiça e sim s mas para lá dessa questão o roubo da cortiça tal como o roubo muitas vezes de cabos elétricos é é um um são Furtos muito frequentes no mundo eu não vou dizer sequer mundo Rural eu vou dizer no mundo fora da da da da faixa litoral eh o que acontece que nós temos aqui é a própria forma como se olha para isto o o número de furtos de cortiça está a aumentar e tem está não só a aumentar como e está a aumentar até o tipo de ou seja em noites de lua cheia pode acontecer que a cortiça seja frotada ainda na árvore ou se ou seja durante a noite isto implica que vão grupos não é uma única pessoa São pessoas que sabem tirar cortiça que é uma coisa que que que sabe não existem tantos trabalhadores assim Portanto tem essa técnica inutilizar como é evidente para não inutilizar porque ela de facto tem um valor muito alto no mercado está também já a acontecer o tirar-se a ctice que ainda não está formada o que danifica muitas árvores Porque depois essa cortiça é vendida porque só para ser triturada portanto há aqui uma degradação de valor enorme mas isto o que eu acho interessante e muito preocupante é o seguinte em primeiro lugar o que acontece fora de Lisboa e do porto não conta nós tivemos e temos tido uma polémica enorme sobre o aumento da criminalidade em Lisboa nomeadamente na Freguesia de Santa Maria maior tivemos enorme até houve uma série de de incidentes uns H uns graves outros outros não não tão graves mas muito preocupantes do ponto de vista social na cidade do Porto e a resposta das autoridades sabemos Qual foi aumento da Vigilância e de policiamento discussão vieram os autarcas aqui o que acontece é que a GNR que é Como sabe quem faz quem tem responsabilidade dos patrulhamentos na nas áreas não Urbanas A GNR incentiva aos proprietários a instalar sistemas de vigilância erguer vedações colocar a armos no caso e as pilhas estarem guardadas em armazém melhorar a iluminação basicamente tratem vocês da vossa vida Isto é isto é não sei se ten noção de qual é a dimensão de quando se retira a cortiça que se estarmos a falar de armazéns vedações estamos a falar de estruturas enormes e muitas vezes nem ficam em armazéns a CTI a CTI fica em zonas fácil acesso até é isso que a GNR diz agora que não que se devem fazer nos armazéns ou seja não se disse aos cidadãos de Lisboa e do porto deixem de andar na rua não ve-se foi discutir se o que é que se podia fazer Depois temos aqui uma um outro problema também que é a questão da denúncia a denúncia a burocracia crescente não afeta apenas as atividades eh que nós falamos aqui tantas vezes muito ligadas uma economia à indústria à burocracia não a burocracia que caiu sobre o mundo Rural é uma coisa absolutamente eh estúpida e e que leva levou em Espanha por exemplo a questões como associações de agricultores a virem falar do que é e é verdade o diário da vaca que é uma coisa que se tem todo o dia todos os dias de registar de onde é que vão para onde é que estão nós temos aqui quer dizer sempre o exemplo mais eh anedótico é a questão do registro anual das Galinhas poedeiras eu uma vez escrevi para O Observador sobre isso e tentei fazer o registro e quer dizer nem vos conto não é e aqui por exemplo para apresentar uma caixa por roubo de cortiça segundo as associações do setor per pelo menos pelo menos uma manhã ou um dia portanto as pessoas têm quer dizer é é é é é tudo muito complicado neste momento eles os agricultores estão a exigir ou pedir Ou pelo menos a sugerir que se possam eh que possam ser as suas associações a apresentar as caixas por outro lado ainda e por fim se me alongar muito mais um problema muito sério é que este tipo de furtos é feito por grupos grupos que vão armados e portanto quando a GNR diz às pessoas que também devem elas promover vigilância estamos Não não é insuficiente é que para ser suficiente quer dizer o quê se tu vais guardar a tua cortiça se eles estão armados também vais com um grupo armado quer dizer o que o que é que se o que é isto portanto eu acho que Devíamos dar um dou dou dou uma nota à Renascença por ter dado visibilidade a isto que até agora estava apenas na imprensa Regional portanto dou aqui um um 16 à Renascença por ter trazido para eh uma maior visibilidade um assunto que acontece naquele mundo fica essa nota alta no fecho deste vencedor é estamos de regresso amanhã [Música]
4 comentários
Não sei como antigamente havia tantas crianças e nasciam sem tanta condições como têm hoje. Eu e as minhas 8 imãs nascemos todas na aldeia e só com parteira.,
…, Óptimo programa !!! como quase sempre !!!
Não esquecer que há muito mais gente de fora a usufruir destes serviços.
…, o País está doente e o Serviço Nacional de Saúde doentíssimo !!! como se diz: "ou morre ou fica doido"!!! por que não se cria um Sistema Integrado de Saúde, se colocam pessoas competentes, inteligentes, experientes a geri-lo, dedicada e exclusivamente ao assunto ?! a politiqueirice e as suas nomeações político/partidárias, ao ritmo eleitoral, deram (e continuarão a dar) cabo de tudo !!