Vídeo: CAVACO SILVA REVOLTA-SE COM O CHEGA

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calorosas saudações e ao contrário das portagens deste país colocar like Neste vídeo não custa um único cêntimo portanto aproveitem metam o like no vídeo subscreva o canal para chegarmos aos 130.000 subscritores e partilhem nas vossas redes sociais grupos de WhatsApp telegrams e relembro que ao usarem o meu código na brosis tem 10% de desconto na compra habitual e quem fizer a compra durante o mês de setembro habilita-se a ganhar 200 € em compras na prosis sigam-me no meu novo Instagram o antigo já não existem mesmo que me seguir no novo porque eu vou anunciar por lá o vencedor tem também o tiktok e o Instagram e o Twitter o @ o nome é o mesmo ora o que é que se passa que vac Silva escreveu um artigo de opinião creio eu no público onde criticava a aprovação do fim do pagamento de portagens em Portugal que no caso foi aprovada pela esquerda em conjunto com o Chega Vamos ver o que é que o antigo Presidente da República tem a dizer sobre o tópico Cavaco Silva critica o fim das portagens nas ex scut o ex-presidente da República considera que é uma medida regressiva que afeta principalmente cidadãos com baixos rendimentos num artigo de opinião que assina no jornal público Cavaco Silva começa por dizer que aumentar a despesa pública sem aumentar as receitas do estado ou a dívida pública é uma impossibilidade antes de se continuar ele diz que isto é uma impossibilidade não é e sabem que às vezes as palavras evoluem e e normalmente a evolução do significado das palavras nós damos o nome de neologismo ou seja uma palavra que há 100 anos tinha um significado mas por alterações contextuais conjunturais culturais até essa palavra ganha uma metamorfose e tem um significado diferente ora o que é que se passa aqui sabem o que é que significa a palavra scut neste caso o acrónimo scut significa sem custos para o utilizador e o Cavaco Silva vem aqui dizer que uma coisa que se chama scut que sem custos para o utilizador é impossível de não ter custos para o utilizador não sei se estamos a perceber portanto se queremos ser coerentes e reparem não passaram 100 anos desde a primeira secut como devem imaginar não há tempo suficiente para fazermos este neologismo portanto se querem efetivamente defender o pagamento das scuts então mudem o nome das scuts porque não se pode chamar sem custos para o utilizador e andarem a defender pagar scuts portanto mudem o nome para cuts cuts não é bom muda não para cuts porque será custos para o utilizador eh só esta sugestão não é e depois há outra questão que é aumentar a despesa pública sem aumentar as receitas do estado ou a dívida pública é uma impossibilidade isto de um ponto de vista meramente teórico É verdade mas se retirarmos do contexto ou melhor Se colocarmos dentro do contexto Não Faz Sentido o país e a balança orçamental não funcionavam como deve ser antes da implementação do pagamento das scuts que está correlacionado com uma banca rota em Portugal coisa que pelo qual nós embora não estej no nível saudável não estamos hoje em dia não é Portanto o país sobrevivia perfeitamente sem o pagamento de scuts o que tem que acontecer e que o PSD e o PS muitas das vezes não querem dizer e para não não dizer sempre é que o número de funcionários públicos Neste País É risível nós temos para aí 800.000 Funcionários Públicos o estado é o maior empregador deste país e num país que deveria ter uma economia com uma perspectiva Liberal capitalista de mercado livre não é propriamente benéfico em que a administração pública seja o maior agente económico lamento não é e portanto sabem perfeitamente que quanto maior forá a administração pública mais pessoas podem controlar nomeadamente a nível dos seus salários e se controlam a nível do seu ganh pão controlam indiretamente e subsequentemente a nível do seu voto mas isso é que não convém dizer isso é que não convém dizer mas é a realidade que se aplica mas vamos ver e já vamos ver também mais aprofundadamente partes do artigo vamos ver escreve depois que como não há almoços grátis a perda da receita de muitos milhões de euros que resulta do fim das portagens é inevitavelmente acompanhada por mais impostos ou redução da despesa pública cavaco diz ainda que não deixa de ser surpreendente que a eliminação das portagens tenha sido entusiasticamente aprovada na Assembleia da República pelos partidos de esquerda supostamente defensores dos grupos de baixos rendimentos o que o cavac Silva Aqui está a dizer e atenção Teoricamente não está propriamente errado mas é de uma análise simples que ele faz correto mas descontextualizada porque efetivamente de um ponto de vista geral se vamos retirar o pagamento das portagens e não vai ser diretamente Ao Único utilizador então será depois redirecionado em pagamento de imposto geral só que a questão é que há muito muitas zonas do interior do país que precisam de revitalização económica e a revitalização económica também pode ser feita através de um incentivo não só à procura não só à produção Mas neste caso em concreto das portagens à distribuição que é um fator fulcral naquilo que é o processo normal de atividade económica porque uma empresa que tem que fazer Distribuição e que precisa de ir do ponto a para o ponto b e utiliza os circuitos das scuts agora tem um decréscimo no valor que paga a nível das portagens que antigamente pagava e agora já não paga ou seja há uma diminuição nos custos de produção das empresas que utilizam estas zonas e portanto gera-se maior revitalização económica portanto não se pode ou o PSD ou qualquer partido que seja vir a público dizer que querem revitalizar a região do interior do país e depois estar a dizer que uma medida que revitaliza direta ou indiretamente essas mesmas regiões é péssima por questões orçamentais poderá ser no nicho É verdade mas há formas de fazer esse equilíbrio nomeadamente cortar no número de trabalhadores das fun da função pública depois cortar despesa pública genericamente falando porque as duas coisas não dá para fazer ao mesmo tempo senão o desfecho vai ser igual a le stress no Reino Unido que foi o que aconteceu aplicou-se uma política fiscal expansionista diminuição de impostos e aplicou-se uma política expansionista orçamental aumentando a despesa pública que é isso que o Montenegro está a fazer e depois vamos ver o que é que acontece por isso é que eu acho que de um ponto de vista estratégico o Luís Montenegro quer ir a eleições novamente porque sabe que muitas destas medidas são complicadas de aplicar digo eu e depois vê-se também apertado e aplic outras medidas que se calhar Já não são tão eleitoralistas quanto isso como o aumento das propinas Como já tem vindo a ser negociado Porque depois ele percebe que de um ponto de vista orçamental e até da redução da dívida pública que temos que ter é complicado estar a prometer tanta redução de impostos e tanto investimento nas pensões na polícia etc e depois não cortar ou aumentar em algum lado no caso nas propinas estou a dar o exemplo das propinas poderia ser outra qualquer portanto eh Há met de cortar despesa pública só que esses métodos de cortar despesa pública normalmente não são convencionais ou favoráveis para para a partidocracia que se vive em Portugal porque leva a que se perca muitos votos Se era a melhor opção para o país era mas perdem a capacidade de manipular a população em termos eleitorais e subsequentemente perdem votos eh Essa é a realidade só que não vão dizer obviamente seja qual atenção isto não é por ser o PSD ou o PS ou o bloco de esquerda ou outro partido qualquer desde o bloco de esquerdao aou chega qualquer partido neste termo faria isso essa é a questão e o que usa-os de cedência ao populismo eh e portanto aqui fazem a CR faz a CR faz a crítica da esquerda H conectado ao chega da questão de cederem ao populismo creio eu creio eu vamos olhar para partes do artigo que o anibel cavac Silva escreve mais aprofundadamente e como podem ver a Execute cavac defende que fim das portagens aprovado pela esquerda e chega penaliza os mais pobres terá sido por falta de informação diz cavag Silva que os partidos de esquerda e o chega aprovaram cenário de restrição orçamental o fim das portagens nascut só um pormenor é que quem fala da questão da restrição orçamental porque não se tem tanta receita parece que o país não vai funcionar ou que a administração pública não funciona porque agora não há a receita das executes lamento imenso isso advém de mais estão até porque em Espanha se eu passar a fronteira consigo quase ir até Madrid sem pagar uma única portagem aliás consigo mesmo se não estou em erro portanto não faz sentido isto parece da forma como é colocado parece que nenhum país sobrevive sem ter secur em zonas do interior do país onde se for preciso viva lá vive lá pouquíssima gente e foi admit que vac Silva por falta de informação que os partidos de esquerda e oxig aprovaram à revelia do governo uma proposta do PS para acabar com as portagens nas ecut o ex-presidente da República sublinha em artigo de opinião publicado no público que essa é uma medida agressiva que penaliza sobretudo os cidadãos com menos recursos beneficiando muito quem tem mais recursos dando como exemplo o fim das portagens na via do Infante não quero acreditar que numa C ao populismo os partidos de esquerda tenham aprovado a eliminação de portagens pensando que aquilo que interessava politicamente era a popularidade da medida Já que as pessoas não se percebiam da Injustiça que a acompanhava Acredito sim que o Fizeram por falta de informação escreve o ex chefe de estado que apenas refere os partidos de esquerda embora também tinha voto favorável do chega ele quando quando diz que cede ao populismo Portanto acho que por aí também vai mas até há um argumento que pode aqui ser feito no sentido de dizer se isto não tem um pagamento de de forma de IMP imposto indireto ou seja o imposto indireto é aquele que independentemente do nosso rendimento será em quantidade igual para todas as pessoas como é o caso do IV é sempre 23% o mesmo acontece nas portagens é sempre vamos imaginar 10 € para qualquer pessoa quer vocês ganhem 1000 10.000 ou 1 milhão de euros não é portanto é indireto ou regressivo nesse ponto de vista e e portanto se agora o estado quiser arrecadar essa receita fiscal por outra via será maioritariamente através dos impostos diretos que são feitos ao nosso rendimento como é o caso do IRS portanto dependendo da gestão pública isto até pode beneficiar efetivamente As populações mais pobres porque os impostos indiretos ou os regressivos no caso são aqueles que mais afetam os mais pobres porque o coeficiente orçamental a percentagem de rendimento Face à aquilo que é o rendimento disponível em termos percentuais é sempre maior em quem ganha menos do que em quem ganha mais não é portanto é por aí aquela velha máxima da lei de angle não é portanto quanto menor é o rendimento de uma pessoa maior é o coeficiente orçamental gasto em bens de necessidade básica neste caso a percentagem normalmente gasta em produtos alimentares maioritariamente não é portanto será por aí Portanto o o argumento aqui feito e creio que nem nem faz muito sentido Compreendo o porquê Como já disse anteriormente num ponto de vista teórico mas colocando isto na prática e contextualizando acaba por ser apenas uma questão de Gestão Pública que é facilmente resolv vivel e que não será resolvida no sentido político apenas da questão não é e portanto enquanto não se diminuir o peso do Estado em Portugal estas medidas continuarão a ser apenas factos políticos factos políticos mais nada Isto é apenas pontos de divergência enquanto não se diminuir o papel da intervenção do estado em Portugal enquanto não Se permitir um maior incentivo não só ao consumo mas também um estímulo à produção em Portugal que posteriormente potencia também o investimento direto estrangeiro para o país a situação não vai mudar enquanto nós ainda tivermos a mentalidade que é o estado que tem que resolver os nossos problemas o país não muda porque o estado não é um bom solucionador de problemas não é simplesmente e por uma razão básica porque uma entidade apenas conseguir gerir tudo o que existe num país de 10 milhões de pessoas é particularmente complicado se até em termos autárquicos uma câmara municipal já tem esses problemas com umas Quantas dezenas de milhares ou centenas de milhares de pessoas Imaginem o nível da administração central e essa é a razão principal disto mesmo portanto enquanto não se eu eu vou utilizar uma expressão que não é o que eu estou US mas micro privatizar a economia portuguesa o país não vai sair da se torta portanto enquanto não se alterar este bind setet esqueçam porque o país não vai não vai mudar simplesmente não vai mudar não vai mudar a realidade é essa Mas enfim digam-me o que acham nos comentários relativamente a esta circunstância de Cavaco Silva metam um like no vídeo que ajuda bastante subscrevam o canal para chegarmos aos 130.000 subscritores partilhem também nas vossas redes sociais e meus amigos como é habitual acima de tudo cultivem e até à próxima e espero bem que não tenhamos que pagar mais portagens nas scutes que supostamente são sem custos para o utilizador tal e qual como o like Neste vídeo ficamos por aqui cultivem e até à próxima