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e vamos ao primeiro episódio do novo programa da Rádio observador sejam bem-vindos ao português suave todas as semanas vamos contar com o Marco Neves professor na fcsh especialista em linguística autor de livros da mesma temática e ao longo dos próximos episódios vamos trazer o lado mais incrível da Língua Portuguesa e e esclarecer dúvidas que que todos nós nós temos bem-vindo bem-vindo Marco Como estás Tudo bem entusiasmado para este novo neste novo desafio prontíssimo vamos falar da nossa língua vamos falar também do que está por trás da da das palavras eu estou muito entusiasmado é uma das coisas que gosto mais fazer é mesmo falar sobre isto sim nota-se nota-se também não dissemos aqui mas para além de todas estas coisas que o Marco é também uma estrela do tiktok uma estrela do tiktok É verdade portanto vou fazero uns vídeos e vamos falando sobre sobre estas questões e agora na rádio porque é uma coisa que eu gosto muito porque sempre desde desde criança que tem esta não sei bem porquê nem imagina sabem melhor que eu S sim Bem bem sei bem sei bem conheço esse bichinho da Rádio muito bem Marco este este programa está dividido em três segmentos e a língua nas notícias em que vamos analisar ao máximo uma palavra que tenha tenha estado em destaque durante a semana o outro segmento é o mapa da língua em que vamos falar da das muitas expressões que a nossa língua tem um pouco por todo o país e por fim os mitos da língua em que vamos desmistificar erros que de que demos a vida toda na verdade a verdade é assim que não sabíamos que que gostávamos a dar esses erros eh portanto Marco se calhar Vamos começar com a língua nas notícias portanto Esta é a primeira rubrica do olha rubrica é uma palavra que nós temos de falar rubica ou rubrica mas não vamos responder isso hoje fica para um outro Episódio fica outro Episódio mas eu pensei numa palavra desta estes últimos tempos e e pensei em genuflexório que andou nas notícias palavra fácil di fá dizer estive aqui a a esforçar-me o Marco a pensar para dentro histórias não sei é uma palavra difícil eh também debate porque tivemos o debate nos Estados Unidos e pensei também em fugitivos porque andá a falar de fugitivos durante os últimos tempos eh mas depois Acabei por e por questões também muito pessoais e ao ao ir pô dos meus filhos à escola pensei que se calhar era umaas à aulas todos os anos Temos esta notícia em setembro e portanto pensei para a primeira palavra que vamos falar hoje mesmo da palavra escola e e vamos ver qual é que é origem desta palavra que é talvez surpreendente para os nossos favor esclarece tu saberás melhor que nós surpreendente é surpreendente porque a palavra tem origem no grego antigo e queria dizer no início tempo livre que é precisamente aquilo que pede aos Miúdos e que os Miúdos não TM neste momento na escola examente não TM ao mesmo tempo a verdade é que ainda ainda Às vezes o meu filho mais velho vai tenho dois filhos um de de de 11 anos e outro de seis e o mais novo ainda vai sem qualquer problema mas o mais velho eh às vezes hesita um pouco digamos assim ah é normal é da idade e eu digo-lhe então mas também vais Vais para o recreio Vais ter com os teus amigos já não os vês se calhar há algum tempo e a verdade é que a escola também é muito e tempo livre e e foi começou como tempo livre o tempo onde se conversa uns onde nós conversamos uns com os outros depois de conversarmos uns conversarmos uns com os outros como começamos a aprender e a e a ensinar a filosofar isto na Grécia antiga Não essa tinha essa inclinação e e daí acabou como o espaço onde se aprende e onde se onde se ensina e é dessa palavra scol é do grego que vem a nossa escola através do do do latim mas eu acho que eh eu não sei se concordam comigo mas não deixa de fazer sentido porque nós também aprendemos muito a conversar com Sim claro claro com os amigos no sim seja na escola ou todo todo aquele espaço a conversa vem luz não é sim mas não é não também no Recreio também temos os vossos amigos nunca a mim aconteceu-me muitas vezes muitas vezes ensinamos aprendemos muito sobre aprendar toda a escola seja em modalidade aulas ou às vez até aprendemos mais coisas em Certos Dias SAS aulas do que na escola do que na do que nas aulas e depois também pensei noutra palavra h Que também está nas notícias neste caso associada à escola que é que é o que é filho uh na verdade a escola está sempre muitas vezes nas notícias não é ah e e a escola é importante para os pais por causa dos filhos e há aqui uma curiosidade relacionada com a palavra filho uma uma origem que eu quando alguém pergunta qual é que é a origem que eu acho mais surpreendente da das palavras da língua portuguesa Sem dúvida que é filho a palavra filho de todas as palavras ass todas as origens agora estou muito curiosa para saber se eu não vos vou perguntar porque é é um pouco como é que vou dizer não é assim tão par quando nós sabemos qual é que é origem pronto É assim nós sabemos que a nossa língua vem do latim a maior parte das palavras vem do latim H só que esquecemos por vezes que o latim já vinha de outra língua não é e o latim vem do de uma língua que tem um nome muito feio que é o proto Itálico que não que não existe na escrita foi reconstruída e este prot Itálico vem do alguma coisa a ver com o Itálico aquelas letras não mas mas tem tem tem que ver com a península itálica que era por lá que se falava essa língua e essa língua vem de uma língua mais antiga também que é o proto indoe europeu eh e nessa língua que se falava há 6500 anos no no leste da Europa a palavra filho era sunos sunos que não tem nada a ver com a palavra filho mas tem a ver com uma palavra de uma língua que todos nós conhecemos e quer dizer filho isso isso faz-me lembrar primeiro suínos não mas não é é mais S talvez S exatamente o s do inglês vem diretamente essa palavra por outros por outros que há filhos que são um bocadinho suos às Ah todos nós fomos todos nós fomos sei há pessoas que sempre foam eu ainda não tenho portanto posso dizer que os meus filhos não vão ouvir portanto os meus filhos Às vezes sim sim as pecas não já ouvir esteis exato É só uns minutos até tomar portanto é mais parecido que o inglês sim é mais parecido com o inglês eh mas eh a palavra filho vem do latim filius que vem de uma palavra dessa língua que era algo como delius que queria dizer sugador aquele que mama ah sugador Ou seja a a palavra sugador eh qualquer que queria dizer alguém que me ama alguém que aar alguma coisa acabou por certa altura ser aplicado aos filhos porque são aqueles que mamam pronto eu eu acho isto surpreendente porque porque é que eu acho surpreendente porque é preciso imaginar que houve uma geração qualquer que deixou de usar a palavra que usava para dizer filho e passou a chamar todos os filhos e sugadores sugadores ponto os ingleses dizem algo como Little pois exato exato vai ser mais ou menos o mesmo e e pronto e e é isso esta Estas são as palavras da semana panto conseguimos perceber a origem da palavra escola e da palavra filho faz sentido regressa às aulas portanto todo sentido muito bim senhor um abraço para eles exatamente muito bem vamos então passar ao próximo segmento vamos ao mapa da língua Marco vamos lá mapa da língua Qual é que qual é o que é que vamos desconstruir hoje Vamos viajar até sim olha vamos viajar até oo Minho Ah vem lá para cima Sim vamos eu não sou do Minho sou sou aqui um abraço para m exato ouvir do Minho e e e não é só o única zona nós sabemos que as palavras mudam pelo país fora e há palavras diferentes todo em todo o país e é engraçado eu não sei qual é que é a vossa experiência mas normalmente nós a certa altura da vida descobrimos que as pessoas não falam todas da mesma maneira sim sim sim eu eu descobri m porque os meus avós são detrás dos montes e eles têm expressões muito muito giras calhar até usam Esta palavra que nós vamos falar hoje é capaz e algumas eu próprio passei a usar tens algum exemp já agora por exemplo a minha avó fala muito do Cosco e o Cosco é é o pelo menos eles cham lá na terra é um uma zona uma zona assim mais escondida que é tipo o teu lugar seguro Onde estás ali deitadinho sossegado eu às vezes diga em casa bem vou para o Cosco e é vou ali para o sofá vou vou manar palavras às vezes que nem sequ nenhuma palavra se calhar não estou lembrar Assim nenhum uma palavra do português padrão Se quisermos que queos importar para o português padrão Ach vou passar a usar Cosco Então mas hoje vamos para bem Hoje vamos não para o Cosco mas para água e que é uma palavra que todos nós usamos e muitas vezes é essencial à vida não é E E H há zonas do país há pessoas nós quando dizemos Donas do país Às vezes as pessoas ficam muito zangadas já me aconteceu de fazer um vídeo ou um texto que diga ah numa certa zona disse assim e há sempre alguém que diz mas eu não digo mas isso é normal porque não Isto é só é só uma questão quase de frequência Há muitas pessoas que dizem mas não quer dizer que todas digam assim isso é preciso dizer isto para que as pessoas não fiquem zangadas e mas em muitas zonas incluindo no Minho e ainda se usa muito uma uma expressão para água muito antiga que é auga auga sim já ouvi já ouv também água já ua do aa já ouvi a auga exato a aa a h alg também vamos lá chegar ainda vamos chegar a esse I que se mete ali na água para para até até ao fim do episódio de hoje mas o que se passa aqui com a aluga é que é uma forma que algumas pessoas consideram B Isto é um erro alguém que não sabe dizer ou que troca os que troca os sons mas a verdade é que este este erro na entre aspas é uma uma como é que V dizer um um processo da nossa língua que é muito comum em muitas palavras Nós também fizemos isso com feira que era féria no latim fizemos isso com sempre que era sem do latim fizemos isso com enjoar que era enojar enojar faz sentio passou para enjoar faz sentido e e muito uma grande parte do país fez uma grande parte não digo que seja não é a maior parte mas uma parte do país ou dos falantes também fizeram com água e já dá muito tempo e aliás é provável ess é possível que áa até seja mais antigo do que áa porque primeiro é usado nas nas nas zonas onde a a língua de onde é que a língua veio lado lado do Minho a lngua a nossa língua nasceu onde hoje a galí e onde é o minho ah portanto é e nessas duas zonas tanto no Minho como na Galiza onde se fala Galego e onde auga é a forma mais comum eh diz-se auga depois aparece nos registros critos logo desde o início eh á água também mas os registros escritos não foram o início verdadeiro não é São a língua já se falava antes de alguém a escrever e e a verdade é que deu também origem outras palavras como ao gado e ao gar eh O que quer dizer que é pelo menos tão antigo como água talvez até seja mais mais antiga mas não foi foi escolhida para o como é que V dizer para o padrão Mas por que será que não foi escolhida foi fois exato mas Nós escolhemos sempre sempre em vez de Semer escolhemos Mas é uma questão de ser mais fácil de se dizer eu posso dar a minha opinião não sei se não mas já agora por exemplo como é que se escolhe isso quem é que escolhe quem é que decidiu Ok a nossa o nosso padrão vai ser água e não ág é assim em geral o que se passa é quando as gramáticas começaram a ser escritas já todas as pessoas falavam português ningém isto não é o processo não começou por alguém vou inventar uma língua vou escrever há quem invente línguas não é nós sabemos mas o português não foi um dos uma dessas línguas inventadas portanto já as pessoas falavam e normalmente o que acontece é quem faz as gramáticas começa a olhar à volta e ver o que é que as pessoas que têm um grande prestígio social também dizem não é uma questão quase de etiqueta e como as gramáticas foram escritas na zona de de Lisboa e de Coimbra Pronto foi por aí que embora em Coimbra também se eu encontro esta algumas destas palavras portanto tem que ver muitas vezes simplesmente com quem é que estava à volta das pessoas que começaram a escrever as as gramáticas eh e por isso é é quase uma questão as pessoas têm tendência para achar que esta palavra é melhor mas só é melhor porque começou a ser mais usada portanto não há uma razão intrínseca da palavra portanto é é uma questão de de só quase aleatória por ser a palavra que por acaso em Lisboa e na zona centro usava mais mas também há aí água pois falaste daí água eu desculpa mas eu fiquei com isto na cabeça eu quero muito perceber onde é que foem aí água T aí água sim tem aqui água até vou um bocadinho tem aqui tem ali um i no meio para quem não nos está a ver em vídeo is está obv só nós também estamos também temos o programa em vídeo no YouTube e o Mark acabou de ver um Bel á só de já não diia não pamos lá o i mas esse esse I Olha esse é um daqueles casos em que eu uma vez fiz um vídeo sobre isto e tive pessoas a dizer eu nunca ouvi isto nunca ninguém ouvi muitas vezes as pessoas simplesmente não notam porque é tão natural na à volta que nem sequer notam que que que há este processo que é um processo também muito antigo da nossa língua mais uma vez também se vê na Galiza vê-se muito no Minho eh e e está aliás eh Dentro de algumas palavras que fazem parte do padrão por exemplo a Deia começou por ser adeia e nós com o tempo começamos a pôr ali aquele I quando nós temos duas vogais seguidas há uma tendência não é uma não é uma regra não é uma obrigação mas há uma tendência para nós pmos ali o i que se chama semivocal em que faz uma espécie de transição suave entre as duas vogais e portanto nós pomos aia passou a ser areia eh com o i e ali no meio e há pessoa no norte faz-se também muito a i água não dizer a água portanto repetir o mesmo som do musical vezes é um bocadinho mais musical os os falantes fazem is go dizer a água aágua confess gosto muito Ah isto tem um nome técnico já agora não sei se as pessoas gostam de Aqua aquela troca dos sons chamava-se aats vou apontar vou apontar e e esta e este i chama-se i hi pento itico o i nós exatamente os cientistas em todas as áreas gostam sempre de inventar assim um nom portanto hoje no glossário Temos que começar a apontar as palavras que vamos aprender com o Marco ao longo dos próxim exatamente muito bem então esclarecemos aqui a origem da palavra água falamos de auga e água também ua não ua já estou invent não sei quantas variantes para a palavra água Portanto vamos passar aqui ao nosso segmento ao terceiro segmento mitos da língua Marco mitos da língua o que é que o Há muitos bastantes até como é que vamos começar portanto aqui vamos descortinar aqui eh alguns erros que normalmente damos ou ou erros ou ideias falsas porque muitas vezes nós também cometemos erros de português eh vamos falar disso vamos falar também de ideias que as pessoas têm que pensam que é assim e afinal se calhar a língua de outra de outra maneira e e exato e já agora eh eu nós acho que nós podemos receber Podemos sim senhor podemos receber dúvidas através do e-mail @ observador.pt e nós vamos sintam-se à vontade para esclarecer dúvidas f não enviem de madrugada que não vamos responder de madrugada enviem ali da parte da tarde C Sim nós respondemos à aquelas bem Se forem muitas cá não Vamos responder a todas vamos tentar o nosso melhor para conseguir chegar hoje não é uma resposta a nenhuma pergunta por consos fazer isto mas é uma tem que ver com uma uma expressão na nossa língua que é e porcamente já falamos de suínos hoje não é portanto hoje está tudo M ligado faz sentido o o mal e porcamente é uma expressão que nós usamos com muita frequência é relativamente frequente na nossa língua e é vítima entre aspas de um mito que por acaso não é um mito popular é um hoje começamos com um mito um pouco estranho é um mito eh que está nos livros de português e nos livros sobre gramática em que aparece com muita frequência e se pesquisarem na internet vão vão encontrar certamente e páginas a dizer que isto é um erro e que deveria ser mal icamento então então te vou dizer mais Marco eu só escrevi mal e e parece e a primeira hipótese de pesquisa que aparece é mal hip parcamente Parc as pessoas vão pesquisar para ver se se é assim ou não agora Se nós formos Pesquisar o número de vezes que cada uma das pressões é usada mal IP porcamente é muito mais usada e do que Mas isso não quer dizer nada quer dizer não é uma questão só estatística podia ser muito mais usada mas começou por ser uma e depois transformou-se há o caso da ovelha ranhosa que muitas pessoas dizem ranhosa e que começou por ser se velha ruinosa e que depois Houve aqui uma deturpação aquilo que nós chamamos corruptela portanto cor rompeu-se mais uma que estamos a aprender corruptela embora corruptela Na verdade quase todas as palavras que nós dizemos são corruptelas de palavras mais antigas não é mas sim mas corruptela é uma expressão que nós dizimos de uma maneira e de repente começamos a dizer de outra com gastou-se não é gastou-se com o tempo agora mal porcamente Há muitas pessoas que dizem que é uma corruptela de mal e aparcamento só que depois quando nós vamos investigar um pouco mais a fundo se pusermos o chapéu investigar o que nós encontramos é que é É algo curioso mal e porcamente aparece primeiro eh muitas décadas antes de mal Hi Parc aparece no início do século XIX numa revista que se chamava o investigador português da Inglaterra fui ver isto Di Estou inventar tua biblioteca gigantesca não não tenho isto na min biblioteca incrível eu encontrei porque felizmente nós temos recursos bons hoje em dia temos os chamados corpor linguísticos temos Ou seja que são con muitos textos publicados ao longo do tempo temos também acesso por exemplo à Biblioteca Nacional tem muitas obras est arquivos gantes é uma daquelas coisas que nós tem temos bem noção de como mudou como mudaram nas últimas décadas há há 100 anos é uma pessoa que investigar essa língua tinha mesmo de investigar fisicamente em papel e continuamos a fazer isso clar é importanto mas agora temos também assim uns cursos que permitem às vezes também acabar com alguns destes mitos que surgem que estão repetidos muitas vezes mas não t ou seja mal e aparcamento só aparece muito depois eh no Brasil numa Gazeta jurídica e depois umas décadas depois começa a surgir em vários livros esta ideia de que mal e aparcamento era a versão mais antiga portanto foi um mito que alguém alguma ideia que alguém escreveu podemos usar mal e paramento sim olha eu sempre disse mal e porcento Eu também disse porcento vamos continuar dizer porcento Se alguém quiser usar mal icamento para querer dizer que alguma coisa é feita mal e de forma parca é uma expressão muito rara para dizer verdade não há nada que nos impea agora o que o que é um erro é é acusar outra pessoa de estar a falar mal por dizer mal e porcamente portanto mal porcamente na verdade é a expressão mais e mais antiga portanto Este é um daqueles mitos que eu pareço assim um pouco eh estranho porque é um mito que não é Popular mas é como eu disse há pouco mas é um mito dos próprios livros sobre a língua portuguesa Ora bem mas engraçado foi tu procurares no Google e logo a primeira cois aparece logo apece logo aparece logo e com várias pesquisas Mas porque é que aparece porque as pessoas dizem mal e porcamente há sempre alguém que vai dizer é um bocadinho como nos cafés Quando Às vezes nós dizemos eh eu queria um café e qu qu isto é uma correção neste caso um pouco mais dos de al de alguns de algumas pessoas que falam sobre a língua que também fazem Esta correção e e vai logo a pessoa procurar mas será que essa pessoa tem razão ou não e é por isso que está no GR olha para mais dúvidas não esquecer portanto Podem enviar as perguntas e as dúvidas sobre a língua portuguesa aqui para o Marco Neves ouv @observedobject É isso mesmo Marco muito obrigada Este foi o primeiro português suave eh não se esqueça mais uma vez enviar dúvidas questões para o v @ observador.pt Nós voltamos para a semana Marco até lá até para semana