Vídeo: Filipe Anacoreta Correia: “Admito a possibilidade de o Metro passar para a tutela da CML”

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estamos a assinalar mais uma semana europeia da mobilidade e por isso recebemos agora o vice-presidente da Câmara de Lisboa Filipe anacoreta Correia bem-vindo muito obrigado por estar connosco Bom dia B gost Estamos na Praça do Comércio quem temos foi um enorme Parque de estacionamento nos anos 80 chegou a haver cancela Barreiras a toda a volta desde então a baixa de Lisboa mudou imenso mas continuamos com muito trânsito no centro da cidade São os tuc tuc é a saída dos turistas dos dos cruzeiros que planos é que a câmara tem para resolver toda esta esta pressão sim é olha é é é realmente é um grande desafio as cidades hoje eh São vivem muitas muitos muitos desafios a habitação é um deles o licenciamento e eu creio que um dos grandes temas das cidades é sem dúvida a mobilidade e nós vemos na pela Europa fora mesmo nos momentos políticos a mobilidade é um é o tema é um dos grandes temas e e e precisamente aquilo que nós aqui estamos hoje a fazer nesta tenda e preparada pela Carris tem muito a ver com aquilo que é a nossa visão H sendo um grande desafio dificilmente conseguimos imaginar que uma mobilidade numa cidade possa melhorar se não passar pel uma melhoria dos transportes públicos pelo investimento forte nos transportes públicos e nós eh desde o início do mandato se há aspeto que temos investido fortemente é efetivamente nos transportes públicos começou com a medida eh dos Passos gratuitos para os mais novos e para os mais velhos trouxemos e neste momento são mais de 90.000 beneficiários o que numa cidade com 550.000 pessoas é é é é é um número impressionante são mais de 90.000 beneficiários e desses mais de 90.000 beneficiários cerca de metade são novos no sistema começaram a andar de Transportes Públicos Mas Felipe Correia a questão do transporte público da utilização mais intensa ou menos intensa é uma questão de preço porque basicamente o praço gratuito resolve a questão de preço mas não resolve a questão da qualidade fiabilidade e do cumprimento de horário ti Paraí fora exatamente e por isso eu ainda não tinha terminado há um aspecto que é muito importante que é trazermos pessoas para os transportes públicos mas para Além disso nós não ficamos por aí E nós estamos a fazer o maior investimento que há memória na Carris são cerca são mais 200 milhões e de euros em e renovação de Frota aumento da frota e isso é bastante substancial ontem foi aqui apresentado e estamos a falar de mais de 30 e autocarros elétricos Standard mais 14 minibus muito apropriados à tipologia das das ruas da cidade de Lisboa já antes tínhamos anunciado adquirido 12 elétricos e articulados e que são os elétricos que nós vemos aí na cidade portanto tá a haver um grande investimento na renovação de Frota aumento da frota nada disto se vê os resultados imediatos não há solução para a mobilidade que se resolva de um dia para o outro e nós sabemos que este é um grande desafio Mas podíamos falar de outros não deoutros de outras iniciativas por exemplo os parques Navegantes eh que nós lançamos este ano onde uma pessoa que tenha um passe navegante pode estacionar num dos parques identificados Deixa o carro e não anda na cidade de carro anda de transporte público é um projeto novo é um projeto inovador mas a cidade funciona a duas velocidades Ou seja quando falamos de mobilidade Devemos pensar numa mobilidade diferente para quem vive e trabalha na cidade e para os turistas que a visitam bem o tema dos turistas é um grande desafio também sem dúvida e e é um é é realmente difícil também para a câmara uma vez que muitos das questões ligadas aos desafios aos turistas são H objeto de intervenção de entidades nacionais por exemplo os tuc tuques são licenciados pelo Instituto de turismo não H uma competência da câmara mas também aí nós eh nós estamos a tentar estamos lançamos agora um Programa queremos a presentar o regulamento ainda este mês ou ou no início do próximo para que haja uma discussão pública mas no fundo a nossa ideia é nós um dos grandes problemas dos tuc tucos é que não tem lugares de estacionamento suficientes para o número eh de tuc tucos Que há diz-se Que há cerca de 1000 tuc tucos na na cidade nós queremos reduzir os tuc tucos de que fazem angariação no espaço público para metade para cerca de 500 para isso vamos criar 250 lugares de estacionamento e vamos obrigar aqui os tuc tucos para poderem usar esse espaço público tenham que se conformar com regras que a câmara cria portanto nós não podemos licenciar os tuc tucos Mas vamos fazer depender da conformidade com as regras Que Nós criamos Para poderem usar o o estacionamento Mas não podem pedir à autoridade que faz o licenciamento um limite eh para isso para a cidade de Lisboa essa é uma questão que se tem que pôr à autoridade nacional que que licencia eh estes veí é uma função que devia transitar para a autarquia eu acho que sim eu acho que sim nós temos o mesmo problema com os TVD onde nós ouvimos na Câmara que há excessos que há enormes problemas nós confrontamos as entidades Nacionais com esses problemas chamamos os operadores para esses problemas mas estamos muito limitados uma vez que toda a atividade não é licenciada no âmbito da câmara ideia de de quantos tvde operam em Lisboa neste moment é muito difícil de saber porque o que se sabe são os TVD que estão licenciados mas não há uma correspondência entre os que estão licenciados e aqueles que estão a operar portanto os operadores terão dados sobre sobre essa matéria e mas nos encontros que nós temos com os operadores vemos que há uma dificuldade também de deixarem uma maior intervenção defendendo a questão do do próprio segredo da indústria e não poderem partilhar os dados para não com os seus concorrentes portanto também aí nos TVD há um desafio muito grande nós na Câmara Municipal defendemos e um contingente deveria ser limitado o número de TVD eh mas não temos instrumentos legais para o fazer E aí é é É nesse ponto de vista é mais frustrante mas no caso dos tuc tucos acredito e Já começamos com uma ação fiscalizadora mais efetiva e acredito que poderemos no próximo ano turístico a ter medidas que são essenciais eu aquilo que nós dizemos aos operadores é que em geral as iniciativas que não têm regras e ganham a oposição da cidade e não há nada pior para com uma área de uma área de negócio do que ter a cidade contra elas portanto eh é no fundo é o própria subsistência e sobrevivência destas áreas económicas é ou elas aceitam eh ter uma convivência melhor com a cidade ou fica em causa o seu futuro há um pouco a a noção a perceção de que o trânsito em Lisboa está pior eh demora-se mais a fazer e os mesmos trajetos acho é que está precisamente aí uma das causas a questão de haver milhares de TVD que and não sempre a circular não t em praça como os táxis os próprios tuc tuc e acha que essa é uma das causas para isso sim eu acho que há várias causas e e depende muito das zonas da cidade porque realmente nas zonas históricas e em algumas zonas Que nós conhecemos que T um excesso de presença turística essa Será uma uma razão forte mas também nós não podemos esquecer que muito por causa do prr que tem um calendário de obras até 2026 Lisboa e está e com uma grande concentração de obras eh não é caso único Se nós formos às grandes capitais europeias todas elas estão na mesma circunstância e portanto há também as obras que nós vemos aqui na frente de Ribeirinha e e e são várias causas diferentes nós em Lisboa temos a a linha de Cascais que está em obra e tem um impacto enorme aqui nesta frente Ribeirinha nós temos todas as obras do metro e a expansão das de várias linhas que tem enorme Impacto de obra em várias zonas da cidade em Lisboa creche o grande a grande obra dos túneis que nós estamos a fazer e que não podia ser mais adiada há mais de 30 anos que estava adiada portanto eu eu também acredito que algum dos problemas que nós temos hoje com o trânsito tem a ver com este investimento que está a ser feito e que eu espero que no futuro ele possa representar uma melhoria em termos de mobilidade Felipe na coreta Correia falou agora do métro de Lisboa e que executou menos de 1% das verbas do prr que tinha destinadas para 2023 como é que isto é possível Olha eu só posso responder a isso é que nós eu eu sei que a câmara não tem não nós na câmara de Lisboa só pedimos oportunidade para executar o prr porque este investimento que nós estamos a fazer na renovação da frota eh São Como disse mais de 200 milhões de euros e apenas uma pequena uma pequena parte eh tem e Fundos europeus e o túnel os túneis a obra dos túneis que estamos a fazer são mais de 150 milhões de euros tem zero e de de apoio europeu portanto se há outras áreas que não estão a ter execução aqui faço um apelo Nacional a pedir que nos d a oportunidade de executar porque nós estamos a fazer obra estamos a fazer muita obra e e precisamos de apoio europeu para ess investimento que estamos a fazer acha que o metro Devia passar para tutela autárquica o presidente da Câmara já o defendeu acho que acho que sim isso acontece em várias cidades da Europa e uma visão articulada de dos várias ofertas de transporte público julo que representaria um ganho agora há há pequenos espaos que podiam ser mas já falaram com o governo sobre isso sim nós já falamos com o governo quer com o atual quer com o anterior Mas devo dizer que às vezes há há Passos pequenos antes dos grandes havia uma tradição que o metro de Lisboa tinha no Conselho de administração um representante da câmara e o governo anterior interrompeu essa tradição eh julo que isso não é não é benéfico e e era importante a câmara realmente ter uma visão do conjunto os operadores de transporte público na cidade de Lisboa e quanto à à trotinetes e o ol questão é um grande tema que que que de início julgava-se que até iria melhorar a mobilidade uma uma mobilidade eh mais Verde até nas cidades mas já vimos por exemplo em Paris em Madrid H há proibição da das trotinetas e em Lisboa O que é que o que é que ol Eu acho que o que se passou Nessas cidades é um bom exemplo e e deve ser visto para outras áreas Por exemplo quando falávamos há um bocadinho dos tuc tucs é que quando não se faz nada quando não há regras as atividades económicas ficam Ficam ficam compas mas também não há não há esta ideia de que primeiro deixa-se que floresça o caos e e depois e só depois é que que se corre atrás do prejuízo e a tentar controlar eu acho que eu acho que muitas vezes é assim e acho que no caso das trotinetes em Lisboa e não posso dizer que esteja o a circunstância ideal Mas ela está muito longe do Caos em que encontramos nós conseguimos com os operadores e limitar a velocidade que hoje é menor muito menor do que o que era é 20 km/h o máximo Nós gostaríamos até que fosse um bocadinho inferior mas não foi possível acordar isso com os operadores nós conseguimos diminuir quase para metade o número de trotinetes conseguimos obrigar os operadores a encontrar zonas específicas de estacionamento e embora com algumas falhas pontuais isso funciona e portanto eu Julgo que apesar de não estar ainda e nós termos queixas e é é uma matéria que tem que ser sempre acompanhada há sempre abusos e Pessoas que andam em cima do do do passeio põe em causa a segurança de outras pessoas sobretudo muitas vezes as pessoas idosas queixam-se muito e nós temos que acompanhar e continuar a acompanhar mas de qualquer maneira hoje em dia eu diria que a cidade já convive muito melhor com esta área do que convivia quando nós chegamos e e isso é um sinal também para outras áreas como eu dizia se não fizermos o mesmo nos tuc tucos Vamos acabar como Madrid ou como Paris a dizer não queremos cá mais tuc tuques eles terminam portanto são precisas regras e as áreas de negócio têm que perceber que o são aceites compreendidos compatibilizados com a vida dos residentes e das pessoas que habitam Lisboa ou então não têm futuro e acabaram por estar comprometidas e Lisboa é uma cidade amiga dos peões ainda na semana passada houve a notícia de um atropelamento mortal na zona da Avenida dos Estados Unidos da América precisamente uma zona em que está organizado um grupo de moradores a que reclama a intervenção eh das autoridades para que sejam eh mudadas as estradas sinalizadas as passadeiras de uma forma diferente criadas lombas eh pergunto-lhe isso se Lisboa é uma cidade amiga dos peões sim eu acho que nós eh em matéria de de pedonal didade acessibilidade pedonal e temos muito que fazer sem dúvida eh e e é um trabalho que não não tem fim e também tem muitas competências o que às vezes não ajuda ao apuramento das responsabilidades mas sem prejuízo disso e sem prejuízo da situação que referiu ser sempre trágica e a todosos portug não posso também deixar de dizer julo ainda ontem aqui no observador falava-se da segurança rodoviária e dos números da segurança rodoviária e eu não posso deixar também de chamar a atenção que em termos dos números de de sinistralidade em Lisboa com com com com feridos graves e com mortos ele nos anos de 22 e 23 foi o melhor de sempre mesmo descontando e mesmo descontando ou aliás no caso por exemplo de mortes Foi melhor mesmo do que do covid nós tínhamos uma média acima de 20 por ano e neste momento em Lisboa em 22 e em 23 tivemos nove os dados até maio de 24 parecem confirmar esta melhoria não quero dizer que sejam poucos e qualquer morto é é demais não é como é óbvio mas de qualquer maneira há que reconhecer Que fruto de um conjunto de iniciativas que têm sido implementadas eh do facto de haver hoje não apenas mais radares mas radares que são anunciados aos condutores portanto com uma ocupação e também pedagógica de chamar a atenção para a importância da redução da velocidade tudo isso tem contribuído apesar de tudo para uma evolução positiva que eu não posso deixar a sinalar e a Câmara tem prevista criação de zonas pedonais para além daquelas que já existem sim sabe que esta Câmara foi foi tivemos a coragem andamos durante anos aqui a falar do que se fazia na baixa e nós tivemos a coragem de implementar numa rua importante uma Rua da Prata eh que ela passasse a ter uma componente cicl pedonal eh ainda que com com compatibilização com o elétrico e isso continua a ser um aspecto importante estamos a trabalhar também muito para em várias zonas residenciais implementarmos o conceito 30 mais bici ou seja obrigar os carros a reduzir a velocidade para 30 e compatibilizar com com as bicicletas há uma preocupação de tornar a vida a vida na cidade mais agradável mais cómoda e portanto a preocupação com a pedonal com a ciclope com a mobilidade suave e compatibilizando com o com naturalmente com a com a circulação rodoviária é uma preocupação Central também no nosso no nosso executivo e quais são os desafios estratégicos idades para os próximos anos ao nível da mobilidade na cidade de Lisboa tudo tudo aquilo que temos falado corresponde desafios estratégicos a Carris tem aqui um papel muito importante a aposta no transporte público com vários projetos como aqueles que referir não apenas renovação e aumento da frota que estamos a implementar mas também com alargamento da rede estamos a ponderar alargamento da do do elétrico 15 até ao Parque tejo Seria um grande projeto tornar a frente Ribeirinha um ENO estruturante de mobilidade de transporte público e outros que estamos a ponderar também na zona ocidental e na zona oriental da cidade eh a tudo isso acresce um investimento enorme que tem havido também na na Gira eh nós aumentamos em mais de 50% as Docas e o número de bicicletas e acredito os utilizadores têm vindo a aumentar Eh estamos a aumentar muito substancialmente a rede ciclável e tudo isto temos procurado fazer num contexto de de a de compromisso social normalmente a questão da mobilidade em muitas cidades tem sido acompanhada com uma grande conflituosidade e com uma grande bipolarização e nós assistimos isso um bocadinho antes deste mandato e nós temos procurado implementar mudanças que sejam compreendidas pela população Portanto tem que ser graduais mas não deixar de insar esse caminho muito forte de mudança na cidade e na mobilidade de cidade e tem que ser claro no caminho da sustentabilidade colação com outras áreas com com outros municípios da da da região da área metropolitana de Lisboa é fundamental que avaliação faz da da Carris metropolitana de início houve muitas críticas mas Lisboa recebe muita gente que que vive à volta da Cidade Sem dúvida Sem dúvida Lisboa precisa que haja alternativas à entrada de carros na cidade de Lisboa diz-se que cerca de Metade dos carros que circulam na cidade São carros que têm eh movimentos lares entrada e saída todos os dias e portanto nós precisamos que haja alternativas do ponto de vista ferroviário do ponto de vista rodoviário com com a com a Carris Metropolitana nós na cidade Sofremos muito este ano e o ano anterior e antes com o novo projeto da Carris Metropolitana porque era um um projeto novo naturalmente estava ainda a estruturar-se e Teve muitas queixas e as pessoas não sabem distinguir que uma coisa é Carris e que é da responsabilidade da ca de Lisboa da de Lisboa e outra coisa éis Metropolitana ultrapassa essa dimensão mas de qualquer maneira o que eu diria é que é muito importante e essa articulação por exemplo neste projeto que nós temos dos parques Navegantes que são parques na cidade de Lisboa para encorajar as pessoas a deixar o carro para trás e andarem de transporte público esse projeto na verdade tem que ter uma dimensão Metropolitana tem que ir da área metropolitana de Lisboa tem que ir além das fronteiras da cidade ele deve acontecer antes da entrada na cidade pode acontecer também na cidade com muitos lisboetas mas desejavelmente acontecerá também eh para além da cidade de Lisboa e por isso mesmo nós também sinalizamos isso a quem tem essa responsabilidade colocar portagens à entrada de Lisboa como acontece em tantas capitais está fora de questão eh neste momento está fora de questão agora são sempre são sempre cenários que se têm que equacionar e que outras cidades estão equacionar nós neste momento não não não temos eh isso ponderado agora nós temos é um projeto de tentar trazer alguma efetividade à aquilo que foram os lançamentos das zera em Lisboa que tem mais de 10 anos mas que nunca passaram praticamente do Papel porque elas nunca foram efetivas nunca se investiu em equipamento eh fiscalizador Para quê Para exigir por exemplo como muitas cidades fazem que a entrada de carros eh na cidade obriguem determinados requisitos tecnológicos nomeadamente é que seja haja uma renovação de Frota porque eh segundo se diz h a ser cerca de 90% da poluição é provocada por carros com mais de 10 anos Portanto o tema da renovação de Frota é também um tema essencial das cidades e é preciso não apenas decretar zonas zero é preciso depois que elas se tornem efetivas haver equipamento e fiscalização para que quem entre saiba que está a ser fiscalizado e não possa e violar as as regras que estão estabelecidas Filipe na coreta Correa outro tema que tem estado na atualidade na nas últimas semanas e que pelo ACP foi trazido para também para uma questão de segurança pública tem a ver com a instalação de painéis publicitários de grandes dimensões na cidade eh independentemente da polémica de quem vinculou mais a câmara se foi o anterior executivo ou o atual em que ponto é que estamos e perguntava-lhes mas deixe-me dizer-lhe que eh a a ideia do contrato quando surgiu no anterior mandato a o racional que foi teve subjacente a este contrato e ao concurso público que foi lançado foi precisamente uma ideia de diminuição do mobiliário eh no espaço público Portanto o que se queria era centralizar ter apenas um contrato e não permitir a pulverização de mobiliário que muitas vezes acontecia com autorizações eh eh de diferentes entidades e portanto a ideia do contrato era essa era reduzir é preciso avaliar se ela tá efetivamente a garantir esse objetivo mas eu acho que esse objetivo Deve existir e também não fujo à questão que que referiu relativamente aos grandes ecrãs acho que o presidente da Câmara também já o disse independentemente das responsabilidades do passado o que interessa é resolver este problema e todos estamos de acordo que é necessário encontrar uma solução melhor do que aquela que Ali temos uma última pergunta como é que se desloca de casa para o trabalho desloco-me de maneiras muito diferentes hoje em dia desloco Muitas vezes com motorista porque me ajuda a trabalhar durante o dia gosto muito de vir a pé eu moro em Alcantra e demoro cerca de 45 minutos e tento também vir de autocarro e de autocarro ou de elétrico eh para mim é relativamente fácil e julo que é muito importante para mim é muito é muito importante ver o comportamento também do do transporte público e perceber que nós onde é que nós podemos melhorar ouvir um motorista ou ver pessoas e portanto procuro fazê-lo regularmente tu tu é que não não podia ser para medir pulso FIP corre vicepresidente da Câmara de Lisboa muito obrigada por ter V à Ráo OBS bo você també obrig