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O tema é uma vez mais e por iniciativa da esquerda taxas e impostos assim sendo nada melhor de começar esta intervenção recorrendo à psicologia o martelo de Maslow diz-nos que quando temos um martelo na mão a única coisa que conseguimos ver é pregos todos os problemas são pregos o martelo da esquerda é a mão pesada do estado no bolso dos contribuintes ora vejamos não crescemos TSE crescemos TSE não inovamos TSE inovamos TSE também automatizamos taxes há desigualdades Taste a sopa tem sal a mais Taste açúcar no refrigerante Taste É verdade se recebessemos 1 € por cada vez que a esquerda vem aqui propor uma taxa ou um imposto este país teria muito dinheiro para muitos anos Pois vamos a factos e números hoje nunca houve tão poucos pobres no mundo vou repetir nunca houve tão poucos pobres no mundo ainda há muitos É verdade mas nunca houve tão poucos em 1990 38% da população mundial vivia na extrema pobreza em 2022 9% da população um progresso notável em todas as geografias do mundo o consumo mediano em 1990 era 292 por dia dados mais recentes 2022 umes e não foi s para os mais pobres o crescimento económico fez com que milhões se movessem para a classe média e muitos enriqueceram sim e é isso que vos incomoda que incomod à esquerda foi o capitalismo foi o capitalismo que impulsionou este Progresso as políticas redistributivas ajudaram É verdade mas sem o motor do crescimento económico Simpe haveria riqueza para distribuir senhores deputados preguem isto no vosso gabinete não há redistribuição de riqueza sem que primeiro esta seja criada muito B foi o capitalismo que criou a classe média que tirou milhares de milhões da pobreza senhor presidente perguntava Almeida garré quantos pobres é preciso criar ou ter para criarmos um rico na sua obra profundamente intediante refira-se viagens na minha terra Almeida garr tinha uma desculpa para esta visão pouco informada até infantil da economia a esta ideia de que economia um jogo de somero é que Almeida garré nasceu no século XV e portanto a questão que se coloca à esquerda é que desculpa tenhem bom não tenhem porque tal como gar estão presos ao século [Aplausos] XVI l