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a Google apresentou uma queixa à comissão europeia contra a Microsoft em causa aladas práticas que prejudicam o serviço de computação em nuvem da empresa californiana segundo a Google a plataforma Azur da Microsoft US o servidor Windows para bloquear os utilizadores desta forma estará a impedi-los de transferir o volume de trabalho para sistemas da concorrência [Música] questionada pela euronews a Microsoft dis ter resolvido amigavelmente preocupações semelhantes levantadas por fornecedores europeus de serviços em nuvem espera agora o mesmo desfo em relação à Caixa apresentada pela Google em 2022 um Lobby europeu apoiado Amazon fez chegar a Bruxelas uma reclamação contra a Microsoft o caso foi fechado em Julho depois de a empresa ter pago 22 milhões de EUR
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Portugueses se forem chorar mandem áudio:
“Uma das mais importantes marcas genéticas no património dos portugueses foi trazida pelos escravos negros vindos de África a partir do século XV. Existe até uma significativa parte das linhagens femininas do País com origem no continente negro. Mas a diversidade portuguesa nem tem como origem apenas a África negra. Também os berberes, do tempo da islamização da Península Ibérica, deram o seu contributo.
Segundo António Amorim, investigador em genética populacional do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup), explicou ao DN que os ingredientes genéticos dos portugueses são diferentes, por exemplo, da população da Europa Central”
Eu fiz uma pesquisa e descobri uma coisa muito interessante: os portugas não são europeus!
“Uma das mais importantes marcas genéticas no património dos portugueses foi trazida pelos escravos negros vindos de África a partir do século XV. Existe até uma significativa parte das linhagens femininas do País com origem no continente negro. Mas a diversidade portuguesa nem tem como origem apenas a África negra. Também os berberes, do tempo da islamização da Península Ibérica, deram o seu contributo.
Segundo António Amorim, investigador em genética populacional do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup), explicou ao DN que os ingredientes genéticos dos portugueses são diferentes, por exemplo, da população da Europa Central”