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e partimos para o debate deste ponto da situação atualizado após esta reunião da tarde entre o primeiro-ministro e o líder da oposição connosco em estúdio estão três deputados a deputada Ana Catarina Mendes do PS o deputado António Rodrigues do PSD e o deputado Filipe Mel do gega bem-vindos Boa noite Deputado felip Mel o que é certo é que a mais recente declaração do líder do chega vai no sentido de que e indicar que a única solução é o governo agora apresentar um novo orçamento o que O que é que teria de conter este novo orçamento para que o chega aceitasse viabilizá-lo sem enfim perder a face em relação à irrevogabilidade de algumas semanas muito bem boa noite Mário e obrigado pelo convite Boa noite ao António an ca trientes e a quem nos vê e ouve e é uma boa questão é uma boa questão e agora deixe-me só e situar e e já vou entrar na sua questão situar em que disse e eurodeputada Ana Catarina Mendes que que falou no irrevogável de de Paulo Portas e no irrevogável do T de Aventura bem e primeiro são duas duas pessoas que são incomparáveis e e voume excusar a explicar o porquê eh naturalmente que o que para nós é irrevogável há um mês atrás é hoje e é no dia 12 de outubro ou na votação final do orçamento e com isto digo-lhe O porquê e e quando tentou a Ana Catarina Mendes dizer que o chega é a favor de uma medida que beneficia quem ganha mais não o chega sempre disse desde o seu início que é a favor sempre sempre da redução da carga fiscal agora se me perguntar esta medida do IRS jovem é perfeita Não não é perfeita por isso é que nós apresentamos uma medida que foi chumbada pelo partido socialista foi chumbada pela AD que era muito mais completa muito mais justa justa do que esta da Ad agora pergunta-me assim entre a da Ad e a do partido socialista uma baixa impostos aos jovens outra não então vamos optar pela que baixa os impostos nós aí Somos coerentes nós sempre defendemos a redução da carga fiscal nós temos das cargas fiscais mais elevadas da ocde e isso é necessário combater nenhuma economia cresce uma carga fiscal no máximo e o que acontece no nosso país é precisamente isso e an quea treinamento sabe disso muito bem deixa s interrompo e fazer S uma pergunta passar diretamente para para o Mário eu eu já lhe devolvo a palavra que também gosto gosto muito de ouvir falar e mas quando fala em argumentos corretos não foi o que aconteceu neste caso em relação ao que o Mário me diz bom ó ó ó ó Mário tinha tinha que haver uma transformação muito profunda no orçamento um novo orçamento coisa que a d não está disponível para fazer aliás numa reunião que nós tivemos de preparação a primeira reunião de preparação do orçamento de estado com o governo o senhor Ministro das Finanças disse taxativamente techa que recusava mexer no Iva da Restauração ora era uma coisa que nós defendíamos há muito tempo e continuaremos a defender mas recusava ser nisso Aliás o senhor Ministro das Finanças foi mais longe dizendo que o Iva da Restauração não devia sequer estar na taxa intermédia devia estar na axa máxima e ainda vou mais longe não é nenhuma Inconfidência porque acho que até num dos livros publicados por ele próprio faz menção a isso que e a restauração devia ser taxada a 23% porque e sublinho só os estrangeiros é que são os grandes consumidores na Restauração Nacional Mário isto isto é uma aberração desculpa o termo então qualquer português não almoça não tem forçosamente que almoçar num restaurante diariamente não tem que jantar no restaurante mas deve interpretar as suas palavras que o líder do cha eh sugere que o governo apresente um novo orçamento mas sugere enfim de uma forma vaga eh uma vez que não acredita que isso seja possível não não ó ó deix deixa-me dizer-lhe com com esta com esta abertura e e frontalidade este orçamento já podia estar a ser negociado e já podia estar aprovado desde 10 de Março desde 10 de Março se este governo liderado por Luís Montenegro tivesse humildade a vontade como acontece em muitos países na Europa de fazer um bloco à direita Montenegro não quis fazer no seu direito não quis fazer e disse o não é não agora o Não é não obrigou a negociar com o PS e o PS e muito bem e muito bem através do secretário geral vem dizer há duas matérias que para nós são linhas vermelhas e ou o governo recua ou nós não viabilizamos está correto nada contra agora certamente Luís Montenegro teve nas mãos o que sempre quis provocar eleições se é isso que ele quer Olhe da parte chega estamos preparados esse o seu is a penção do primeiro ministro nesta altura é Filipe Mel perante este impasse que se torna até Evidente nesta neste diálogo entre os seus eh dois colegas de de painel o Sea já tem alguma nova reunião marcada com o primeiro-ministro bom eh em relação a isso não lhe sei dizer porque naturalmente eh as reuniões a este nível são marcadas entre os líderes de cada partido h e neste caso entre o Senor primeiro-ministro Luís Montenegro e o presidente do chega André Ventura portanto em relação a isso não sei se os acordaram e nova reunião P Não não vou falar do que do que não sei do que não me compete eh falar naturalmente eh mas há aqui uma coisa que eu não queria deixar passar Ana Catarina Mendes disse eh e eu registei com com algumas estup fação dizendo que passo a citar o PS baixou em 8 anos os impostos nomeadamente o IRS e bom em termos do IRS baixou out desdobramento dos escalões em termos marginais ó repara Ó Ana Catarina mas oa é é importante é perceber porque é que até 2015 teve que subir os impostos e como Ana Catarina disse que conhecia o António rodrígues há muitos anos também conhece há muitos anos certamente José Sócrates e os impostos subiram por causa do José Sócrates que levou o país a uma bancarrota levou a necessidade da intervenção da tro a troica naturalmente que as exigências que dião bem um para outro quem decidiu escolher foi a d Maria luu Não Pode também passar CL Ana Catarina disse que o governo do PS permitiu criar inovação e apostar na formação dos portugueses concordo só é pena que apostasse na formação dos portugueses temos quadros brilhantes portugueses que estão a emigrar por culpa das políticas do PS porque o PSD Também não soube reter e continua sem saber reter e nós estamos a perder belíssimos quadros que vão para o estrangeiro e estamos a importar o pior que vem do Globo uma vez mais uma vez uma Muito obrigado aos terem vindo Obrigado pel sua estreia aqui no registamos Muito obrigado muito boa noite
5 comentários
Com que então os clientes dos restaurantes em Portugal são estrangeiros? Talvez, pois a continuarmos assim com as fronteiras escancaradas qualquer dia não há portugueses no seu próprio país.
Eu não votei no chega para passar orçamentos do PSD, nem para fazer coligativas com PSD ou qualquer partido de esquerda.
Quando os deputados do chega sabem bem que o PSD e de esquerda e que nunca foi de direita, no máximo centro-esquerda.
Porque tanto insistente em governar ou passar orçamentos de esquerda !
AI E CHEGA NÃO EU DIGO E SEMPRE SEMPRE CHEGA SIM EU VOTO CHEGA
FORÇA SR. DEPUTADO FILIPE DE MELO VAMOS EM FRENTE HOJE VÃO VER QUEM É O NOSSO PARTIDO DO CHEGA
Dá-lhe chega