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José Manuel já com esta primeira questão associar segurança a consumos de droga faz sentido eu creio que faz eu creio que faz apesar de não podermos ser demagógicos com isto e portanto e ter e é preciso ter cuidado Vamos lá ver porque é que eh faz sentido faz sentido porque sabe–se portanto isso Isso é uma experiência antiga sabe-se que tudo aquilo que tem a ver com eh consumo de substâncias ilícitas por portanto em Portugal podemos boa parte das substâncias estão despenalizador eh ah surgem problemas os mais enfim se recuarmos muito vamos à lei CCA dos Estados Unidos e é um dos períodos de maior violência precisamente porque na altura proibiram a o consumo de o a venda e consumo de álcool portanto e e gerou e imediatamente uma atividade ilegal gigantesca portanto é evidente que as coisas não se resolvem legalizando tudo mas em Portugal até havia um caminho que houve um caminho que foi feito e que ao princípio levantou muitas desconfianças eu próprio fui cético Da Da maneira como esse caminho estava a ser realizado mas que hoje tem um balanço globalmente positivo o que não quer dizer que não tenha problemas e não deve ser reavaliado com alguma com algum cuidado mas é dado muitas vezes até como exemplo é dado muitas vezes como é dado muitas vezes como exemplo noutros países de um caminho que pode ser feito eh eu creio que o caminho não tem apenas a ver como às vezes se diz com o enquadramento legal e com a questão da despenalização do consumo tem também a ver com a forma como entretanto as autoridades foram conseguindo a controlar os H digamos os consumos excessivos e e na altura em que este problema se colocou Portugal tinha uma situação muito diferente da que tem hoje e que tinha a ver Sobretudo com a heroína a heroína era a droga para usar o termo mais comum era a droga que literalmente destruía pessoas destruí famílias ainda hoje é uma droga que tem as consequências e portanto eh teve enfim foi devastadora em muitas zonas do país em muitas em todos os tratos sociais em todas as classes portanto foi uma coisa muito devastadora hoje em dia a heroína pelo enfim ouo os especialistas dizerem até quer dizer não só já não é um problema com essa dimensão como falando daqueles que procuram alguma coisa para ter uma experiência ou qualquer coisa do género a heroína já não tá na moda não é não tem prestígio desapareceu eh e há outra droga muito presente que é o craque com o qual muitos e especialistas estão preocupados até porque a forma de tratamento não é tão simples em muitos aspectos é complicada a ruína tinha a metadona porque as pessoas enfim falou-se muito disto falava-se muito disto há 20 30 há 30 anos 20 30 anos isto era um tema praticamente noticiário hoje não é infelizmente bem eh tem havido algum crescimento do consumo eh de várias de vários vários estupefacientes e isso eh tem H só só se falarmos comos especialistas e nós vamos ter aqui hoje especialistas connosco eles estão preocupados e dão sinais de preocupação eh quer pela menor capacidade de resposta das infraestruturas existentes quer por ter houve uma alteração Legislativa recente que porventura criou uma zona cinzenta Mas é uma área em que eu não me sinto capacitado para para para falar estamos a falar basicamente da diferença entre ser consumidor e ser traficante e da quantidade de droga que podes ter contigo em função disso não é portanto eh que há aqui uma uma zona que às vezes pode ser difícil de estabelecer e há de facto este fenómeno novo de ter havido alterações no no o tipo de consumo de consumos preferidos e de alguns destes consumos desamente do craque terem eh outro tipo de dificuldades de tratamento eh dito isto portanto e sabendo nós que designadamente quando havia e digamos a crise da heroína havia muitas zonas de desamente de Lisboa mas do porto também e de muitas outras cidades que se tinham Tornado perigosas e não apenas perigosas para a grande criminalidade e não em Portugal nunca houve assim de uma forma muito clara eh aquilo que que é nós sabemos que existe que há noutros países Estados Unidos Brasil então Brasil Brasil muito América Latina que é os enfim México Colômbia que são os gangs de ligados a ao tráfico e as lutas por domínio desse desse desse tráfico isso nunca foi muito muito presente em Portugal e portanto eu devo dizer que ontem quando ouvi a notícia pela primeira vez Pensei bem isto três três mortos ao mesmo tempo com tiros que não são aparentemente todos dirigidos à cabeça Quer dizer não é apenas uma coisa para ferir é aparentemente para matar eh parece um justo contas parece uma coisa quase profissionais quer dizer a explicação que poderá ter ser que se tratou de um desaguisado de alguém que estava porventura sobre feito de um outro de uma outra não queria chamar droga mas Digamos que outro perturbador do comportamento que é o álcool pronto isto é uma discussão muito antiga e não vou não quero entrar por ela hoje eh mas poderia estar Sob o Efeito de de de álcool é outra explicação é evidente que no entanto que eh isto chama atenção para o desconforto que claramente existe eh em algumas zonas de de Lisboa um desconforto que é transmitido em primeiro lugar por alguns presidentes de junta e já ti já falamos uma vez um programa aqui por causa dos problemas na zona da junta da da parte antiga da cidade parte mais velha da cidade mas também na zona onde há muita acumulação de Sem Abrigo portanto estamos a falar da Santa Maria maior e Arroios mas há mais problemas noutras zonas da cidade designadamente designadamente pelo que me pude aperceber há uma zona de Lisboa que parecia estar completamente controlada aqui há uns anos deu muito trabalho a controlar foi uma coisa que começou no tempo de João Soares portanto Há muitos muitos anos como João Soares presidente da Câmara que era a zona do do casal ventoso e eu Quando andava no liceu cheguei ir ao casal ventoso fazer trabalhos de estudante portanto eu andava no liceu ali não muito longe no Pedro Nunes mas já era um sítio associado à 60 não era ainda era apenas um sítio de Mita pobreza portanto era basicamente um sítio de Mita pobreza depois transformou-se noutra coisa e agora temos o o o dizer uma coisa interromper-se em 1974 75 já há alguma droga no casal ventoso aliás é no casal ventoso que o copcon então dirigido por Hotel sarava de Carvalho e também hav pequena criminalidade tem das suas rusgas mais polémicas com a polícia militar eles vão C com o casal ventoso fazem uma operação no casal ventoso prendem uma data de gente porque está associada à pequena criminalidade e porque a PSP estava completamente desautorizada e havia queixas sobre a delinquência e eh 26 de novembro de 75 quando as tropas do jaim Neves os comandos entram na polícia militar na ajuda encontram dentro do quartel da Ajuda dentro do quartel da Ajuda vários jovens alguns menores do casal ventoso que tinham sido detidos e levados para aquele quartel eh onde estavam eh onde estavam onde tinham ficado à mercê dos militares sem qualquer registro sem qualquer apresentação a polícias ou tribunais mas sim porque já havia essa havia havia um bocadinho isso e digamos eu lembro-me quando era isto passou-se na década de 60 ainda eu era adolescente devia ter sei lá 12 13 anos no máximo quando fui primeira a primeira vez ao casal ventoso e era aquele gente pronto era um mundo apesar de tudo diferente para mim que era de uma classe social diferente e era Pronto já foi depois das cheias de Lisboa já tinha tido a noção do do que tinham sido as zonas mais pobres da cidade portanto e foi um contacto com com com com a pobreza basicamente e a seguir tive tive até por um amigo meu que fez um daqueles uma vez foi enganado no casal ventoso jogava aqui a comprar um não sei se já mei o que é que era se era um televisor Se era um um gravador de cassetes uma coisa desse género levou o dinheiro entregou à porta de uma casa onde L iam entregar e de repente havia uma porta atrás da casa o dinheiro desapareceu e o carador não apareceu pronto mas essas coisas enfim fazem parte da do passado o casal Vent hoje em dia desapareceu eh mas naquela zona e numa numa zona de prédios cá em baixo na avenida de cuta onde foi feito boa parte do realojamento há h e também numa numa outra Travessa que fica ali junto à e Rua Maria p o eu que é assim que ela se chama há também sinais aquela rua que sobe a partir de Alcântara para parte alta da cidade eh quem não é de Lisboa não tem que saber essas coisas portanto e há sinais de que e volto a haver e tráfico e nós temos ideia temos ideia consumo é muito impressionante consumo e tráfico nessa zona e e nós também sabemos que há nas zonas até nas zonas mais frequentadas por turistas muito outro tipo de tráfico e isso eh Por exemplo quando foi o caso de Santa Maria maior era um dos sinais dados pelo presidente da junta eh de Santa Maria maior de que n algumas alguns bares e e daquela daquela zona portanto havia o consumo nem nem era bem de drogas como a gente às vezes LH chamamos habitualmente Mas também de algumas bebidas com efeitos eh alucinogenos de alguma forma não é portanto este problema existe quando di estes problemas existem as populações que vem a ror sentem-se menos seguras mesmo que não haja e neste caso concreto por exemplo se alguém estiver a consumir na rua não é crime portanto nem a polícia não pode intervir e nada simplesmente pode haver comportamentos como deixar as seringas ou deixar e restos deou às vezes ter comportamentos de e menos higiénicos digamos assim que cria um ambiente Muito desconfortável e isso há indicações que em várias partes da cidade de Lisboa e do porto está a acontecer porventura sem aparecer nas estatísticas das das autoridades e nós não podemos e fingir que não acontece eu não eu não não sei se Creio que isto não tem nada a ver com o que se passou ontem eh Há uma preocupação hoje de dizer que aquele bairro era muito tranquilo eu eu já passei já atravessei aquele Barro algumas vezes não faço ideia não faço ideia mesmo sei sei que é um bairro que que foi construído para realojamento de eh habitação degradada portanto bairro de barracas que havia nomeadamente uma zona muito famosa há há décadas que era a corraleiro é um nome que faz parte da mitologia de Lisboa dos zonas pobres e degradada da cidade e agora são casas até com por fora com claramente muito bom aspeto dier há indícios de que sim será é um bairro tranquilo eu eu tenho por hábito quando é possível passearmos ao fim de semana em alguns bairos de Lisboa e por razões para o caso não são chamadas muitas vezes por essas zonas e zonas industriais antigas abandonadas e há indícios que sim é normal as pessoas passeiam claro que são olhadas como vindas de fora e claro que há indícios que algumas coisas não são tão aprazíveis quanto possa apcer por exemplo esse bairro alguns edifícios desse bairro foram pintados há pouco tempo e esse bairro faz um grande desnível ou seja a frente numa rua o resto do chão Depois tem para mais dois ou três andares muitas vezes essas essas essa parte de trás dos edifícios que de facto foi pintada mas essa parte de trás dos edifícios acumula os objetos mais extraordinários e improváveis e pelo menos num dos edifícios Quem pintou não teve autoridade para que fossem retirados todos esses objetos e Se conseguisse pintar tudo isto dá muito bem conta porque se nós todos nós vivemos num prédio se Vas coisas essas coisas também remetem para um outro problema que enfim dava um programa podemos um dia falar dele que é como se processaram alguns realojamento porque uma das coisas mais complexas eh nos realojamento é o o o desenho do próprio o próprio desenho Urbano o próprio desenho ur banho e o e o desenho do edifício às vezes não se adapta bem a quem está a ser rejo e isso é um trabalho que algumas câmaras foram conseguindo fazer mas na época em que se faziam às vezes realojamento muito rapidamente por urgência social óbvia portanto aí não estou e é é é uma coisa que é complexa e por vezes também houve desenhos eh eu lembro-me que enfim ainda trabalhava eu nos presso já se passaram mais de 30 até para aí 35 anos eh fiz uma vez uma reportagem sobre um edifício arquitetonicamente muito bonito pois e que era um grande problema por causa da forma como tinha sido desenhado que é um edifício que fica na parte alta de antigamente chama-se agora tem que se dar dar um outro nome à aquilo que é marvil acho eu antigamente era agora chelas tem mau nome que era um indivído chamado panteira cor de-rosa sim que é um edifício que tem uma arquitetura muito interessante que até tem uma ideia de arquitetura curiosa e enfim não vou agora entrar em detalhes mas que tinha problemas dramáticos relativamente até à sua própria manutenção pela forma como Aquilo tinha sido dizia por um lado desenhado sem perceber bem o que é que ia a acontecer e por outro lado depois de desenhado quem para lá foi acompanhado P Isto são outros problemas tem a ver muito com com é um processo que infelizmente parou praticamente depois do final do per do Plano Especial de realojamento Devíamos não devia ter parado porque continuamos a ter muitos problemas bem mas dito isto eu acho que nós vamos ter que tentar discutir os problemas todos sem tabus e sem disparar a Primeira ideia diferente do bitbol e eu vou ser franco eu não não não tenho nenhuma opinião sobre a proposta de Carlos moedas relativamente à possibilidade das das polí da polícia Municipal ou das polícias municipais poderem fazer e detenções mas não tenho ideia não sei não conheço a lei não sou jurista e não sei exatamente qual é quais são as funções das polícias municipais H qual qual qual poderia ser o enquadramento agora há um outro presidente da câmara da região de grande Lisboa que lida com muitos problemas deste género também eh mas que não é e do do PSD é do PS e que dá hoje uma entrevista ao público e não sei se é só ao público Se é ao público à Renascença mas hoje uma entrevista em que diz duas ou três coisas que que eu dei atenção e porque não são comuns sobretudo não são comuns vind de alguém que é de esquerda pronto ser assim para dizer abertamente ele chama-se Ricardo Leão é o presidente da Câmara de Loures e ele diz duas coisas primeiro primeiro que aliás acho que avisa provavelmente vão-me cair em cima mas eu estou de acordo com Carlos moedas acho que as Polícias municipais deviam poder fazer detenções atenção detenções não são prisões às vezes são apenas controlar uma situação com um outro grau de autoridade eh e depois acrescenta eh dá eh nota di algo que eh eh é muito relevante ele dá nota de que conseguiu levar uma uns milhares largos de e inclines digamos assim de bairros sociais bairros municipais de Loures a voltar a pagar a renda a pagar a renda porque os ameaçou de despejo portanto não foi foi lá com palavrinhas mansas ameaçou os despejos portanto usou mão mais firme do que muitas vezes é habitual portanto eh o o que também é um indicador de que eh o exercício da autoridade tem tem é é muitas vezes importante para que as pessoas se sintam que isto não se pode fazer tudo não se pode fazer tudo às vezes e às vezes fazer tudo eh pode ser nós vamos tolerando porque enfim pronto não faz mal sabemos que isto é uma questão muito antiga conhecemos as histórias de Nova York e do do famoso eh presidente da Câmara de Juliani Começou a dizer não se pode permitir que se parta o vidro porque no dia seguinte não partem só o vidro partem o resto de tudo e portanto eh sabemos também todos que se se andarmos numa rua limpa não somos capazes a tirar um papel ou uma bieta para o chão mas se a rua estiver suja e também fazemos isso tu lembras-te pronto certamente quando eu lembro meio do Expo quando a expo quando a gulben chou a Portugal e GL e lembro-me menos porque já era já sou velho mas não tanto pois não Quando inaugura ali aquele jardinho não estou a falar quando o senhor gul benen eh cois estou a falar quando começa ali quando é aberto ali o jardim e uma das coisas é que de facto aquilo contrastava com tudo o que havia na cidade de Lisboa quando ex Quando é quando foi a ex que é mais recente aquilo que na altura também contrastava com toda a volta que as pessoas andavam ali eu às vezes via que eu fui lá muita dezenas de vezes na altura tinha essa responsabilidade e editorial des andam com os ch PIS nas mãos à procura cesto para pôr quer dizer uma cidade à parte era uma cidade à parte tinham comportamentos que não eram habituais portanto estas coisas são relevantes são relevantes e e eu enfim não tinha nada a ver com isto mas Recebi uma enfim Todos nós sabemos que por exemplo em Lisboa há um problema de Há muitos sem abrigos e muitos Sem Abrigo a viver em sítios eh muito diversos todos conhecemos aquelas tendas ou ali nos anj conhecemos também outra situação muito comum que é h a gar do oriente a gar do oriente é uma zona muito Ampla por baixo onde há umas quer dizer não sei se eles sairam agora se não saíam saíram mas era muito era muito angustiante ir lá muito angustiante ir lá e as pessoas daquela zona de Lisboa portanto aqueles vizinhos da garda do oriente já se estavam a sentir no mínimo desconforto porque às vezes eles iam fazer as suas necessidades aos pátios a daqueles prédios pronto e isto é uma coisa que quando acontece desla isto contrio portanto as autoridades não podem e eh achar que em nome da tolerância que é um valor importante podem permitir tudo porque senão geram comportamentos que eles em si que são muito intolerantes com com com a civilidade pronto Isto É quia dizer sobre o tema de hoje eu queria só acrescentar uma coisa que hoje de manhã no vencedor não não não não pude dizer e que me está a perturbar e portanto como me está a perturbar melhor eu falar dela já então pronto que é assim numa das reportagens que eu li sobre o que se passou eh ontem há eu posso dizer eu posso dizer mais Naira se houver alguém que me corrija corrija-me já eh portanto vou vou vou dizer vou dizer o seguinte numa das reportagens que eu li portanto enfim ontem começou comecei logo a perceber que havia na população local queixas pelo tempo de demora do Socorro portanto chegou a polícia chicou relativamente depressa eh o o o socorro portanto estamos a falar bombeiros e inem chegaram com mais atraso sobretudo porventura o inem há uma reportagem dois que conta o que se passou em termos de depois de dado o alerta com minutos Portanto tem uma fita não é propriamente uma fita de tempo mas conta com minutos e há um detalhe que me deixou e com ponto ção na cabeça é que as duas corporações de Bombeiros que foram chamadas não pelo que me parece por ali uma diz M bombeiros voluntários não sei da onde não são os chapador isto aquilo aconteceu à hora que os chapador Estavam estavam a enfrentar manifestação mas eram os sapadores mas eram os sapadores que estavam eram sapadores não eram os voluntários portanto pelo menos uma daquelas corporações e eu Julgo que a outra também eram de bombeiros voluntários eu não sei se era se esse é o comportamento do protocolo ou se houve ali algo que não correu de acordo com o protocolo por estar a ocorrer portanto Isto é a os obviamente que osom t tem o tem o direito de fazer manifestações mas há eh mecanismos de segurança tem que ser garantidos portanto eu fiquei com esta dúvida se alguém puder esclarecer neste programa agradeço porque a seguir depois também há um outro problema que percebe-se que a viatura as viaturas mais próximas do de vitores de emergência médica São umas vitores rápidas que às vezes não são as ambulâncias são aquelas em que um médico que são hab Às vezes a gente vem na autoestrada H 200 a hora eh essas vi chamadas vem que as as duas mais próximas estavam ocupadas e Portanto acho que que acabou de chegar veio do Hospital Beatriz Ângelo que está fica no concelho de Loures portanto não foi exatamente ali ao lado mas pronto Às vezes isso acontece não é não há não há viaturas para todos ao mesmo tempo portanto há aqui algumas coisas mas não creio para ser franco faça à aquilo que foram que foi aquele aquela aqueles tiros e aquela forma não creio que mesmo que houvesse salvação possível para aquelas pessoas n
1 comentário
Um grande perturbador do comportamento é a IMPUNIDADE.
Até hoje não vi nada superior à experiência Nova Iorquina nos finais dos 90 (a ler o famoso Paradigma Urbano que bem descreve o acontecido).