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Senhor primeiro-ministro eu começo obviamente por desejar boa sorte para a reunião do do concelho eh sobretudo naquilo que é defesa dos interesses de Portugal e na defesa da democracia e da Liberdade Vivemos um desafio global e que eu designo como um conflito entre democracias e o eixo das tiranias e um conflito que se combate não só no campo militar mas no campo diplomático e no campo da economia eu começo por me referir àquilo que foi a carta que o senhor primeir enviou à à senhora presidente da Comissão e que também de forma indireta fez referência a a essa carta o há um grande problema nesta carta é infelizmente a maioria do dos grupos parlamentares nem se rever nesta visão e eu acho que é uma visão que é positiva uma visão em prol daquilo que é o Projeto europeu e felizmente a maioria não só dos partidos mas do Povo português revê nesta visão e naquilo que são os objetivos que enta Mas é uma carta que tem aqui alguns riscos ou limitações nadamente no penúltimo parágrafo Quando o senhor primeiro-ministro e também referiu-se a isso na sua intervenção Inicial se refere à necessidade de novos recursos financeiros ou seja de mais orçamento e até da Constituição de mais dívida mais dívida comum e é aqui que começam os problemas porque mais orçamento eh da União Europeia ou mais dívida comum isso significa agora ou no futuro mais impostos seja a nível Nacional seja a nível europeu portanto a pergunta que fica aqui para percebermos aquilo que o senhor primeiro-ministro vai defender no Concelho até porque referiu na sua intervenção que sobre este tema que era ter uma participação liderante é se o governo Português vai defender a Constituição de mais impostos a nível nacional e de maisis e novos impostos a nível europeu a dívida comum também traz outro problema porque quando foi feita a dívida comum a nível europeu não foi apenas para aquela necessidade do momento foi porque havia uma impossibilidade dos Estados membros continuarem a endividar-se porque já estava no limite Ora se estado a estado já há um limite para o endividamento daqui a 30 anos também vai haver esse limite para a união não é É não ser que vamos para uma fase estratosférica que eu acho que é impossível e portanto mas é possível que isso aconteça se houver mais crescimento económico é aquilo que temos dito para Portugal poder melhorar mas também para a própria União Porque vivemos numa fase em que estamos a ficar para trás relativamente aos Estados Unidos da América e à China e já nesta reunião do concelho se vão ter em cima da mesa para análise quer os relatórios dragi quer do leta que de facto se inspirem nesses relatórios e percebam que a Europa não pode ficar para trás perante os outros blocos económicos e não pode ficar para trás sobretudo naquilo que são as capacidades para mais crescimento económico o senhor primeiro-ministro também disse bem que vai estar na agenda do concelho o tema da da Ucrânia sobre isto eu e outros temas deste conflito global que eu refiro é democracias versus o eixo das tiranias sobre a Ucrânia que começa obviamente por soltar e o senhor Ministro negócios estrangeiros esteve presente nessa reunião a decisão dos ministros negócios estrangeiros com o senhor Ministro do Reino Unido da decisão de mais sanções ao irão é uma decisão que aplaudimos e é um caminho que deve ser seguido e portanto e há como eu disse há pouco para não irmos para a fase daquilo que são ferramentas militares que temos que obviamente tentar evitar as ferramentas diplomáticas quer em âmbito nacional quer em âmbito europeu e portanto eu deixo aqui três perguntas eh quatro aliás para o senhor primeiro-ministro a primeira nessa defesa intransigente e inequívoca do apoio à Ucrânia que Passos vamos dar sobretudo para usar aquilo que foi o congelamento dos Fundos Russos para financiar a Ucrânia e mais três perguntas para quando o fim dos acordos de extradição que Portugal mantém com a China e com Hong Kong somos o único país da União Europeia que mantém estes dois acordos devemos avançar nesse sentido está o governo disponível para em linha com a proposta de iniciativa Liberal incitar o concelho a considerar a guarda revolucionária do Irão uma organização terrorista e último vai o governo Português reconhecer como Vencedor e legítimo presidente da Venezuela Edmundo Gonçales obrigado senhor Deputado senhora
2 comentários
"apoiar sem contemplações Edmundo González" … isso mesmo, apoiar um político que foi para eleições numa coligação de comunas, socialistas, conservadores e tudo o demais, o que demonstra até onde vão pela obtenção do poder. Porque será que quereis tanto este? Será que é uma tentativa para desestabilizar a venezuela, para poderem entrar e comer os seus recursos?
Nem carne nem peixe ….mas sim um belo prato de m***a…..vocês IL gostais mesmo é de socialismo e tachos à mim Já não me ENGANAS……