Vídeo: Paulo Rangel no 42º Congresso Nacional do PSD

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caro presidente da mesa do congresso caras companheiras e caros [Música] companheiros eu queria deixar hoje aqui neste congresso de Braga em que temos hoje outra vez a responsabilidade de governar Portugal queria deixar três mensagens a primeira mensagem é para o nosso Presidente e primeiro ministro para o luí Montenegro em Julho de [Música] 2022 quando ele foi eleito primeiro em maio e depois consagrado no Congresso em Julho de 2022 era um sábado como este à 1 da tarde quando para minha surpresa ele me ligou a pedir que integrasse a comissão política e em particular a comissão permanente e eu surpreendido com esse convite pedi-lhe uma hora para pensar e ele com aquela calma Olímpica que o caracteriza disse não te dou uma hora dou-te 1 hora e meia pois bem desde esse momento em que aceitei este repto que eu devo dizer que esta foi com certeza uma das escolhas mais acertadas da minha vida e das nossas vidas porque tem sido um privilégio por um lado acompanhar luí Montenegro como líder da oposição vê-lo crescer todos os dias vê-lo pensar no interesse Nacional à frente de qualquer interesse partidário ou pessoal e depois vê-lo contra todas as hostilidades contra todas as adversidades ganhar as eleições de 10 de Março formar este governo e p Portugal outra vez no rumo certo é um grande primeiro-ministro este que nós temos aqui e queria dizê-lo também olhando e esta será uma segunda mensagem para a política externa estamos num dos momentos mais difíceis da conjuntura internacional Luís Montenegro como primeiro-ministro tem de governar um país e o deio afirmar internacionalmente com duas guerras à porta da Europa uma mesmo na Europa e outra às portas da Europa com incertezas eleitorais nas grandes potências do mundo e nas economias das quais mais dependemos e tem afirmado posso testemunhal o prestígio do país a capacidade de pensar e como ele ainda hoje aqui demonstrou de dar exemplo e fazer doutrina no plano europeu e no plano Mundial Luís Montenegro tem sido também para fora um primeiro ministro que está a pô Portugal no mapa finalmente queria deixar aqui uma terceira mensagem essa estabilidade internacional a dificuldade que é governar com um Parlamento fragmentado em que se radicalizam posições em que o que é mediático e popular é ser cada vez mais reivindicativo e cada vez mais exigente nós governo do PSD governo da Ad somos a força que traz estabilidade somos a força que traz responsabilidade a força tranquila aquela segurança e confiança que damos aos portugueses no Parlamento na ação política na esfera pública de que é possível transformar Portugal sem fazer roturas sem fazer revoluções sem rasgar o país de cima a baixo é a força tranquila da mudança Aquela que está com o PSD com o nosso primeiro-ministro e por isso e com isto vou terminar é que nós temos de exigir às Forças políticas da oposição sentido da responsabilidade é preciso dizer a uns que Portugal não é o país das tricas e dizer a outros que Portugal não é o país das trocas Portugal merece que neste momento difícil os partidos no Parlamento saibam estar à altura da sua responsabilidade e percebam que este governo não está apenas a resolver a paralisia de 8 anos do partido socialista e da geringonça não está apenas a repor Justiça quando faz acordo com os professores com os funcionários oficiais com os guardas prisionais com as forças de segurança com os militares com os enfermeiros com os médicos quando estamos a fazer isto Estamos por um lado a fazer justiça é verdade com estas profissões mas estamos também a fazer reformas estruturais porque se não houver paz na escola não há reforma na educação se não houver paz na saúde não há reforma nos hospitais não há reforma nos centros de saúde não há possibilidade de responder com o serviço Nacional de saúde se não houver paz nem sentido de Justiça nas Forças de segurança e nos nossos militares os pilares da soberania ficam afetados se não houver segurança se não houver previsibilidade se não houver estabilidade dentro da Justiça não há sistema judicial que funcione e por isso queria dizer-lhes estas medidas que alguns julgam que são conjunturais e que vieram apenas para apaziguar classes profissionais são o princípio das reformas estruturais devolvendo justiça social e económica a essas classes e garantindo ao mesmo tempo que há paz para se fazerem as reformas políticas que o governo tem no seu programa que foi viabilizado pela Assembleia da república e que se traduzirá no orçamento que nós esperamos que seja viabilizado sem qualquer descaracterização no dia 29 de Novembro é esse sentido de responsabilidade que nós pedimos às oposições pensem no país pensem nos portugueses pensem nas portuguesas e atravessem este mês de outubro e de Novembro não com novelas mas com o sentido de responsabilidade que dará ao governo as condições para mudar a vida dos portugueses Muito obrigado a todos Viva o PSD Viva o governo D [Aplausos] [Música]