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debatemos mais uma injustiça do nosso sistema de pensões uma injustiça que impede um pensionista de ver a sua pensão no ano atualizada no ano seguinte àquele em que se reformou e que concordamos que é preciso corrigir mas cuja correção que está a ser proposta é de certa forma ela própria geradora de injustiça porque obviamente não pode ser indiferente o momento da atribuição dessa pensão quer seja em janeiro quer seja em dezembro depois porque cria um esforço adicional sobre a população ativa que é chamada obviamente a pagar Esta correção e este Último Ponto é especialmente importante Porque sim o nosso sistema contributivo de pensões resulta nisto o esforço para pagar as pensões do Presente mesmo quando é para corrigir injustiças vai comprometer as pensões do Futuro Basta ver uma vez mais o relatório de sustentabilidade financeira da Segurança Social neste orçamento do estado com défices no sistema a partir de 2040 num sistema que é frágil e que Pode falhar se a economia fraquejar mas este debate traz ainda ao Parlamento outra discussão sobre o nosso sistema de pensões sobre o qual eu gostava de falar e nomeadamente sobre os baixos valores que muitos pensionistas recebem valores que pela mão eh do então ministro Vieira da Silva na reforma de pensões feita pelo partido socialista resultarão em pensões no futuro que são proporcionalmente muito inferiores aos já baixos salários de quem hoje trabalha e senhores deputados eh numa economia de baixo crescimento económico nós não podemos ter um debate sério sobre aumentar o valor das pensões sem com isso sobre carregar a geração atual e é a pensar na geração atual inserida nessa tal economia debaixo crescimento económico que perpetua salários baixos e impostos altos como temos em Portugal que depois esses salários baixos são majorados por suplementos que são criados para subir o rendimento mensal mas que depois Não Contam para a reforma e novamente temos As Reformas mais baixas é a pensar nesta geração que devemos alertar a Dura realidade que muitos dos atuais trabalhadores ativos vão enfrentar no momento da sua reforma e da sua velh que é uma redução brutal do seu rendimento uma redução que como tem sido feita será obviamente minimizada por alguns apoios adicionais mas que resulta uma vez mais de um país estagnado que se vê obrigado a contar todos os questões para dar um envelhecimento Digno a quem trabalhou e descontou uma vida inteira é nisto senhores deputados que nós temos que trabalhar obrigado senhora deputada l
2 comentários
O poder das palavras!
Adira à campanha
“CAMINHO DA VIRTUDE”,
“alto e fragoso,
Mas, no fim, doce, alegre e deleitoso.”
em “Os Lusíadas”, canto IX, Luís de Camões (1524-1580).
Comemorando os 500 anos do nascimento de Luís de Camões (1524-1580), autor de “Os Lusíadas”, o longo poema épico que coloca a literatura portuguesa entre as maiores do mundo.
Quer que Portugal figure entre os três melhores dos 27 países da UE, com índices de corrupção a nível dos países nórdicos?
Comece por ler, refletir, aplicar a sabedoria das palavras de Luís de Camões.
Mudar começa em cada um de nós.
cultura – para – todos
conhecer-entender
@delfinatamulonis8584
🍀
As pensões são por um lado, o resultado de um modelo social atrasado e anacrónico de um regime que não permitiu a muitos Portugueses contribuírem, e em particular as mulheres que não trabalhavam, ou porque não podiam porque não havia trabalhos "para as mulheres" ou porque o papel das mulheres era ficar em casa a cuidar da família, e portanto não remunerado, e por outro lado, após a mudança do regime, a aposta em baixos salários, a manutenção de uma economia anémica fruto de um modelo de micro, pequenas e médias empresas, o repúdio pelas empresas que criam capital e valor e a tributação vampírica de todas as que, pequenas ou grandes, dessem qualquer tipo de lucro.
Enquanto se não mudar o paradigma empresarial e Portugal não acarinhar os investidores Portugueses ou estrangeiros, pequenos, médios ou grandes e promover o crescimento de todos eles, o nosso destino é afundarmo-nos mais e mais até recuperarmos o nosso lugar como o País mais pobre da Europa.