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a questão é difícil eu acho que a sua questão é muito importante eu não lhe vou responder a essa pergunta porque não me apece ficará eventualmente a pergunta no ar é uma boa pergunta essa e esta quarta-feira falamos de promessas urgentes Branco tinto quem acampar aí a Maria João mulheres nas alturas é comigo e incendiários na política mas começamos pelo pelo barril de pólvora é um barril de pólvora não de pólvora não é temos problemas graves nalguns bairros sociais agora a questão Paulo é se devemos ficar surpreendidos zero de surpresa não é o que se passa nos últimos dias n alguns bairros da grande de Lisboa diz-nos que temos problemas sociais que são tragédias À Espera De acontecer e a surpresa Não existe porque sabemos que as políticas públicas de integração falham com demasiada frequência e daí até à Constituição de autênticos guetos é um passo do outro lado temos forças de segurança que estarão mal Preparadas humana e materialmente também para lidar com os problemas de segurança que este calo social provoca aqui chegados a última coisa de que precisa é de posições extremistas e segregadoras do género a culpa é da polícia que é racista ou então a polícia devia atirar mais porque ali é só criminosos portanto isto não se resolve este tipo de posições que se têm ouvido nas últimas horas não resolvem nada e são apenas Regate a fogueira com gasolina e disse Já percebemos não precisamos mesmo Bruno e André Ventura tem algum problema com a justiça não agora parece que não mas parece que quer substituir-se à justiça e é a conclusão ti ar depois das declarações do líder do chega eh sobre o polícia que foi constituído arguido na sequência do homicídio de um homem na na Cova de amor ainda antes dos acontecimentos da última noite Ventura diz que não Devíamos e e este plural nós Devíamos quem a sociedade os políticos não Devíamos constituir este homem o polícia arguido mas agradecer a um polícia que parou um criminoso disponível segundo o líder do chega para atacar polícias desobedecer à autoridade e pôr em causa a ordem no estado de direito felizmente não são os políticos que decidem Quem deve ou não ser constituído arguido e os polícias que têm o direito e os meios para se defender também podem e devem responder pelas suas ações mas nestes casos Ventura e não só Ventura também há outros políticos de de outros do outro lado do espetro Também Gostam de incendiar mas Ventura prefere incendiar Como dizia há pouco o o o Paulo é é tirar mais gasolina para para a fogueira e e incendeia quando diz que em Portugal os polícias e são vistos como bandidos e os criminosos é que merecem toda a atenção e todos os louvores toda a gente sabe que não não é bem assim mas esta é a retórica de André Ventura como exemplo prático de populismo não é o único de facto mas não parece que haja melhor é muito eficaz Paulo lentamente as mulheres estão a chegar onde nunca antes tinham tido acesso olha é bem verdade não é lentamente muito lentamente décadas e décadas a igualdade vai acontecer Isso é uma ótima tendência pelo menos a tendência já já é de louvar agora na força aérea que acha este passe um ato histórico Ana Baltazar é a primeira mulher Major General das Forças Armadas a cerimónia de promoção da da desta engenheira aeronáutica este posto aconteceu ontem Ana Baltasar está no quadro permanente daquele ramo da Força Aérea desde 91 na especialidade de engenharia aeronáutica e a força aérea foi também o primeiro ramo a incorporar mulheres nas suas fileiras Atualmente as mulheres militares são 21% eh do efetivo da da da força aérea mais um pouco e teremos certamente uma mulher portuguesa a protagonizar assim uma espécie de um Topgun português não é veram V cá do sítio Vamos vamos e e BR temos um problema temos um problema com o vinho fala por eu estava aqui Não sei como é que há homens que gostam disto eh os viticultores do mulheres e mulheres mulheres e mulheres mules e lemb mas lembras-te da Ivão de Sila a dizer isto sim B os viticultores do dor têm eh e de certa forma todos nós acabamos por ter ontem foi entregue uma petição no Parlamento intitulada salvem os viticultores do dor cujo objetivo de acordo com um dos proponentes é que os problemas que afetam aquela região região vitivinícola sejam discutidos na Assembleia da República já tínhamos aqui até aqui falado deste problema anteriormente que problemas são esses a diminuição sucessiva da atribuição de benefício 26.000 pipas ou seja 5 50 l e de cada e em 2 anos a diminuição da produção por hectar os baixos preços pagos pelas uvas e uma incapacidade de receção de uvas por parte de empresas A petição que conta com 2605 assinaturas diz que o problema não é o excesso de produção ao contrário do que se pensa mas a importação de vinhos com denominação de ouro mas que não são produzidos na região os viticultores também defendem que a cada vindima seja estipulado o preço mínimo por quilo de uva destinada para vinhos do Porto e do douro era bom beber para esquecer estes problemas todos neste caso não não funciona a questão é difícil eu acho que a sua questão é muito importante eu não lhe vou responder essa pergunta porque não me apetece ficará eventualmente a pergunta no ar é uma boa pergunta essa
1 comentário
O absurdo total. Desfaçatez, insanidade, imbecilidades máximas. "politicas de integração"? mas qual é a fórmula secreta do jorge para "integrar" gente analfabeta (que na maior parte das vezes nem fala a língua do pais para onde se infiltra) e sem quaisquer recursos financeiros próprios em sociedades complexas, competitivas e que se querem organizadas e ordeiras na medida do possível? Quer o estado a pagar-lhes casas às quais nem a classe média nacional tem acesso? Quer empregos diferenciados e bem remunerados para quem não sabe ler nem escrever e que não existem sequer para os nossos jovens com mestrados ou doutoramentos? Quem é este jorge a quem põem um microfone à frente para tamanha manifestação de "não ter noção" (dito assim para ver se não me denunciam)