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começar por agradecer aos mais de 20.000 subscritores desta petição que trouxeram este debate à casa da Democracia quem nunca ouviu dizer que o fruto proibido é o mais apetecido se queremos uma educação livre e inovadora devemos confiar nas nossas escolas e não as sufocar com regras centralizadoras que ignoram a realidade e as necessidades de cada comunidade o uso de telemóveis e smartphones em ambiente escolar é sem dúvida um tema sensível e reconhecemos as preocupações levantadas pela petição e pelos projetos em discussão mas a solução não está em proibir central e indiscriminadamente mas sim em confiar nas escolas e nas suas comunidades para tomarem as decisões mais adequadas à sua realidade no início de setembro o governo recomendou a proibição do uso telemóveis para o primeiro e segundo ciclos e a partir do terceiro ciclo o desincentivo da sua utilização e nós concordamos porque reconhe os malefícios que o uso excessivo de telemóveis pode ter no entanto não há ninguém que saiba o que é melhor para os seus filhos do que os seus pais e não há ninguém que conheça melhor a sua realidade concreta e comunidade escolar do que as próprias escolas não podemos deixar que a primasia da pedagogia sobre a tecnologia se transforme em primasia da proibição e da negação sobre a tecnologia a evidência internacional sobre o uso excessivo de smartphones é é Clara nomeadamente em França Espanha Reino Unido e Finlândia na Finlândia um caso de sucesso no modelo do sistema educativo promove-se a liberdade educativa e as escolas têm autonomia para decidir como integrar a tecnologia de forma equilibrada sem restrições centrais os resultados são notoriamente positivos não é a proibição que vai afastar as crianças dos impactos negativos no seu desenvolvimento psic social e cognitivo como Cyber bullying ou a exposição a conteúdos impróprios até porque estes não estão circunscritos ao espaço físico escolar é dotando as nossas crianças e adolescentes literacia digital numa ação pedagógica e preventiva que os vamos preparar para enfrentar esses riscos o que queremos é simples a liberdade de adoção desta recomendação e a forma como as regras são criadas dentro de cada escola deve ser mantida a iniciativa Liberal defende um caminho diferente é certo mas é o caminho que procura o equilíbrio entre a mitigação da desinformação digital e a preparação das Gerações futuras para a tecnologia a educação deve ser um espaço de inovação e responsabilidade partilhada entre professores alunos e pais os aparelhos entre os quais o telemóvel devem ser encarados como ferramentas de alcance tecnológico imposições ou proibições vão se focar essa capacidade de adaptação é na liberdade de cada escola que se constrói uma educação que forma cidadãos livres e responsáveis prontos para os desafios do Futuro obrigada muito obrigada senhora deputada terminadas as inscrições sobre
2 comentários
É URGENTE uma MIDIA de Jornalistas de Direita. TODO O JORNALIXO, está tomado pela Extrema-Esquerda, em que Jornaleiros sem escrúpulos mentem descaradamente e manipulam sem qualquer vergonha na cara.
Em primeiro lugar a posição da IL não ficou suficientemente clara. Depois há outras questões que gostava de ver debatidas pela IL:
Sou completamente pró liberdade. A liberdade implica conhecimento e responsabilidade. As crianças têm-na? Este conhecimento é a tal literacia tecnológica de que fala a deputadad. Os Pais das crianças têm-na? E os Professores? E os Directores das Escolas, que normalmente são os professores mais velhos?
Sinto-me muitas vezes tentado a votar na IL, pois nas questões económicas estou 100% de acordo com o partido, mas depois vêm estas questões e a IL mostra as suas limitações. É pena.