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[Música] conferência de imprensa o programa onde destacamos artigos ou histórias da imprensa nacional e internacional Paulo Ferreira trazes aqui um artigo da CN Portugal da CNN Portugal e que vem da CNN internacional é uma reportagem Rara eu lia de facto já em português no site da CNN Portugal reportagem rara é uma visita ao interior do Cot centro de confinamento de terrorismo de El Salvador isto imagens não as imagens São impressionantes são muito impressionantes as imagens de facto sente-se ali a a pressão sente-se ali o o ar de violência daquilo de alguma maneira e o despejamento de identidade daquelas pessoas Eo que estão 200 pessoas numa só cela de três andares mas doos três andares à vista tudo em metal é impressionante essa imag impressionante sim Essa é das mais impressionantes ali eh e o que é que é este secot o centro de confinamento terrorismo Salvador é uma prisão de facto de alta segurança não é com um regime de tensão especialmente duro os homens que ali estão são conhecidos como os piores dos piores a CNN teve de facto acesso a exclusivo ao local é a primeira grande organização noticiosa dos Estados Unidos autorizada a entrar no secot o centro foi inaugurado há menos de 2 anos é um ícono do chamado novo El Salvador do presidente naib bu kelê e em tempos e El Salvador era a capital mundial do assassínio e agora que era para que era a cidade capital e o país que partilha o nome como sabemos são muito mais seguros a vida familiar e as empresas puderam de alguma forma recursar às ruas mas a limpeza Implacável de facto as ruas e o tratamento impiedoso de de membros de gangs provocaram indignação e preocupação com entre organizações de direitos humanos e que condenaram e condenam secot como sendo desumano e inaceitável bom mesmo tendo em conta as práticas criminais de quem lá está são assassinos em massa são traficantes de droga são gangsters são acusados de terem de facto mantido o país como refém pondo medo e enquanto dominavam cidades e as ruas hoje estão ali destituídos de liberdade de influência de individualidade até e talvez nunca mais a recuperem todos vestem isso é obrigatório uma uma uma simples t-shirt Branca calções brancos também alguns têm meias e sandálias brancas têm a cabeça toda rapada alguns têm tatuagem cabril lhos a cara e também o a cabeça a cabeça careca digamos assim nãoé o corco Cabeludo tatuagens em todo lado eh o edifício ali é Cavernoso é um teto alto o chão polido até dá um aspeto de uma de uma estação ferroviária dizem os repórteres ou de hangard de aviões eh mas o ar ali é intensamente claustrofóbico e ao longo do corredor que os repórteres vão proc correndo há grandes gaiolas embutidas Cada uma com dezenas de homens lá dentro obviamente olhar cá para fora eh o tratamento cruel dos homens está patente em todo em todo o lado neste cote eh cada uma das mais de duas dúzias de celas de grupo foi construída para albergar Cerca de 80 recluses é esta aquela imagem Nelson que te referi não é a única mobília é constituída por boliches de metal em camadas sem lençóis sem almofadas sem colchões H há uma casa de banho aberta h portanto Ali há destituição de qualquer tipo de de privacidade os homens estão dentro destas as 23 horas me por dia não trabalham não lhes são permitidos livros sequer um baralho de cartas ou troca de correspondência com com o exterior à hora das refeições os pratos de comida são empilhados no exterior no exterior das celas são puxados através das grades nunca é servida carne por exemplo e e os 30 minutos e é dito de descanso diário ou exercício físico não é fazem uma ginástica durante meia hora e voltam para a cel ex é isso ou podem e ou podem ler a Bíblia Aí sim tem acessão a um livro que é a Bíblia eh como alternativa a ao ginásio portanto aqui não há perversidade não há qualquer vestígio de conforto eh os guardas armados e permanentemente mascarados asseguram uma vigilância constante e os funcionários da prisão Dizem que as luzes estão acesas 24 horas por dia 7 dias por semana eh uma reportagem intensíssima muito bem ilustrada também eh onde se sente de facto h o perigo o perigo o perigo de estar era ali de alguma maneira e e a violência que fotografias conseguem uma violência estática a atenção de fotografias e só com com o retrato de pessoas está na CNN de Portugal a partir de uma reportagem da CNN Internacional e o Bruno Vieira Amaral vai até a Itália não é Salvador para a Itália n é eh também a falar um bocadinho de violência Mas aqui é outro tipo de violência H este artigo fala de como um ataque de um urso eh que acabou por se revelar fatal para para uma pessoa alterou a opinião de de uma comunidade em Itália no norte de Itália sobre a reflorestação e e no fundo trazer de volta à vida selvagem estas esta zona há mais de 20 anos foram trazidos ursos pardos da eslovénia para então devolver a vida selvagem à aquela zona montanhosa do Norte de Itália mas a a morte de um homem de 26 anos Andrea papi em abril enquanto Estava a fazer uma caminhada nesta zona veem reacender o debate que opõe de um lado políticos e do outro eh ativistas e da da causa animal e a discussão atirou para segundo plano o sofrimento da família de papi eh mas a população eh deste lugar manifestou-se de forma Clara num referendo eh local que foi promovido depois da da morte da Andre papi e em que 98% dos habitantes se declararam contra a coabitação entre ursos e pessoas H porque Este também é o lugar do mundo onde estes animais selvagens e Perigosos Claro vivem tem quase paredes meias com com os habitantes com com as pessoas e que neste momento consideram um os ursos um risco quer para para a segurança quer também para a economia deste deste local as associações de proteção dos animais consideram eh que o referendo foi uma uma farsa utilizada para manipular e induzir as pessoas em em erro dizem que estes ativistas que nunca foram tomadas medidas para a coexistência pacífica por exemplo como dar formação aos habitantes para lidarem com Com estes animais a instalação de caixotes do do do lixo H prova de ursos H porque eles dizem que os ursos não não não vão para as zonas habitadas por gostarem da cidade se calhar só querem comer não é querem comer querem comer e como depois Muitas vezes os caixotes do lixo transbordam é aí procuram comida como é óbvio e e eles seram ao longe Claro e e os e estes ativistas dizem que se houvesse caixotes do lixo à prova de urso também faria com que eles não não invadissem Essa zona Apesar D esta morte não ter acontecido numa zona Habitacional eh ter sido na na na zona de de de montanha eh tem havido ao longo dos últimos anos vários relatos de ataques de ursos o de papi foi o primeiro fatal e agora Há muitas pessoas que evitam passear na na floresta com medo do que possa acontecer e querem eh não só uma limitação do número de ursos porque já se Estendeu já já se alargou bastante em relação ao número de ursos eh que inicialmente foram postos naquela zona e que também querem que aqueles que forem considerados perigosos sejam sejam abatidos eh esta morte veio de facto relançar aqui eh uma discussão sobre coabitação queremos a vida selvagem sim a proteção dos animais mas de forma que possam mais longas nosas casas s s um bocadinho só um bocadinho até para ser selvagem mesmo eu tenho um amigo que que durante algum tempo foi guarda florestal no no Canadá numa zona em que há em que há ursos e eles tinham formação para para afugentar os os ursos era uma série de sons e sinais e e uma das funções do do do do do guarda-florestal daquela zona é afastar ursos para que eles não venham muito perto para as zonas ou da estrada ou dosou dos parques onde se fazem os picnic e no outro dia aqui no no no podcast do João Miguel Santos e sobre aquele aquele viajante que fez o o Pacífico Trail e Crest Trail creio nos Estados Unidos eles também recebem indicações os os caminhantes para como lidar com os ursos no caso de se cruzarem com eles o que também é algo provável nesse caminho um caso pelo que ele disse o melhor é é fingir-se de morto para não ser atacado pelo urso é muito importante saber como como lidar com ursos é verdade é verdade é uma lição de vida conferência de imprensa hoje com as escolhas do Paulo Ferreira e do Bruno Vieira [Música] Amaral h