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a questão é difícil eu acho que a sua questão é muito importante eu não lhe vou responder a essa pergunta porque não me apetece ficará eventualmente a pergunta no ar é uma boa pergunta essa Ainda bem que faz essa pergunta na rádio observador lançamos as perguntas que marcam o dia e esta quinta-feira falamos da divisão em torno do 25 de Novembro urbanidade e liberdade de expressão possíveis alianças para as autárquicas e ainda as propostas sobre as pensões mas Paulo o 25 de Novembro continua a dividir tanto hoje como em 1975 continua a ser um assunto fraturante completamente e quase 50 anos depois Cá estamos nós a ferida que a data abriu continua bem viva sobretudo na extrema esquerda disse que o tempo cura quase tudo bom neste quadro neste quadro está certamente o 25 de Novembro assinalar a data que para muitos transformou o processo revolucionário num regime democrático de facto continua de facto a ser IMP possível para o PCP e para o bloco de esquerda como se tem visto não se trata aqui como diz ramal Anes de colocar o 25 de Novembro contra o 25 de Abril mas sim de entender que o dia da revolução é único e fundador da liberdade e depois o 25 de Novembro completou afastando os extremismos que iriam levar-nos Possivelmente a uma qualquer forma de regime político que não seria propriamente a democracia o PCP não vai estar presente na São da A da Assembleia da república e o bloco de esquerda Vai fazer-se representar apenas por uma deputada deixando Clara a sua discordância e onde é que acaba Bruno a urbanidade e começa a liberdade de expressão Carla é mais ou menos ali eh na zona é muito fraturante e mas essa essa Fronteira está ali mais ou menos eh na bancada do chega no Parlamento e chegou um ponto em que a assembleia da República se prepara para analisar casos de má conduta dos deputados isto depois de eh o o o líder da bancada parlamentar do chega a ter tido uma declaração muito polémica na altura na sequência do da morte não no Parlamento mas mas nesse caso até fora do Parlamento E ontem houve eh conferência de líderes no no Parlamento e segundo o porta-voz da conferência o deputado do PSD Jorge Paulo Oliveira discutiu-se durante muito tempo os deveres de urbanidade e também eh eh sobre comportamentos menos adequados Por parte dos deputados que agora eh serão detalhados por escrito eh e tal como solicitado pelo presidente da Assembleia da República enviados à comissão de transparência e Estatuto dos deputados para o chega não há dúvidas e os outros partidos querem censurar os seus deputados eh Rui Paulo Sousa chegou a comparar a conferência de líderes de ontem a um tribunal plenário do estado novo para os outros partidos também não há dúvidas ninguém quer silenciar o chega querem apenas que os deputados tenham modos tenham bons modos muito bem e e já começaram as conversas para formar lições para as autárquicas já começaram e não e não começaram propriamente da melhor forma pelo menos para para alguns partidos começaram na praça pública e de forma ruidosa Nuno Mel o líder do CDs já deixou avisos ao PS em relação a Lisboa diz que o peso do CDs não pode ser ignorado mesmo que a iniciativa Liberal venha a entrar a integrar uma colção uma Coligação para para uma eventual reeleição de Carlos moedas porque afirma Nuno Melo o CDs não vale em comparação com nenhum outro e não é o custo de oportunidade e portanto ainda estamos quase a um ano de eleições já cotoveladas e empurrões basicamente para conseguir melhores lugares nas coligações a deve ter mais cuidado para que não se qua aqui uma má relação obviamente entre o PSD e o CDs que possa fragilizar o governo isso seria o pior sinal que podiam dar ao país ainda vai correr muita tinta até lá hum e Bruno o PS vai conseguir aprovar a proposta de aumento das pensões do do aumento extraordinário de 1,25% bem se a esquerda votar ao lado do PS a aprovação parece estar garantida porque o chega através do líder André Ventura já anunciou que irá aprovar a medida através da abstenção Isto também confiando que a esquerda apoiará A Proposta o presidente do chega não compreende como é que um orçamento com uma carga fiscal tão pesada pode descorar o aumento estrutural das pensões o certo é que o governo preferia jogar pelo seguro ver como é que as coisas corriam e depois lá mais para a frente dar um bónus se houvesse condições para tal aos pensionistas o PS não concordou com a ideia e a partir do momento em que apresentou uma proposta de aumento extraordinário era quase certo que o chega não a deixaria cair é que estamos a falar dos pensionistas um eleitorado que convém manter satisfeito perto não é sim assim contente bem humorado são os partidos do governo que antes da das eleições até se queriam reconciliar com os reformados com os pensionistas parecem não ter percebido a importância de um aumento extraordinário Paulo Ferreira Bruno viira Amaral com as perguntas que marcam a atualidade amanhã sexta-feira há uma nova edição é sempre depois das notícias das S A questão é difícil eu acho que a segunda questão é muito importante eu não lhe vou responder a essa pergunta porque não me apetece ficará eventualmente a pergunta no ar é uma boa pergunta essa