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após 2100 propostas discutidas de alteração o país e a vida dos portugueses Continuará na mesma de facto no momento em que tudo muda à nossa volta o país prepara-se para aprovar um orçamento que não muda nada ao nível da União Europeia pelo menos há consciência do problema discute-se a integração de mercados a regulamentação e a desregulamentação a Inovação a competitividade as fontes de energia a defesa e a segurança mas aqui no Parlamento em Portugal estivemos durante meses a discutir a redução de um ponto percentual no irc e nestas 2 propostas temos de facto alguns exemplos assombrosos o PSD e o CDs conseguiram baixar o Iva das touradas mas entretanto o Iva da construção como se hab fosse um bem de Luo o PS o PS canta Vitória porque impediu a descida de dois pontos percentuais no irc é uma enorme vitória do PS que considera que uma descida do irc para todos é uma descida que ponha em causa o futuro do país por porque o PS entende deve ser alguém no governo que define Quais são os setores estratégicos melhor dito o que o PS pretende é que Pedro Nuno Santos Marina Gonçalves Alexandra Leitão decidam Quem deve e quem não deve ter baixas de Rc eles os mesmos que enterraram 600 milhões dos contribuintes na efacec o chega o chega quer um salário mínimo já de 950 € mensais nem o PCP foi tão longe mas o chega quer mais o chega quer que os contribuintes subsidiem as empresas para pagar salário mínimo São socialistas e o bloco o bloco trouxe-nos A velha medida da tributação das grandes fortunas mas aconteceu alguma coisa aqui pelo meio porque no princípio do ano as grandes fortunas começavam em 1 milhão e me de euros e agora começam em 3 milhões de euros a continuar assim neste vão juntar um dia ao grande capital e cá estaremos para observá-lo mas estes São só alguns exemplos São só alguns exemplos comoas prioridades estão trocadas em Portugal em todas estas bancadas troca-se O que é essencial pelo que é acessório troca-se a criação de riqueza pela distribuição do que não se cria troca-se o crescimento económico do país pela compra oportunista de clientelas tivemos aqui momentos de como sobre a regra que o governo apresentou de entra um funcionário público apenas contra a saída de um funcionário público perguntou a esquerda e o Dr Ventura também gostaria de perguntar porque tem aquela coisa de andar com o bonezinho do trump e com as mãozinhas do trump mas quando chega o momento de dizer à fuira diz para dentro para dentro quanto mais despesa melhor mas a esquerda perguntou onde é que vão cortar senhores deputados desde 2015 há mais 100.000 funcionários públicos há mais de 100.000 Funcionários Públicos portanto a pergunta boa não é onde é que vão cortar para manter tudo igual a pergunta boa é onde é que não vão cortar onde é que o senhor primeiro ministro não vai cortar não olhe não vai cortar na redundância não vai cortar na burocracia não vai cortar no desperdício é aí que o primeiro-ministro e o governo de Portugal não vão cortar a partir de agora o estado não pode continuar a consumir recursos à custa do bem-estar das famílias e da capacidade de crescer das empresas todos os orçamentos incluindo este 2025 e todos até a final da década deviam respeitar quatro regras fundamentais primeira respeito absoluto pelos contribuintes por cada cêntimo que é retirado ao bolso dos contribuintes segundo princípio o estado deve estar bem nas áreas essenciais na defesa na segurança na justiça nas infraestruturas de mobilidade no do acesso Universal à educação e à saúde Mas isso significa que não deve estar nas outras áreas que não são estas Onde está Hoje terceiro princípio o Estado tem de se modernizar aproveitar a inteligência artificial automação a digitalização para dar um Passo Seguro na modernização quarto o Estado tem que simplificar e desburocratizar temos uma visão que queremos ver concretizada mas que este orçamento não vai contribuir para isso há duas oportunidades irrepetíveis que temos neste momento e que vamos vamos desperdiçar há centenas de milhões do prr para a modernização do Estado nada de concreto está a fazer e a reforma de dezenas de milhares de funcionários públicos nos próximos anos o que permite uma redução da função pública sem criar qualquer drama social os orçamentos dos próximos anos deviam ter quatro objetivos primeiro aplicar a regra duas saídas para uma entrada segundo reduzir 50.000 Funcionários Públicos até ao final da legislatura com foco nas áreas administrativas e burocráticas terceiro eliminar 20 a 30% das funções de desfia quarto aplicar na função pública um programa efetivo de justa avaliação e desenvolvimento senhor presidente senhores deputados só há um partido neste Parlamento com a visão e a coragem de defender o que aqui acabei de apresentar aprovamos neste orçamento medidas que vão nesse sentido o plano poupar e premiar para a função pública a revisão e racionalização do setor consultivo do Estado mas é apenas um pequeno passo é por isso que do chega ao PCP nenhum outro partido votou a favor da regra dois por um que aqui trouxemos a este Parlamento mas o que é que aqui acabei de defender tem de acontecer Porque Portugal comece a recuperar o caminho da competitividade e do crescimento económico senhor presidente afirmei aqui na discussão o orçamento na generalidade e repito agora a iniciativa Liberal votaria a favor de um orçamento que desse sinais Claros de mudança no país a iniciativa Liberal votaria abstenção com um orçamento que respeitasse ao menos o programa Eleitoral da AB e o programa de governo a iniciativa Liberal não se cumprindo nenhum desses dois cenários em nome do interesse do país votará contra este orçamento e aceita o desafio de defender sozinha a única visão país focada no crescimento e na prosperidade dos portugueses ao contrário dos outros nós não trocamos o futuro de Portugal por lógicas eleitoralistas e de curto prazo obrigado senhor deputado