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nos hospitais públicos há utentes que continuam internados sem precisarem enquanto aguardam por uma vaga noar o Ministério da Saúde instruiu as unidades locais de saúde a criarem medidas para fazer Face à pressão sobre os serviços no final de Novembro cerca de 700 utentes aguardavam respostas por uma vaga numa estrutura Residencial para idosos segundo avança o jornal público com dados da direção do serviço Nacional de saúde os números não são estáticos e variam de dia para dia para ter uma noção numa questão de uma semana eram sete os utentes que permaneciam nos hospitais à espera de uma resposta esta ocupação indevida do internamento cria desafios aos hospitais o Presidente da Associação Portuguesa dos administradores hospitalares alerta para a falta de camas principalmente esta época do ano em que se verifica um aumento da procura das urgências pede ainda que haja uma política contínua de novas camas para prevenir a pressão sobre as urgências e o internamento hospitalar o Ministério da Saúde instruiu as unidades locais de saúde a adotarem várias medidas uma delas Visa a comunicação imediata do Instituto da Segurança Social dos doentes com alta mas que permaneçam nas uls para que haja uma solução adequada com maior brevidade já outra medida é contratualizar camas no exterior no entanto as uls procuram por soluções contínuas o presidente da administração da uls de Coimbra diz que já contratou 95 camas e que até ao final de dezembro espera chegar às 120 e esta unidade tem todos os dias entre a tem a 150 doentes a aguardar vagas ou respostas sociais mas não é a única a unidade de São João no porto também já contratou 35 camas em duas outras unidades hospitalares destinadas a doentes não Agudos e casos sociais segundo o jornal público a direção executiva do serviço Nacional de saúde de estar em permanente articulação com o Instituto da Segurança Social na procura de soluções para suprir estas necessidades
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