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no ano passado a taxa de risco de pobreza entre idosos alcançou o valor mais elevado dos últimos 15 anos segundo o Instituto Nacional de estatística 21% dos idosos com mais de 65 anos foram considerados pobres a subida das pensões não foi suficiente para tirar os idosos da pobreza isto porque os aumentos não acompanharam o ritmo de crescimento do Limiar de pobreza segundo avança o jornal de com base em dados do iné apesar de ter havido uma descida nos indicadores de pobreza a redução não foi significativa para compensar o agravamento ocorrido em 2022 no ano passado a taxa de risco de pobreza em todas as faixas etárias ficou nos 16,6 ou seja menos 0,4 pontos percentuais comparando a 2022 apesar da melhoria o iné revela que no ano passado mais de 1,7 milhões de portugueses estavam em risco de pobreza recebendo 623 € líquidos mais 41 € Face a 2022 Carlos farinha Rodrigues especialista em desigualdade destacou ao jornal de notícias que ao excluir as transferências sociais como Reformas e subsídios o risco de pobreza sobe mais atingindo 21,4 realça ainda que ao incorporar pela primeira vez no inquérito do iné dados fiscais sobre pensões de velice contribui para revelar que os valores reais das pensões são ligeiramente mais baixos do que os declarados aprofundando a gravidade do problema os dados do iné revelam também que a península de Setúbal é a região mais pobre do país com 18,7 seguida pelo Norte com 18 % a pobreza entre os reformados subiu para 19,6 em 2023 o aumento de 4 pontos percentuais Face a 2022 em contraste as taxas de pobreza diminuíram entre a população empregada e desempregada
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