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[Música] a Federação Nacional dos médicos denunciou que há uma tentativa de atribuição automática de utentes sem médico de família a clínicos sobrecarregados já sobre o plano de inverno no serviço Nacional de saúde o sindicato acusou ao Ministério da Saúde de falta de vontade política a denúncia partiu da Federação Nacional dos médicos que Alega estar a haver uma tentativa de atribuição automática de utentes sem médico de família a clínicos sobrecarregados ver esta falta de médicos para dar resposta às urgências H encaminhando utentes eh diretamente para as consultas dos médicos de família que já têm listas eh que já estão que já estão em máximos H E isto é absolutamente inaceitável em termos da das consultas e e e das cirurgias hospitalares o que também nós sabemos é que há há há uma diretiva eh para portanto os médicos serem deslocalizados para o serviço de urgên e isso pode fazer com que haja consultas e cirurgias programadas que fiquem a descoberto e não só é ilegal que os médicos sejam levados a fazer mais horas de urgência para além daquelas que têm que fazer semanalmente dentro do seu horário como deixam os doentes de facto sem a sua consulta e sem a sua cirurgia programada o Conselho Nacional da fename esteve reunido este sábado em Coimbra e definiu as prioridades para os próximos tempos em cima da mesa estiveram as excusas de responsabilidade e a greve às horas extraordinárias nos centros de saúde a partir de de Janeiro qualquer médico eh que esteja a trabalhar em condições que considere que são insuficientes que pode colocar em risco o seu ato médico com o seu utente ou o seu doente eh seja em serviço de urgência seja a nível hospitalar seja a nível dos centros de saúde devem colocar estas escusas de responsabilidade porque não podem ser responsabilizados por não terem as condições adequadas para estarem a trabalhar por outro lado decidimos também eh tendo em conta estas tentativas de posição de mais utentes para além das listas que já São enormes dos médicos de família a prolongar a greve às horas extraordinárias nos centros de saúde a partir de 1 de janeiro e e com a duração do primeiro semestre o sindicato diz que tem soluções para o plano de inverno do SNS mas acusa o governo de falta de vontade política para negociar Y