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1 comentário
A desigualdade em si não é um problema.
Repito e reforço: A desigualdade em si não é um problema.
O problema, aliás, problemas, é que
1. o patamar de baixo está baixo demais e
2. Não há fluidez suficiente entre patamares.
Apesar de termos uma qualidade de vida muito superior que noutros tempos e noutras culturas e civilizações, para os nossos padrões, a nossa pobreza é inaceitável. E é! Daí olhamos à volta e vemos os "muito ricos" que conseguem ter muito mais do que aquilo que necessitam (segundo que critérios? Não sei… será sempre relativo) e achamos que o problema são eles, que não precisam ter tanto, e podem e devem dar aos outros para equilibrar as coisas.
Este raciocínio peca por não entender a quem devemos as coisas que temos nos dias que correm. As comodidades e variedade de coisas disponíveis a preços, regra geral acessíveis (se não nos continuarem a empobrecer), incluindo o €€€ que alimenta o Estado Social, devem-se ao empreendedorismo, à disponibilidade para arriscar, à criatividade, na maior parte das vezes movida a "ganância"… o malvado lucro. Tirar o lucro da equação só traz miséria a todos… bom… a todos aqueles que não se rodeiam das elites políticas, porque esses (num cenário desta natureza) continuarão a viver luxuriantemente às custas do seu povo.
Falta dinheiro e falta mobilidade social (que se combate com boa educação e formação, e com economia pujante repleta de oportunidades). Uns serem mais ricos que outros faz parte do tecido social e da natureza humana, porque cada um tem as suas características, as suas aspirações, as suas capacidades…
Acrescento um 3° problema… a armadilha de pobreza a que os apoios sociais condenam, misturado, claro, com a economia estagnada que não oferece um verdadeiro caminho de saída da pobreza.