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3 comentários
É gritante ouvir o esforço da comentadora ao falar da empresa do P.M. já com o ladrãozéco do Arruda a coisa foi muito mais simples de se tratar de umas malas com uns trapos na Vinted. Agora com vinted ou trinted mas neste caso já vai em seiscented ou setecented aqui já não há problema nem que seja o P.M. de Portugal, até parece que já estão a dar as explicações por vossa iniciativa colectiva e em solidariedade com o fornecedor de"alimentos" não deixam de serem uns angariadores, mas com um o angariador de um alinhamento desnutrido já é o maior ladrão do planeta. Vejam que coisa feia vocês Jornalistas e Comentadores caíram pra opinião pública um descrédito total, é que o caso sem explicações e, se vierem já vem tarde e, como diz o povo QUEM NÃO DEVE NÃO TEME, PERCEBERAM.
F*****e, esta jornaleca parece um autêntico "calhau", como é que o Observador tem este estapafúrdio como colabora!?
O grande problema é que todos os atos públicos de um deputado são atos políticos; e por isso, qualquer ação tomada em resposta ou sequência; seja, manifestação de apoio, ou de censura, corresponderá sempre a um ato político.
Como consequência, todo o ato de censura do ato político é ele próprio um ato político, e portanto, qualquer código de conduta, ou legislação que se supra imponha nunca poderá ser avaliada por um juíz, de uma forma desapegada do fenómeno político. E por isso, a fantasia de criar normas de conduta está morta à nascença porque a única coisa que isso fará é no longo prazo arrastar o Supremo Tribunal para a pronuncia sobre factos políticos.
É impossível, sem contaminar de morte a balança de poderes.
Este tipo de coisa decide-se nas urnas.