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11 comentários
Úlcera van der Pfizer continúa seus delirios a frente dos sedados metais
Zelensky se rendeu. Falou que vai renunciar
Esses são os 18 países que acabam de votar na ONU contra a retirada das tropas russas da Ucrânia.
Bielorrússia

















Burkina Faso
Burundi
Coreia do Norte
Eritreia
Estados Unidos
Guiné Equatorial
Haiti
Hungria
Ilhas Marshall
Israel
Mali
Nicarágua
Níger
Palau
República Centro-Africana
Rússia
Sudão
93 países a favor 18 países contra 65 países abstenção
Alemanha , mudou de seis para meia dúzia com a vitória desse partido " conservador " .
Partido Conservador = Um partido que seu principal objetivo era não permitir a chegada da direita ao poder.
Segundo o Rei Trampa, isto é um ditador.
BBC: Você está pronto para renunciar pela paz?
Zelensky: Estou pronto para renunciar pela paz Se houver paz, ficarei feliz em renunciar em troca da OTAN para a Ucrânia. Estou focado na segurança da Ucrânia aqui e hoje e não em permanecer no poder por décadas.
O Rei Trampa deve muito há Russia, será possível?
1. Yuri Shvets (2021):
o Um ex-major da KGB, que atuou em Washington nos anos 1980, afirmou em entrevistas ao The Guardian e no livro American Kompromat (de Craig Unger) que a KGB identificou Trump como um alvo potencial na década de 1980. Ele o descreveu como vulnerável intelectualmente e psicologicamente, suscetível à bajulação — traços que a KGB exploraria.
o Shvets alega que, após a visita de Trump a Moscou em 1987, ele foi “alimentado” com pontos de discussão da KGB e voltou aos EUA publicando anúncios em jornais (NY Times, Washington Post, Boston Globe) ecoando propaganda antiocidental, como críticas à OTAN e à política externa americana. Isso teria sido celebrado como uma “medida ativa” bem-sucedida pela KGB.
o Segundo Shvets, Trump não era um agente formal (consciente e recrutado), mas um ativo útil — alguém que, sem saber, promovia interesses soviéticos.
2. Alnur Mussayev (2025):
o Recentemente, em 20 de fevereiro de 2025, o ex-chefe do Comitê de Segurança Nacional do Cazaquistão (KNB) e ex-oficial da KGB, Alnur Mussayev, escreveu no Facebook que, em 1987, o 6º Diretório da KGB (focado em recrutar empresários ocidentais) recrutou Trump, então com 40 anos, sob o codinome “Krasnov”. Ele não forneceu provas documentais, apenas sua palavra como ex-insider.
o Mussayev sugere que a Rússia (via FSB) ainda mantém “kompromat” (material comprometedor) sobre Trump, cultivado ao longo de décadas.
Mundo está a descobrir no século XXI que aliados e tratados, não valem para nada.
Vai começar haver uma corrida ás armas nucleares.
"A violação do Memorando de Budapeste, de 1994, através do qual a Ucrânia trocou armas nucleares pela proteção dos EUA e a garantia russa de não invasão, e agora a guinada dos EUA em direção aos braços da Rússia, reforçou duas lições importantes: nunca dependa de ninguém para a sua segurança e a única arma capaz de barrar um louco expansionista são as nucleares."
Perdas russas no dia 23.2.2025
1050 ORCS, 9 Tanques, 6 BMP, 44 Sistemas Artilharia, 3 MLRS, 217 Drones.
Força ditador Pudim, não desistas de destruir o 2º maior exercito na Russia.
Faz hoje 3 anos que o ditador Pudim, invadiu a Ucrânia pela 2x.
A Russia pensava que seria um passeio de 3 dias e já dura há 3 anos, com perdas em orcs e equipamento, mais elevadas desde a 2ª GM. O ditador Pudim destruiu a economia russa por décadas, com uma inflação de 9,9% oficial, porque a real é bem superior, uma taxa de juros de 21%, sofreu a maior humilhação que uma potência nuclear pode sofrer depois da 2ª GM, que é ter sido invadida por uma não nuclear. Agora já perderam a esperança no suposto 2º maior exercito do mundo, agora a esperança é que o Rei Trampa retire apoio. russetes a Ucrânia nunca se irá render, porque sabem o que sofreram sob o jugo da URSS.
Na comemoração de três anos de guerra na Ucrânia em Amsterdã, Ruben Brekelmans – Ministro da Defesa – criticou fortemente Trump. "Algumas pessoas acham que você é forte quando fala com um ditador. Mas você só é forte quando enfrenta um ditador, como a Ucrânia vem fazendo há três anos", disse Brekelmans sobre a maneira como os americanos estão negociando com a Rússia sobre o futuro da Ucrânia.