Vídeo: Como podemos responder à escassez de mão de obra qualificada na União Europeia?

Quanto custa para qualquer país do mundo formar um ‘ser humano’ até ao ponto de ele se tornar um “trabalhador”?

Despesas com o parto, com a licença maternidade da mãe, as vacinas, a assistência médica integral, a creche, as professoras e a estrutura das escolas primária e secundária, e tantas coisas mais – para depois de formado o ‘trabalhador’ emigrar para outro país e lá ser utilizado como ‘força de trabalho’.

Na verdade, o país que recebe o imigrante já pronto em idade de trabalho deveria – ao invés de xenofobia e desprezo – deveria é indenizar o país e a família de origem do jovem trabalhador.

Começando por empregar jovens como aprendizes. A idade ideal para aprenderem uma profissão é a partir dos 14/15 anos. Muitos jovens não desejam continuar com o ensino teórico, mas no ensino prático ganham boas competências e com o tempo, tornam-se profissionais…
Outros podem ter um ensino prático e teórico conjugado… Mas acima de tudo, convém atrair os nossos emigrantes de volta a casa.
Por fim, toda a Europa tem descendentes seus na América do Sul, alguns poderão regressar às origens, mas é preciso que haja condições para os receber.