Vídeo: Constrangimentos nas urgências do Hospital de Évora

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Ainda no distrito de Évora as urgências do Hospital do Espírito Santo estiveram a meio gás entre ontem e hoje por não conseguirem dar resposta ao elevado número de doentes H Record uma utente diz que o período da noite é por norma o mais complicado e que por vezes a

População tem de percorrer mais de 100 km para ser socorrida entre as 5 da tarde de ontem e as 8 da manhã de hoje as urgências do Hospital do Espírito Santo em Évora sofreram constrangimentos e admitiram apenas doentes encaminhados pelo codu por médicos de família ou pela linha telefónica

Sns24 é o hospital distrital e recebe utentes de várias localidades aqui do alentejo e talvez por isso nos últimos dias tenha tido uma procura elevada falamos com um utente que não quis gravar a entrevista mas disse-nos que já esta semana uma familiar esteve 17 horas no serviço de urgência à espera para ser

Atendida a a situação repete-se apesar do hospital esclarecer que todas as escalas de médicos e enfermeiros estão preenchidas os utentes Dizem que o período da noite é o mais complicado e que por vezes a população tem de percorrer mais de 100 km para ser socorrida é preocupante para nós aqui na

Cidade cada vez mais H nos temos apercebido que há falta de médicos e portanto muitas vezes à noite não estão garantidas aqui a as escalas médicas e teremos que recorrer a outros serviços de saúde muito distantes daqui ficam a 100 Km daqui alguns neste caso Lisboa exatamente que é cerca de 100 Km

Daqui ex está a ser construído um novo Hospital distrital na cidade mas nem isso dá descanso à população depois do hospital está construído porque uma vez que há poucos médicos no hospital distrital neste momento com o hospital muito maior não sei onde irão buscar mais médicos para preencher as escalas

Necessárias é uma preocupação de todos os pais penso eu e de toda de todas as pessoas no geral não é acho que é uma preocupação entretanto em declarações à rádio e televisão do Sul o presidente da Câmara de Évora contou outra versão sobre a afluência às urgências Carlos

Pinto Sá diz que falou com o Conselho de administração do hospital e que os constrangimentos foram provocados por causa de doentes que tiveram alta mas continuam a ocupar camas na unidade hospitalar por não terem um local para onde ir O autarca pediu ainda uma intervenção da Segurança Social para encontrar soluções