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Cerca de 30 enfermeiras estiveram hoje concentradas em frente ao Ministério da Saúde em Lisboa exigem o fim da discriminação de que dizem ter sido alvo por terem sido mães e estarem em licença parental Daniela enfermeira há 18 anos está impedida de progredir na carreira por ter sido mãe em 2018 a discriminação
É Clara a única coisa como pode ver não há aqui homens por isso Nenhum enfermeiro homem foi discriminado a única situação de discriminação e a única situação que nos distingue de todos os outros colegas foi somente o facto de termos sido mães não há mais nenhuma outra causa uniram-se no dia da
Mulher para reivindicar os direitos que estão esquecidos há 6 anos este protesto tem a ver com a não valorização de cerca de 207 enfermeiras pela ARS Lisboa e Vale do Tejo que não lhe não abonou um subsídio pelo exercício da especialidade e em consequência também não as colocou na
Categoria da enfermeira especialista e porquê porque elas estavam no exercício de direitos da parentalidade nomeadamente gravidez de risco e licença parental Inicial o sindicato diz que a RS de Lisboa e Vale do Tejo já assumiu que há discriminação e o Ministério da Saúde disse que tem de haver uma solução
Mas desde 2018 nada se resolveu para além do suplemento no valor de 150 € que lhes está a ser vedado estas enfermeiras estão também a ser impedidas de progredir carreira Se nós queremos fazer algum concurso ou concorrer a algum concurso nós como não det temos a categoria somos logo eh mal posicionadas
Temos colegas aqui em posição de concorrer para a categoria de gestor e foram excluídas Exatamente porque para concorrer a categoria de gestor tem que se deter a categoria de enfermeiro especialista ou seja isto já é um um acumular de injustiça trás Injustiça o sindicato dos enfermeiros portugueses
Entregou hoje uma Moção no Ministério da Saúde onde explicam toda a situação e voltam a exigir uma solução para o problema no protesto estiveram presentes comitivas do Pan e do PCP