Vídeo: Portugal arrisca pagar burlas à Europa

🗣️ Transcrição automática de voz para texto.

[Música] Portugal pode vir a ser obrigado a devolver à Europa o dinheiro de financiamentos fraudulentos mesmo sem conseguir provar que existiu crime as consequências podem traduzir-se em menos dinheiro no futuro para o país a confirmar-se a burla de 39 milhões de euros investigada pela operação Maestro a fraude Será uma das

Maiores de sempre no que diz respeito a Fundos europeus para o consultor de políticas anticorrupção João Paulo batal Portugal e os contribuintes arriscam-se a pagar sozinhos a fatura caso não consigam provar na justiça nacional que houve fraude na atribuição e fiscalização das verbas H há um risco

Real de haver um prejuízo eh apurado pela comissão europeia que exija a devolução por parte do estado português e depois as investigações internamente não avançar e não se provar a responsabilidade dos beneficiários e obrigá-los a devolver o dinheiro e que seja o contribuinte a arcar com este prejuízo O vice-presidente da associação

Frente cívica aponta ainda que não há risco direto de cortos no financiamento mas o impacto negativo do caso na reputação do país pode significar menos dinheiro no futuro caso Portugal deixe entre os restantes estados membro a perceção de não ser capaz de garantir que os recursos são bem aplicados e sem

Desvios se Portugal e eventualmente outros países começar estem a ter uma reputação e de serem incapazes de conter e as fraudes por um lado e serem capazes de traduzir os Fundos em efetivo desenvolvimento económico e social é óbvio que os outros países da União Europeia nomeadamente os contribuintes

Líquidos para o orçamento da União vão vão vão fazer perguntas porque é que estamos a continuar a financiar e países que não conseguem sucesso no seu desenvolvimento económico e social por mais dinheiro que se gaste e que não conseguem sequer travar fraudes o consultor de políticas anticorrupção lamenta o sentimento de impunidade que

Permite sinais exteriores de riqueza mas realça que estes só existem porque houve a cumplicidade de quem devia fiscalizar o caminho do dinheiro se se confirmar que de facto o o o aparente Maestro desta operação Manuel serrão viveu durante 8 anos no hotel de luxo no porto

Que não é uma coisa que se faça sem ser à vista de todos e isto é obviamente e e a exibição da impunidade é o triunfo da impunidade no qual ele terá confiado ele eventualmente outros arguidos ou outros suspeitos durante demasiado tempo e e e isto só pode acontecer se houver de

Facto uma complicidade ou um conu com os próprios e gestores com a autoridade gestora dos Fundos da parte do Estado João Paulo batalha entende que a leitura política da operação Maestro revela que o país tem uma obsessão na execução dos Fundos comunitários e que deve antes focar-se mais na forma como pretende

Gastar o dinheiro com retorno Estrutural para a economia real e entende que é a provar-se a fraude houve um sistema de captura de verbas que afastou potenciais projetos que teriam maior validade de serem apoiados uma história que diz se repete desde que Portugal começou a receber verbas da Europa já na década de

80 m