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[Música] o Tribunal de Contas alerta para o excesso de contratos por ajuste direto na Jornada Mundial da Juventude o relatório revela que apenas 71 contratos representam investimentos Para o Futuro 432 contratos no valor total de 64 milhões de euros referentes à Jornada Mundial da Juventude foram analisados pelo Tribunal de Contas nas conclusões
Há críticas à organização do evento por mais de 55% do investimento ter ido para contratos de ajuste direto a auditoria fala no número excessivo para o evento como a Jornada Mundial da Juventude que já se sabe que vai ter lugar em Lisboa desde 2019 e onde não houve concurso
Público para os juízes não há justificações para o número de ajustes diretos que ultrapassou os 34 milhões de euros sendo que oito empresas ficaram com mais de metade do valor adjudicado o contrato mais caro Foi acima dos 8 milhões de euros com as infraestruturas de Portugal para além destas críticas de
Todos os contratos só 71 representam investimentos Para o Futuro onde estão inseridas as obras para rentabilizar o Parque Verde de Loures Américo Aguiar já reagiu e vê o relatório como uma lição para o futuro mas lembra que a pandemia trouxe muitas incertezas para os organizadores da Jornada Mundial da
Juventude as outras entidades envolvidas anem que houve transparência e que foi falta de tempo que obrigou ao recurso a contratos por ajuste direto o vice-presidente da Câmara de Lisboa enalteceu o escrutínio sobre os contratos mas realçou que não há indicação de ilegalidade em relação a nenhum procedimento a JMJ custou 65
Milhões de euros aos cofres do Estado Y