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viv está com hora da verdade a nossa
convidada é Alexandra Leitão é líder
parlamentar do partido socialista é
também membro do secretari Nacional de
Pedro rundo Santos faz por isso parte do
núcleo duro da direção do líder
socialista eu sou a Susana madureiro
Martins e comigo está a jornalista do
público Maria Lopes bem-vinda foi
secretária de estado foi ministra da
administração pública traz daí uma certa
fama de ser uma Negociadora e de ser
dura vai ser uma força de de bloqueio
nas negociações com a no Parlamento Olá
boa tarde cumprimento ambas muito
obrigada pelo convite eh para estar aqui
h não não não eu tinha acho eu que como
secetário de estado como ministra também
tinha fama de ser dura mas eh fiquei
sempre com ótimas recordações dos
sindicatos designadamente sindicatos com
quem trabalhei eh não não não seremos
não serei força de bloqueio Porque Nós
não seremos força de bloqueio aliás e se
me permitem até rejeitando um pouco essa
dicotomia entre enfim que o
primeiro-ministro nos tentou colar no
seu discurso de posse entre fazer
oposição responsável ou fazer ou ser
força de bloqueio eu rejeito um bocado
essa dicotomia vamos fazer oposição
obviamente uma oposição forte uma
oposição assertiva também colaborante
quando tiver que ser como já se
verificou no episódio do presidente da
Assembleia da República mas eh a fazer o
nosso papel e defender o nosso programa
E isso não pode ser considerado força de
bloc Ok mas aquilo que entre as medidas
que Pedro Santos disse que seriam
propostas pelo PS a muito curto prazo
cinco seis medidas há uma série delas e
em que o o PSD tem votado contra nos
últimos nos últimos anos o PSD por
exemplo não é muito a favor de de de
acabar com portagens por exemplo tem tem
o princípio do do utilizador pagador eh
e Pedro Nuno Santos disse logo que
atenção que hoje é que é o primeiro dia
e a partir daqui é que vai ser a sério
eh ao propor essas ao escolher essas
medidas não está já aí a abrir uma uma
guerra não aquilo não aquilo acho que
não aquilo que que estava em causa é o
seguinte
eh se o governo quer começar a trabalhar
e por e nós deixamos bem começa a
trabalhar por isso viabilizamos o
programa de governo e sem que se calhar
vamos lá darm um bocadinho tempo para
isso darme um tempo para isso e mas
H gostaria também de explicar um pouco
mais aquilo que nós entendemos O que é a
viabilização de um programa de governo e
o que é que isso significa para a
legislatura mas para lhe responder ao
que perguntou e e eh indo ao outro
assunto mais tarde dizer o seguinte não
aquilo que nós quisemos deixar claro é
que o governo tem que trabalhar e nós
viabilizamos que começa a trabalhar mas
a oposição também tem a sua a sua o seu
programa eleitoral e as suas propostas e
aquelas cinco primeiras projetos e
referências que fez o o secretário o
secretário-geral do partido socialista
são coisas que são para nós importantes
são matérias que são para nós
importantes e portanto vamos avançar com
elas enquanto projetos de lei na
Assembleia da República não procuramos o
que era fraturante com o com com o
governo com com AD procuramos aquilo que
era um mais emblemático e importante
para nós no nosso programa eleitoral e
que era passível naturalmente fazer
através do projeto de lei é evidente que
há medidas do nosso programa eleitoral
que emanam essencialmente O Poder
Executivo que não sendo governo teremos
mais Dificuldade em fazer levar a c reco
que há ali duas ou três medidas que que
poderão ali fazer
uma Não sei não sei coligações negativas
não sei nós temos as nossas projetos
naturalmente são importantes para nós
não os inventamos Agora é fácil ir ao
programa eleitoral e ver que estão lá eh
eh eu também já já ouvi muita gente do
PS defender por exemplo a redução das
portagens portanto não sei será agora O
importante aqui é nós também vamos
trabalhar nós também temos um programa
eleitoral para cumprir ainda que do lado
da oposição porque é onde estamos eh e e
depois veremos são as as maiorias que
que se formam na Assembleia da República
agora não teve intenção de cavar digamos
uma uma uma diferença maior ou menor
Teve sim o objetivo começar a trabalhar
e a e a implementar o nosso programa
eleitoral a partir da oposição que é
onde estamos sabendo a AD que tem
maioria relativa no Parlamento e é mais
sólido pensar que a AD possa eh eh
viabilizar boa parte dessas cinco
medidas ou algumas delas
h não sei eu acho que isso eh repito a
apresentação destas e escolha destas
medidas como sendo Aquelas que nós vamos
avançar primeiro teve a ver com a
priorização que elas mesmas têm no nosso
programa eleitoral e tem a ver também
com a circunstância ser a medidas que
nós podemos fazer a partir da Assembleia
da República eh e não tiveram como
objetivo repito criar aqui uma clivagem
artificial ou não com com o governo
agora o governo Terá que se o partido
que o suporta e a Coligação que o
suporta até porque se fosse um partido
provavelmente as coisas seriam
diferentes mas a Coligação que suporta o
governo terá que entender como se
posiciona eu só reitero que são
prioridades bem estabelecidas e bem
Claras no nosso programa e é nessa
medida que vamos avançar com elas e e se
se forem viabilizadas pela a d isso pode
ser um sinal para o caminho para a
frente para eventuais outras negociações
com o governo eh Vamos lá ver o que nós
temos sempre dito é que a
h seremos oposição responsável e mas não
seremos moleta para eh o governo e e a
Coligação que o suporta seguir o seu
programa eleitoral ou desenvolver o seu
programa eleitoral temos um programa
eleitoral diferente com prioridades
muito diferentes com uma visão
estratégica para a sociedade diferente
não são só medidas pontuais é uma visão
estratégica para a sociedade diferente
eh enfim menos não Liberal com um
enfoque eh no papel do estado no
serviços públicos e do estado social
enfim eh podemos também desenvolver mas
há mesmoa visão estratégica diferente e
portanto nessa medida o nosso objetivo é
nós não vamos viabilizar por viabilizar
ou aprovar medidas que vão contra aquilo
que é o nosso programa eleitoral eh e e
designadamente e se podar poder-se já
vir a colocar no no orçamento veremos
Mas isso não quer dizer que nós não
vamos tentar trabalhar ou melhor não
vamos trabalhar no sentido de tentar
fazer passar as nossas próprias medidas
e depois vendo vendo como é que cada um
dos partidos na Assembleia se posiciona
Face a essas medidas hum dois ex
ministros das Finanças vieram a dizer
que é possível valorizar as carreiras
como as dos polícias por exemplo com o
suplemento sem um retificativo
h enfim são ex ministros das Finanças do
PS por isso isso tem obviamente um peso
um peso político isso não fragiliza ou
ter estas opiniões de pessoas com tanto
peso político não fragiliza a posição do
líder do PS ao insistir neste orçamento
retificativo Bom vamos lá ver h Hum eu
não sou especialista em Finanças
Públicas mas h a meu ver a questão do do
do do orçamento retificativo e e da e de
ir ao de ir ao encontro das promessas e
do que estava no programa eleitoral
neste caso quer do do PS quer da Ad eu
sublinho que nós sempre dissemos que
naquelas matérias em que há uma
convergência pois estamos cá para fazer
essa
convergência Na verdade o que agora se
verifica isso verificou-se bem bem se
compararmos o programa do governo com o
programa Eleitoral da ADE algum recuo
relativamente a algumas dessas promessas
ISO já começa a ser bastante visível
acho que os próprios setores também já
perceberam isso h e enfim não sei se
esta questão em torno do orçamento
retificativo também não tem a ver com
esse recu por parte do governo mas
aquilo que que temos vindo dizer é se
for necessário um orçamento retificativo
estamos cá Para viabilizar Se for para
tomar estas medidas que em que há
convergência não só entre o PS e o PSD
eh entre o PS e ad mas também até mais
abrangente vários eh partidos eh com
representação parlamentar se não for
preciso vamos ver como é que é feito e e
logo decidiremos o nosso sentido de voto
mas é que há figuras de peso é que há
figuras de peso no partido socialista
que que cortam de raiz Essa opção não
mas é que a minha questão quanto ao
orçamento quanto ao orçamento
retificativo é a seguinte eh primeiro
ponto já disse e repito o que sempre
dissemos aliás resulta claramente da
carta que o secretário-geral do PS
indicou enviou ao Primeiro Ministro é se
for necessário estamos cá Para
viabilizar ah automaticamente quer dizer
que se não for necessário veremos mas na
verdade o meu ponto com o orçamento
retif com o orçamento é mais o seguinte
eu não sei se há a expressão sei que é
muito errada do ponto de vista de
Finanças Públicas mas eu vou utilizá-la
num sentido não rigoroso eu não sei se
há folga ou não suficiente para fazer
isto agora há é seguramente uma previsão
eh eh eh uma o orçamento é uma
autorização para para cobrar receitas e
uma previsão de despesa e portanto ou
isto Cabe nos limites máximos
autorizados não é que são não é não é só
saber se há dinheiro essas rubricas que
estão autorizadas cabe nas rubricas
autorizadas porque se não cer nas
rubricas autorizadas Tem que haver nova
credencial parlamentar mas repito eu não
queria avançar muito nisto porque desde
logo não sou especialista em Finanças
Públicas eh mas acho que a questão nem
não deve ser colocada só e não estou a
dizer que os ministros que falaram que
as pessoas que falaram colocam só mas
não é só um problema de saber se há
folga ou não É também um problema de
perceber até onde é que vai a autoriz a
autorização da credencial parlamentar
Mas isso é uma análise que Imagino que o
governo esteja a fazer nós estamos a
fazer e reitero o que nós dizemos quant
orçamento retificativo é se for
necessário mas eu também acrescento uma
outra coisa que é a seguinte se ou
porque o governo não avança já este ano
coisa que me parece bastante possível
faça ao recua que assistimos ou porque
entenda que pode fazê-lo sem orçamento
retificativo e nós façamos a mesma
análise na verdade se no orçamento
estado para 2 2025 estiverem lá várias
Medidas com as quais concordamos
misturadas com várias Medidas com as
quais discordamos não vale a pena estar
a meter tudo no mesmo pacote para depois
de certa forma criar uma situação de
chantagem que o partido socialista para
aprovar umas tem que aprovar todas eu
diria que se essa for a opção do governo
provavelmente é um sinal de que de facto
eh não não pretende e a abertura e o
diálogo que tanto reitera e que Já
começamos a ver que é mais
palavras do que vontade por várias
razões designadamente até as que vimos
agora no debate do programa de governo
portanto eu também deixava esta nota
quando há vontade de fazer as coisas não
se colocam as as questões num pacote
para depois colocar entre a espada e a
Parede O principal partido da Oposição
não estou a dizer como é que o que é que
faríamos estou só a deixar esta esta
nota e eh eu Depois gostaria de dizer
uma coisa sobre o programa de governo
mas não quero H creio Enfim não quero H
antecipar à pergunta que se calhar me
vão fazer certo eh o que eu gostava de
saber é o que é que o partido socialista
pretende tirar do debate de urgência
desta quarta-feira Porque que o que quer
dizer que consequência é que aquilo pode
ter que não seja a que já a que já
tivemos aquela explicação daquele
comunicado bom várias coisas quanto a
isso em primeiro lugar no nosso sistema
constitucional e político constitucional
o papel da oposição é ser propositiva
fazer projetos fazer propostas do seu
programa eleitoral e é também escrutinar
o a ação governativa uma das formas Há
muitas há debates de urgência e e e a
ida às comissões enfim há várias formas
regimentais e constitucionais e
regimentais de fazer esse escrutínio nós
entendemos que a situação tinha
gravidade suficiente para fazer um
debate de urgência O que é que nós
procuramos e eh obter com este debate de
urgência ou esclarecer com este debate
de urgência é porque eu de facto Não
concordo que aquele eh H aquele H
comunicado do governo eh
H explique tudo nós temos aqui dois dois
duas linhas a primeira linha é vai o
governo reduzir 1.00 milhões de euros de
impostos ou vai na verdade reduzir os
200 milhões de diferença entre os 1.3
que o PS já tinha reduzido no seu
orçamento desde 1 de janeiro de 24 e e e
e o remanescente Bom quanto a esta
pergunta
que aparentemente deixou que
aparentemente não que deixou toda a
gente a pensar que a resposta era que
vai tirar mais 1.5 enfim eu aqui não vou
ou vou se calhar tornar a dizer que
independentemente da da do Spin que se
possa fazer disto na verdade a maior
parte da comunicação social dos dos
comentadores ficou pelo menos na dúvida
sobre qual das duas opções era até em
alguns casos até não ficou na dúvida
teve a certeza que era a dita duplicação
e portanto esta isto parece já está
esclarecido que é 200 milhões pronto
isto parece já está esclarecido portanto
Mas vamos perguntar novamente a quem for
espero que seja o senhor Ministro das
Finanças volto a reiterar espero que
seja o senhor Ministro das Finanças
porque se não for o senhor Ministro das
Finanças também fica muito claro uma
menor eh vontade de prestar os
esclarecimentos devidos é óbvio que deve
ser o senhor Ministro das Finanças Mas
esta é uma primeira questão que deve ser
também reiterada para não haver dúvidas
nenhumas eu diria que a sede própria
para dizer isto sem sem sem sem
subterfúgios e sem dúvidas é o
Parlamento e no Parlamento ainda não foi
dito foi dito à RTP passo aqui foi dito
a uma cadeia de televisão foi mas na
verdade ao Parlamento com esta clareza
não foi dito e acho que todo o Portugal
sabe que não foi dito com esta clareza
portanto Esta é uma primeira dimensão de
esclarecimento a segunda dimensão de
esclarecimento é bom mas andaram a dizer
na campanha eleitoral algo que é no
mínimo e eh duvidoso diz-se Ah mas se
formos ler o texto exato do programa
eleitoral bom não se pode tirar 200
milhões em IRS e depois dizer que se
está a fazer a maior redução de impostos
eu ouvi o que foi dito na apresentação
do plano de do cenário quer pelo
Ministro das Fin ainda a data não mas
quer por o atual Ministro das Finanças a
data não era quer por o atual ministro
da presidência e leitar e o que foi dito
foi entar disse Este é a maior redução
de impostos em época de crescimento e
sarment disse vamos reduzir 3.000
milhões dos quais
H 1.00 em em RS salver 1500 mais não sei
quantos em RS jov e depois fazer a
comparação e dizer isto é prova de que a
nossa prioridade é o IRS e não o irc
portanto priorizamos reduzir os impostos
para os trabalhadores ora tudo isto tá
posto em causa quando nós descobrimos
que Afinal são 200 milhões Porque então
aí olha o do irc é bem maior portanto a
prioridade é outra o os valores começam
a não bater Tão certo e E desde Logo há
que prestar esclarecimentos através do
Parlamento que é também o caminho o
sítio certo aos portugueses que se
calhar alguns deles votaram por causa de
um choque fiscal que afinal não existe
acho que se justifica muito esta ida ao
Parlamento prog mas não vê no programa
de governo que este aquilo que o governo
diz agora encaixe naquilo que está
inscrito o ponto não é tanto esse o
ponto é que o que está escrito pode ser
interpretado É no mínimo de duvidosa
interpretação apanhou 24 28 não é no
mínimo de duvidosa interpretação
questionado sobre a interpretação
correta o governo percebeu que as
pessoas estavam nas dúvidas e que a
interpretação que estava a ser feita até
era outra quando um político ou qualquer
pessoa no espaço público percebe que bem
ou mal as suas palavras estão a ser
interpretadas de outra forma tem
obrigação de garantir que as suas
palavras são percebidas como aquilo que
quer dizer e quando não o faz fazem fica
pelo menos a pelo menos um
aproveitamento de uma ambiguidade uma um
aproveitamento propositado de uma
ambiguidade se me perguntam a
ambiguidade foi criada de propósito não
sei o aproveitamento dela H isso não
tenho dúvidas foi criado propósito esta
polémica mostrou que que o
primeiro-ministro e que a AD não são
confiáveis para podem não ser confiáveis
para negociar por exemplo não sei esse é
o outro ponto que também justifica uma
uma discussão em parlamento ou se Mas a
partir daqui fica uma desconfiança por
parte das oposições Digamos que que que
se torna enfim é um episódio que
registamos que eu acho que foi bastante
mau abala a credibilidade de um governo
quando ele está a começar eh e num
governo que é digamos assim de uma
maioria Ultra relativa se se se me
permitem não é uma maioria que tem se
olharmos psps Um empate técnico Um
empate de número de mandatos e e e e e
portanto é é é é um um governo que só
vai governar se puder neg negociar e se
quiser negociar e para negociar é
preciso haver confiança portanto sim
acho que isto é um problema e isto
inquina essa abertura do PS para o
diálogo acho que não é não inquina a
abertura do PS é um episódio que põe em
causa a credibilidade primeiro para com
o país para com os eleitores e
naturalmente para com todos os atores
públicos e aliás eu eu enfim gostava de
dizer o seguinte eh quanto ao diálogo e
quanto à negociação eu gostava de ritar
uma coisa que já disse algumas vezes que
é quem tem que assegurar a estabilidade
e que explicar como é que vai obter é
antes Dea o governo e eu acho que esse o
governo nunca se comprometeu e nunca
explicou como é que tenciona fazê-lo a
resposta que dá sempre é vamos dialogar
com todos
eh quase enfim também dando a entender
que dialogaram com todos da mesma
maneira quando sabemos que não é assim
designadamente por exemplo com os
partidos mais à esquerda mas outra coisa
mas depois Isto é a frase Isto é palavra
são as palavras é o discurso mas depois
o que nós encontramos em vários momentos
são coisas sinal contrário um o e
discurso de tomada de posse que é um
discurso bastante pouco dialogante é um
discurso na linha do vocês é que TM
decidir se querem fazer oposição ou se
querem ser força de bloqueio nós não não
não isso é convosco não é connosco não
ponto um depois a forma como o programa
de governo foi construído eh com aquelas
medidas dos programas eleitorais dos
vários partidos escolhidas
unilateralmente e sem qualquer eh e sem
qualquer conversa prévia e depois
sobretudo se me permite tem eh este
entendimento que perpassou muito durante
a o debate do programa de governo que
foi o entendimento de que se vocês se a
oposição viabiliza um programa de
governo significa que ou faz no futuro
uma Moção de rejeição ou até lá tem que
deixar governar O que significa
viabilizar bem eu acho isto tive a
oportunidade de dizer na Assembleia
reitero aqui acho isto absurdo no plano
político errado até Tecnicamente no
plano jurídico ou constitucional
viabilizar um programa de governo é
permitir que comece a trabalhar porque
senão não éa Claro porque senão entre o
programa de governo e a apresentção de
uma Moção de rejeição não fazíamos nada
porque como tínhamos viabilizado o
programa de governo tínhamos que
viabilizar tudo até apresentar uma Moção
de rejeição isso isso isso é é é mesmo
muito absurdo e rejeitamos totalmente
que a nossa viabilização do do programa
de governo possa ter outra indicação que
não seja exatamente vamos permitir
trabalhar há uma semana o o líder
parlamentar do PSD o Soares aí nessa
mesma cadeira e neste mesmo programa eh
eh dizia-se convicto que o PS acabar
Pará mesmo por viabilizar o orçamento do
Estado a proposta de orçamento do Estado
de 2025 O que é que tem para dizer ao
Líder parlamentar de o Soares pronto eu
gostava de dizer não gostava de lhe
perguntar onde é que ele firma tal
convicção
eh porque não não havit tudo e portanto
onde é que ele firma tal convicção nós
sobre isso dizemos o seguinte o programa
o orçamento é que eu penso vai ser
convencido muito bem todos sim senhora é
sempre bom que alguém Ach que nos
consegue convencer mas mas isso acho
pouco fundamentada Isto é razoavelmente
simples de colocar eventualmente muito
mais simples de mais difícil de resolver
o orçamento de estado não é um projeto
de lei sobre uma medida concreta o
orçamento de estado é uma expressão
financeira de um programa a expressão
financeira anual de um programa eh e
portanto tem ali um uma visão
compreensiva de uma estratégia de
decidir um governo decidir onde põe o
dinheiro e onde tira o dinheiro é do
mais básico que há do mais básico no
sentido bom quer dizer é do mais eh é
uma definição de políticas públicas eh
que está na génese de Visões
estratégicas diferentes para o país e
portanto é nessa medida que o o PS tem
sempre dito o estado geral tem sempre
dito e eu vou aqui a repetir é
praticamente impossível porque na
verdade estaríamos a viabilizar uma
visão estratégica diferente da nossa mas
is praticamente que o o PSD ou a notam
que há ali uma margem para conseguir
negociar e convencer o PS a viabilizar o
documento eu eu eu eu eu não me querendo
refugiar Reiter arei eh é praticamente
impossível por esta explicação enfim que
tem a ver com esta visão global que eu
que eu dei mas também há uma coisa que
queria acrescentar que é bom para o que
vimos n nestas duas semanas que levamos
entre tomada de posse e programa de
governo eu diria que por este andar vejo
a coisa cada vez mais difícil porque na
verdade eh se a ideia de diálogo é
sabermos pela pelo programa de governo
quais são medidas que avulso e e um
bocadinho até aleatoriamente escolhem
podem lá pôr e se depois o entendimento
que têm sobre o programa de governo é
que ou viabilizam se se viabilizar é nós
supomos que é para sempre e coisas deste
gênero eu diria que pelo andar da
Carruagem não estão a tornar a coisa
mais fácil eu dig como é que responde
aos seus camaradas do partido Como José
Luís Carneiro Que que tem pedido
insistentemente para que não se fez
completamente a porta ao diálogo para
ess viabilização de um orçamento muito
bem bom desde logo respondo-lhe com
aquela Chapa sim que somos um um partido
plural e somos mesmo e somos mesmo as
chaps é que é isso praticamente
impossível é não fechar totalmente mas é
fechar quase totalmente agora a bola
também não pode estar só do lado do
partido socialista aquilo que eu tenho
sentido muito nos últimos tempos eh e
muito não só na na Esfera política mas
até também na Esfera vá da bolha Ática
na esfera de que é um bocadinho aquela
ideia de bom agora a bola tá do lado do
partido socialista o partido socialista
é que tem decidir é tal coisa se é
oposição ou se é bloqueio se é
responsável enquanto partido fundador da
democracia ou o que é bom eu diria que
isso está que a questão aí tá mal
colocada quem governa que forma governo
tem a obrigação de dizer qual é a sua
solução para a estabilidade portanto a
bola está antes Dea do lado do governo e
depois vamos ver os sinais que esse
governo dá ao encontro do que é que vem
o que é que clui eh O que é que quer
ouvir e o que é que quer negociar repito
atendendo a ao que temos até hoje não
vejo sinais nesse sentido e creio que há
uma coisa que eu tenho a certeza os meus
camaradas do partido que defendem se
calhar uma maior abertura à negociação
tenho a certeza que também com o que tem
visto nos últimos eh nas última semana
provavelmente se calhar hoje se
perguntados já responderiam de outra
forma talvez e o o PS tem existido muito
nessa ideia de que é a oposição mas
houve aquela troca de cartas e eh ao
primeiro Ministro eh Pedro Santos por
exemplo já disse mais do que uma vez que
queria participar na escolha da
localização do aeroporto eh não está o
PS a querer governar demais quando
afinal é é oposição eh não acho que não
aliás se H coisa que o secretário Geral
do partido socialista foi foi muito
assertivo quanto à Assunção de uma
posição de oposição não é desde o início
desde desde da noite 10 de Março ainda
participar nessas decisões todas não é
ser Oposição não participar nessas
nessas decisões é ser uma oposição
construtiva naquelas matérias em que há
convergência administração pública à
convergência daí a carta que falava só
sobre administração pública a decisão do
aeroporto enfim a metodologia encontrada
quanto à comissão técnica Foi a que é
conhecida de acordo também entre os dois
partidos embora com uma correlação de
forças totalmente diferente e portanto
nada mais normal que nessas matérias o
que não se isso não é tentar
governar por interposta
governo Isso é mesmo colaborar naquilo
em colaborar construtivamente naquilo em
que há convergência Há muitas matérias
talvez mais em número em que não há
convergência e é aí que não nos Podem
pedir que viabilizem só porque sim na
resposta à carta Luís Montenegro eh
atirou essa reunião de trabalho para
depois das negociações com os sindicatos
foi assim uma espécie de chega para lá
ao PS não é não se repar não sentiu
tirado de facto para o lado reparar a
própria carta do secretário-geral
referia eh que tudo tudo o que estava a
ser proposto era sem prejuízo das
necessárias relações eh negociações com
os sindicatos Eh que que o governo iria
conduzir portanto nós temos muito muito
respeito pelo pelas associações
representativas dos trabalhadores e
portanto nunca quereríamos que as
questões fossem resolvidas entre os dois
maiores partidos Aliás nem podia
constitucionalmente ilegalmente ser mas
mesmo politicamente portanto nós
próprios dissemos naturalmente
compreender as relações que as
negociações que têm que haver eh se a a
resposta do p do primeiro-ministro
poderia ter sido a mais clara numa
vontade de conversar sim concordo podia
ter sido mais clara numa vontade de
conversar mas isso lá está faz parte de
um padrão de comportamento que nós vimos
a assistir primeiro num longo silêncio
entre 10 de Março e a tomada de posse
depois nos termos do discurso a tomada
de posse depois nos termos do do debate
do programa de governo e por aí adiante
H ainda sobre o diálogo A Dada altura o
partido social lista EAD ou o PSD vão
mesmo ter de discutir sobre alguns temas
em que é preciso mesmo escolher por
exemplo e o sucessor ou sucessora da
Procurador Geral da da República eh vai
coincidir também com a altura da
discussão do orçamento do Estado vão
conseguir negociar uma coisa e vai ser
possível dialogar eh com sobre o
orçamento do estado e escolher tem tem
de ser possível há matérias de natureza
institucional matérias de soberania
designada de de de de relações
internacionais etc com as quais sempre
foi possível aos dois maiores partidos e
a todos os partidos mas agora referendo
os dois maiores partidos sempre foi
possível chegar a acordo mesmo quando o
PS tinha a maioria essas conversas creio
eu havia essas conversas com o maior
partido da oposição portanto é é tal
como a questão do presidente da
Assembleia da República O que é
institucional e não programático nós
trataremos como institucional eh
trataremos como matéria de soberania e e
portanto não não vejo que haja
dificuldades francamente e tentar fazer
não coincidir essa discussão com o
orçamento do Estado em termos de até de
calendário por exemplo certo eu creio
que a substituição da senhora
procuradora Geral da República cai ali
em outubro setembro outubro portanto
enfim e é o que é não sei como é que
isso depois será gerido mas se tiver que
ser gerido eh faz-se muito bem a
separação dentre as dois dimensões como
repito já se fez a propósito do par
presidente da Assembleia da República
sim e e o PS tenciona por exemplo
relançar a a a revisão constitucional
tendo em conta que já tinham chegado a
uma série de de entendimentos com o PS
eh enfim e o contexto é muito diferente
em vários aspectos e Portanto acho que é
prematuro nesta fase Não não é é
prematuro nesta fase eu est a responder
sobre isso não é eh eh é bastante
prematuro nesta fase não quer dizer que
não houvesse atualizações que nós
tínhamos proposto e outras coisas que o
PST também na altura tinha proposto que
pudessem naturalmente melhorar mas
sempre dissemos também que a
Constituição de 76 eu eu até escrevi na
altura um um um artigo sobre isso a
constitução de 76 é uma cons ição que
serve perfeitamente os propósitos do
estado social do estado de direito
democrático que nós que nós somos eh e e
portanto nessa medida não é algo que nos
pareça urgente ou premente por quê
Porque é que não é urgente neste momento
eh porque porque na verdade porque havia
muitas alterações propostas pelo partido
socialista é é havia propostas na
matéria de direitos fundamentais
relembro por exemplo atualizar aspectos
relativamente Salv Artigo 35 da
informática que rapidamente se
desatualiza havia alguns aspectos que
tinham a ver eh com aprendizagens da da
da da da covid etc mas na verdade mas na
verdade havia duas ou três situações
havia também uma questão com metadados
mas na verdade esse eram os três pontos
que estavam muito bem identificados na
altura nós femos isso aliás várias vezes
e depois a caminho disso vieram outras
propostas de outros partidos com os
quais nós até já não relados seria
preciso resolver alguma coisa nós emente
temos uma lei provada não
é bom e é uma matéria que virá com
certeza outra vez a ter que ser
resolvida mas se bens mas é também uma
daquelas matérias em que eu admito
estamos a pôr um bocadinho a coisa à
frente mas é uma daquelas matérias
estamos no início da legislatura estamos
a instalar mas é daquelas matérias que
eu acho que também poderá tentar-se
algum consenso e ao nível
infraconstitucional para se for preciso
resolver com o PSD pelo menos isso foi
possível no na legislatura anterior
acredita que pode que haver uma abertura
para isso foi possível na legislatura
anterior portanto independentemente da
correlação de forças é daquelas matérias
de não é não é de soberania mas
institucional que creio eu será possível
mas como digo ainda estamos muito eh não
não tem sido um assunto ainda não ainda
não falamos o facto o facto de eu chega
neste momento ter outro peso
eh no Parlamento também e eh é fonte
dessa é a origem desse desse ceticismo
em arrancar com uma nova
revisão constitucional não Não
especificamente reparem que para rever a
constituição são precisos dois terços e
isso eh a DECO chega e com a el não não
tem portanto não não não é tanto por
isso é mesmo porque estamos num momento
diferente com uma correlação de forças
diferente eh com
eh com um conjunto de prioridades
identificadas reparem nós temos um
programa eleitoral em que também não
identificamos isso como prioridade
Portanto vamos ver não estou a pôr
totalmente lado mas neste momento não
vamos avançar já com isso medicamente
assistida também não estava no programa
eleitoral
não é não é justificação para tudo não
claro há coisas que pronto mas sobre
isso eu eu gostaria de ver
regulamentação
avançar sim mas isso nisso o governo do
partido socialista também tem algumas
por circunstâncias várias não avançou a
regulamentação e e e acho que enfim se
me permitem acho que na verdade foi pena
que não tivesse avançada regulamentação
e agora poderá ficar pelo caminho Espero
que não espero que não
na discussão do programa de estabilidade
que também vamos ter em breve o partido
socialista vai apresentar um projeto de
resolução para acompanhar e esse eh
programa de estabilidade e para ser
sujeito a votações ou não o programa de
estabilidade é entregue Salv erro hoje e
por volta do fim da tarde e portanto
vamos aguardar vamos analisá-lo e
portanto vamos ainda não não lhe posso
responder a isso desde já eh também já
Vimos que eh tendo em conta a a evolu
ção H da da das orientações da União
Europeia sobre essa matéria o plano de
estabilidade acaba por Eh vamos ver se
nesse plano de estabilidade nós
conseguimos divisar ou encontrar as
prioridades que constavam do próprio
programa Eleitoral do da da Coligação
que governa eh e e seremos os primeiros
a alertar se de facto mais uma vez o
programa acabar por nele se vislumbrar
um recur relativamente a essas promessas
Mas neste momento ainda é prematuro para
eu também estar a dizer exatamente o que
vamos fazer e o atual programa de
estabilidade é muito o espelho do do que
foi apresentado por Fernando por
Fernando Medina H seria um risco chegar
a Bruxelas fragilizado por um eventual
túmulo
eh nós não contribuiremos para eh que
haja dificuldades e na nossa relação com
com a união europeia ou com a
credibilidade que queremos ter eh agora
naturalmente isso também não significa e
viabiliza sões e cegas digamos assim mas
à partida naturalmente olharemos
apontaremos aquilo que temos que estar
mal mas iremos tentar contribuir para
para a solução estamos estamos à
conversa com Alexandra Leitão Líder
parlamentar do PS eh sobre a comissão
parlamentar de inquérito ao designado
caso das gémeas brasileiras o partido
socialista vai indicar deputados para
esta CPI eu creio eh que o chega já
utilizou a a o prestativo naturalmente
eh e e portanto irá realizar-se a CPI eh
eh e e e e naturalmente que realizando
mas a contragosto quer do PSD quer do PS
sim também aqui acho que há outras
prioridades eh francamente acho que há
outras prioridades até em termos de de
de comissões parlamentares de inquérito
haveria outros haverá outros temas
provavelmente mais importantes masis já
agora bem o PCP entrou com um sobre a
Ana e que nos parece que pode fazer
bastante sentido também não querendo
anticipar nenhum sentido de voto mas
isto para dizer que sim que havendo uma
CPI a funcionar independentemente de nós
não termos eh de ter sido potestativa e
portanto não não termos tido uma
participação ativa na sua viabilização
ou inviabilização devemos naturalmente
ter intervenção nela o o líder
parlamentar do PSD diz que só vê
contradições neste caso nas nas nas
explicações dadas pelo pelo antigo eh
secretário de estado do PS eh o PS
também vê essas contradições ou só essas
contradições eu não sei exatamente o que
disse o o Hugo Soares
eh mas vamos aguardar para ver o que é
que resulta da da comissão parlamentar
de inquérito também nessa matéria eh eh
vamos aguardar vamos aguardar para ver
não vou pôr também antecipar para já o
que sabemos é o que foi mais ou menos
público eh relativamente às intervenções
dos vários intervenientes nesta neste
processo eh e e e portanto vamos
aguardar para ver o que é que se que que
prova é que se produz em sede da
comissão sim e Admito que o Presidente
da República possa ser chamado a
responder por escrito não enfim não é
não é obrigado não é portanto se ele não
quiser de facto Responder qual é que é a
perceção que qual é a perceção pública
que pode ir sair ou qual é a sua Perão
que pode Dair sair bom mais uma vez mais
uma vez é É acho que é acho que temos
que aguardar para ver é uma matéria
muito sensível obviamente porque envolve
o senhor presidente da república envolve
Quando eu digo envolve não estou a dizer
que não estou com isto a tomar posição
sobre a natureza envolve Aparentemente o
nome pronto sem com isto estar a dizer
que ele está de facto envolvido para não
não não às vezes não haver aqui uma
ilação
e que eu não queria que fosse tirada
porque não é o sentido da
minha da minha afirmação e vamos
aguardar para ver o que é que é
produzido e como é que as coisas correm
são sempre as comissões parlamentares de
inquérito são sempre momentos o chega
pode de cometer essa bravata vá de eh
obrigar de obrigar de provocar uma eh
reação do Presidente da República aí o
que é que o partido socialista faz vamos
ver vamos ver em que moldes é que vem
vamos ver Em que momento é que vem vamos
ver com que fundamentos é que vem
eh mas à partida diria que eh temos
temos que analisar uma questão sensível
e acho que deve ser vista com mas também
queria dizer isto deve ser vista com
H responsabilidade institucional deve
ser vista com H eh
sem bravata deve ser vista de uma forma
que seja que contribua para criar
confiança da população do povo do povo
português dos cidadãos nas nas
instituições e não para lhes retirar
confiança aquilo que às vezes
francamente parece é que o chegas está
sobretudo empenhado em minar a
credibilidade e a confiança dos
políticos em geral também desde logo
esquecendo-se dos políticos em geral
desde logo esquecendo-se que também é o
que são mas porque lhes ser um
determinado propósito não é que é o
deles naquele no é um contexto em que
crescem mas é um contexto também que é
muito mal para a democracia e que cria
um conjunto de perceções que nuns casos
têm base factual noutros casos não tê eu
não estou a falar sobre o caso concreto
como é óbvio e portanto nós
contribuiremos para a descoberta da
Verdade digamos assim sempre com sentido
institucional sem populismos sem aquela
aquela aquela coisa de são todos iguais
e Portanto acho que aí tem que ser com e
espero que também da parte do PSD a
mesma atitude Claro António Costa tinha
uma relação muito privilegiada com com o
o presidente da república com Marcelo
reibel de Sousa antes até de de Marcelo
Rabelo de Sousa ser presidente da
república eh Há há umas semanas o antigo
dirigente do PS gên Simões dizia que
neste Novo PS não havia ninguém com com
relações tão próximas com o Presidente
da República aquilo que lhe pergunto é
se as relações do PS com o Presidente da
República São puramente
institucionais não li o que escreveu
o as Simões eh não sei como responder a
isso francamente porque acho que também
está o PS mais longe de Belém neste
momento quer dizer vamos lá ver o o o
partido socialista enquanto maior
partido da oposição tem uma relação
institucional e cordial com o senhor
presidente da república
eh como deve ser como deve haver eh eu
não não acho que seja muito útil
francamente sem querer criticar ninguém
mas não acho que seja muito útil trazer
essa questão do plano pessoal
para relações que são antes deais
relações
institucionais e portanto não vou cair
nessa nessa
lógica não sei que relação pessoal havia
entre o senhor presidente da república e
o ex-primeiro-ministro António
Costa e não sei dessas relações
institucion acho que é pouco útil
francamente
essa e no seio dessas relações
institucionais e sabendo nós da
dificuldade para aprovar um orçamento
para para o próximo ano admite
que antevê pressões da do presidente da
república para que o
PS viabilize um orçamento para uma
estabilidade governativa não vou não vou
não vou fazer Nem essa previsão nem essa
antevisão eh percebo que o senhor
presidente da república se preocupa com
a governabilidade e com a estabilidade
mas sei que o fará no quadro dos limites
das suas competências constitucionais
portura inf e as suas competências
constitucionais não creio que que que
que que ten a certeza que não passarão
daí não enfim não não Prevejo isso bom E
se o presidente da república de facto
fizer essa pressão eh provavelmente não
tão em público mas de bastidores para
que o partido socialista de alguma forma
se entenda com a AD Para viabilizar o
orçamento do Estado O que é que o PS Diz
ao presidente da
república eu não sei o que é que o PS
diz não eu não vou dizer o que é que o
PS dirá se acontecer uma coisa que eu
não Prevejo sequer que vá acontecer
portanto não não não não ante vejo como
um cenário possível o PS também não é
pressionável hum Pronto já é uma
resposta abstrata questionável eem
abstrata certo certo agora H passadas
duas semanas de posse do governo eh
tivemos estas buscas da polícia
judiciária à Câmara de Cascais como
dirigente do partido socialista como é
que interpreta esta ligação que foi
feita ao Ministro Miguel Pinto luz e à
construção da fábrica de máscaras é
preciso algum cuidado ou alguma posição
que se possa ter porque ainda não
ouvimos no partido socialista uma
posição sobre sobre esta questão não é
bom Há alguma cautela neste momento
sobre não não sei exatamente em que
sentido coloca a questão cautela cautela
do ponto de vista de comentar e em tempo
real e porque seria isso em tempo real
uma questão que tem a ver com o processo
judicial tanto quanto sabemos não
sabemos bem em que fase nem eh acho que
sim que essa cautela há e ainda bem que
há e tem que haver enfim nós temos tido
nos últimos anos largos meses um
conjunto de
H de de episódios relacionados com com
com com a justiça e com intervenção
enfim a este nível que nos faz eh que
faz com que a precaução e e o cuidado
que se deve ter a lidar com estas coisas
nos Deva devamos ser particularmente
cautelosos neste momento sabemos o que é
público pe também só sabe o que é
público como é óbvio e neste momento
Acho que sim que uma cautela
relativamente a comentar esses aspectos
é é bem-vinda e é e é correta e em
abstrato se Miguel Pinto luz ou um outro
Ministro qualquer um outro governante
qualquer forem constituídos arguidos E
qual é que é a possibilidade de se
manterem em funções bom eh em termos
constitucionais a manutenção em funções
Não não é prejudicada do ponto de vista
pela constitução com arguido do ponto
vista do ponto Vista jurídico
constitucional e é não prejudica
e e não não não é nesses termos que a
constituição trata a questão e do ponto
de vista político eu também devo dizer o
seguinte não devemos ter uma posição
e em abstrato fechada quanto à questão
da Constituição de arguido poderá haver
circunstâncias em que a constituição
como arguido coloca questões de natureza
dificuldades de natureza política à
manutenção num determinado cargo estou a
falar totalmente em abstrato poderá
haver outras circunstâncias em que não
eu uma vez já aqui há bastante tempo e e
isto vincula apenas a mim escrevi que
designadamente havia três questões que
era preciso responder
H se o próprio perceber se tem condições
ou não a confiança do seu
eh de quem hierárquia enfim não é bem
hierarquia mas de quem o convidou eh e
também os contornos exatos da questão e
Portanto acho que se a pergunta é em
abstrato uma pessoa que é constituída
Arida deve ser do governo a minha
resposta é em abstrato não não
automaticamente se pode haver situações
em que a constituição com arguída em
função destas três perguntas e destas
três destes Desc contornos eh deve levar
à saída em alguns casos sim lamento não
poder ser mais estou a falar no plano
político nome constitucional eu sei qual
é a solução constitucional e que não é
essa agora o automatismo acho que não
não devemos e ir a ir por aí é porque
temos também o caso do próprio
primeiro-ministro eh porque eh que está
envolvido num num num caso da da da
construção da casa que tem em em espinho
eh quer dizer isso eh a prazo se o
primeiro-ministro ou mesmo nas
circunstâncias em que está H eh se for
constituído argo isso pode fragilizar de
alguma maneira a ação do governo vamos
lá ver a constituição como arguido de
qualquer pessoa como de um político de
uma pessoa no espaço público de uma
figura pública como arguido infelizmente
sou jurista Portanto digo infelizmente
tem sempre algum efeito de fragilização
pela percepção pública que cria para a
qual também contribui muitas coisas eh
se essa fragilização só por si deve
determinar a saída do cargo eu isso acho
que não Pronto acho que não em abstrato
porque ISO teria tirar uma elação da
Constituição como isto Vale enfim eu
peço mesmo que isto Vale como princípio
geral e não nem para a nem para B nem
para C pode haver contudo casos em que
os as características concretas que
rodeiam a situação fragilizam a tal
ponto que a questão se possa colocar mas
em abstrato não at Perão pública po
perceção pública a a perspectiva do
próprio sobre as condições que tem para
continuar no cargo há várias coisas que
devem contar portanto o ponto é eh a
confiança dos de quem está E no caso de
ser enfim portanto no fundo a minha
resposta continuaria a ser esta em
abstrato não impede não deve ter essa
consequência automática em concreto em
função dos casos concretos da gravidade
da gravidade da da da perceção Pública
pode criar fragilidades a ao
desenvolvimento de um cargo isso isso
parece-me que é verdade quer dizer é é
um facto que pode criar deixa-me só
voltar um bocadinho atrás eh e falando
há pouco falamos sobre diálogo mas não
falamos sobre o diálogo à esquerda o PS
aceitou aquele convite do bloco de
esquerda mas e afinal a reunião nem
sequer foi marcada isso não é
prioritário neste isso significa neste
momento o PS corre em pista própria e
ponto final eh não não significa isso e
eh não significa isso de todo a reunião
até está em e em em rápida marcação eh
Sim a reunião já já Mas já tem data eh A
reunião está está está está mesmo Preste
a ser marcada e não tem nada a ver não
há nenhuma leitura política acredit da
marcação ainda não ter da reunião não
ter sido corrida eh Houve um momento em
que foi dito que seria depois do
programa de governo isso sim eh e agora
eh não não há absolutamente nenhuma
leitura política não o partido
socialista eh orgulha-se bastante eh
orgulha-se muito de do entendimento que
teve à esquerda durante designadamente
naqueles 4 anos entre 2015 e 2 19 que eu
já o disse várias vezes e vou aqui a
repetir foi um governo de de crescimento
um governo de estabilidade um governo
que ainda hoje tem eh acreditar nas nas
eh nas nas nas NS inquéritos públicos
nas sondagens públicas uma taxa de
aprovação maioro o governo com maior
taxa de aprovação só desde que é feita
essa análise e portanto não nós
continuamos ag ser estanho tendo em
conta que Pedro Santos foi um dos pvas
dessa desse diálogo certo certo portanto
nós isso aí continua a a a haver essa
essa essa conversa esse diálogo para nós
diálogo é mesmo diálogo eh à esquerda
naturalmente não não se pode retirar
nenhuma elação nenhuma absolutamente de
de de termos decidido que a reunião
seria depois do programa de governo e
agora vai ser e este tem colher este tem
colher da esquerda e em Portugal é é
isto inevitável e muito duradouro tendo
em conta o cenário enfim a tendência a
tendência europeia de de virar à direita
bom H existe essa tendência de facto tem
tem havido essa tendência muito por
causa não do crescimento das direitas
moderadas dos centros de direitas mas
por causa do crescimento das direitas
radicais populistas chamemos-lhe extrema
direita ou o que quisermos enfim sabemos
do que estamos a falar Tem havido essa
tendência eh e eh eh mas eu não acho que
ISO seja uma inevitabilidade em Portugal
como No resto da da da Europa não creio
que seja uma inevitabilidade há fases há
ciclos h e e portanto creio que
dependerá também de uma série de de
fatores não creio que seja uma
inevitabilidade agora também não quero
enfim o o os partidos à esquerda do
partido socialista saberão como
conduzir-se também eh neste novo
contexto essa essa tendência poderá ter
ser acentuada nas europeias de Junho
aliás estamos a exatamente 15 dias eh do
fim do prazo de entrega das listas para
as europeias o PS quando quando e como é
que o PS vai decidir nomes ou está está
à espera que a AD apresente os o cabeça
de lista primeiro não creio não creio
que não é is Creio que não é isso este
este início de legislatura foi logo
enfim teve muita coisa não é eh foi
intenso foi intenso e e portanto eh
creio que o prazo para apresentação é 29
de Abril portanto já também não falta
muito mas não pode falar em datas não
neste momento não posso não há muito
tempo Francisco Assis veio colocar-se
quase na na beira do palco há alguns
dias faz sentido esse nome novamente eh
eu não li declarações que possam ser
interpretadas assim não li mesmo não não
estou a fazer não é a bem da
da Ok não não não não não vi mas enfim
eu eu eu dir lhei é uma pessoa com
experiência política com muita
capacidade eh política e intelectual e e
de conhecimento também e com grande
aceitação acho eu do ponto de vista
também da sociedade é enfim Só posso
dizer isto mas não vou antecipar nada
não não me compet mim a matéria soci
geral uhum e depois dos órgãos do
partido socialista sim se AD não não
ganhar estas estas eleições isto poderá
acelerar de alguma forma o calendário
eleitoral ou seja do ponto de vista
político eh do ponto de vista do PS Luís
Montenegro fica muito fragilizado
politicamente Vamos lá ver eu tenho
ouvido
H liido muita muita muita muita coisa no
sentido eh nesse sentido dizer que no
fundo viabilizar ou não viabilizar esta
ou aquela medida ou o orçamento terá
muito a ver com o estado em que cada
partido chegue a essa altura medido o
pulso pelas sondagens naturalmente que
nenhum partido acho que seria também da
minha parte nenhum partido é imune e ao
que vai ouvindo daquilo que é mesmo com
quando as sondagens erram daquilo que é
o a forma que temos de perceber mais ou
menos o que está o que é que as pessoas
estão a sentir embora como temos visto
nos últimos tempos de é mesmo só um uma
uma Enfim uma indicação sim e e mesmo
que sejam verdade naquele momento podem
não ser verdade daí a 15 dias as coisas
mudam muito de pressa o tempo tá muito
acelerado em política e na sociedade em
geral e portanto hh e e e portanto valem
o que valem mesmo passar passo lá para
alçada eh mas na verdade hh portanto é é
seria também da minha parte dizer que
somos que qualquer partido seja ele qual
qual for não olha não pensa não mas
também temos que seguir a nossa linha
independentemente disso e a nossa linha
lamentar a ser um bocado repetitiva é
mesmo aquela vamos viabilizar aquilo com
que concordamos
e tendencialmente
inviabilizar aquilo com que não
concordamos se no meio disto houver
alguma negociação vamos ver então ISO
for eo for ao contrário se for o PS a
não vencer as eleições em em que estado
é que em que estado político é que fica
Pedro Pedro Santos dentro do partido é
que seriam
as segões
naonis já nem estamos a falar em aores e
madeira não certo mas do ponto que que
aliás enfim mas sim do ponto de vista do
da do condicionamento da atuação Futura
do do partido socialista e a resposta é
a mesma não é queer o sentido da
sondagem seja um quer seja outro esse
condicionamento não vou dizer que é
inexistente porque também estaria mas
mas não é o que o que determina do ponto
de vista da h da da liderança do partido
socialista eu não vejo claramente isso
Sim nós estamos a falar de um líder
político Pedro Nuno Santos que entra
h h dois ou três meses não se de
eleições não é num contexto
completamente pode dizer-se anómalo não
é de um do governo que cai pelas
circunstâncias que nós um governo maoria
absoluta cai pelas circunstâncias que
são conhecidas que é eleito para a
liderança interna do partido H poucos
meses muito poucos meses de eh Uma de
uma campanha eleitoral de de umas
eleições de umas e atenção em Portugal e
Agora continua a ser verdade não não se
de facto não se afastou essa regra nunca
um incumbente que não é incumbente
ganhou as eleições ou seja nunca um novo
líder do partido que até aí tinha sido
governo mas que não foi o
primeiro-ministro ganhou umas eleições
em Portugal pronto e essa tendência
confirmou-se também é verdade contudo
que nunca um incumbente que não foi
incumbente ou seja o líder do partido
que estava no governo mas que não era o
próprio primeir Ministro também nunca
nunca perdeu por tão pouco na verdade e
isto também é digno de nota perdeu as
por 50.000 votos 54.000 votos Se e como
temos que contar com os votos da Ad no
Globo da Coligação porque se nós
achássemos que a AD Vale como valeu a em
2022 90.000 votos então o PS teve mais
votos do que o PSD é é nesta linha que
hoje estamos sem tirar daqui outras
elações que não seja esta factual
portanto é verdade que não ganhou ou que
o PS não ganhou É verdade mantendo essa
regra eh que tem acontecido que tem-se
verificado também é verdade que nunca
nenhum novo líder que não tinha sido
primeiro-ministro perdeu por tão pouco e
estas eleições São por sua vez dois
meses depois das outras portanto Isto é
o mesmo ciclo não há a acontecer uma
derrota que eh que eu não antevejo e que
não espero mas que temos sempre que
equacionar como possível eh isto faz
parte de um ciclo que era muito difícil
que não que para a Qual o atual
secretário-geral e toda a sua equipa
Entra muito em cima e portanto não se
pode tirar outras ilações disso e nessa
sua calculadora não entra minha
calculadora não entra qualquer cenário
de uma vitória do chega não quer dizer
eh não não não não entra nem deixa de
entrar com esta com este pódio de
primeiro e segundo lugar PC limito sim
limito-me a dizer que seria muito mau
para a união europia até sobretudo se
for num contexto em que noutros países a
Vitória desse tipo de partidos eh Hum
que que que que que que populistas mais
nacionalistas se for nesse quadro Global
Então seria muito mal para a união
europeia Mas enfim será uma hipótese que
suceder e que eu espero que não ocorra e
acho que não ocorrerá H teremos que
lidar com ela mas seria mau naturalmente
para a intervenção portuguesa para a
participação portuguesa na União
Europeia para a política Portuguesa e
para a união europeia em
geral eu
e gostava de perguntar-lhe e é uma
provocação
até que ponto até que ponto é que
acredita que esta legislatura vai até ao
fim e como acredita a AD eh qual é que
eu não sei se eles acreditam mesmo vão
repetindo repetindo como se acreditassem
tenho algumas dúvidas que acreditem
mesmo esta é aquela pergunta de 1 milhão
de dólares não é aquele Clichê quala
Isto é assim a minha a minha ideia é a
seguinte obviamente que uma legislatura
em que o e eh partido que governa a
Coligação que governa tem mais dois
deputados do que a do que o maior
partido da oposição em que um em que o
partido maior partido da Coligação tem o
mesmo número de Deputados que o partido
da maior partido da oposição que um
partido cuja estou a falar do chega que
tem que um partido que é que é muito
imprevisível e que se rege por um tipo
de comportamento muito imprevisível e
nem sempre acho eu pelos melhores
motivos tem 50 deputados bom tudo isto é
um bocadinho uma tempestade perfeita que
não não o digo por ser líder parlamentar
do partido do maelor partido da oposição
qualquer analista olha para isto e diz
bom não é propriamente a legislatura
candidata por fazer os 4 anos e meio
convenhamos É verdade que P mei tem uma
eleição presidencial o que obviamente
cria aquelas limitações constitucionais
Que nós conhecemos e não é de um ano é
de seis meses
eh pronto é é uma uma H uma um enfim é
uma é uma situação o Presidente da
República não está impossibilitado de de
de de de de de dissolver nos seis meses
seguintes a ser eleito só está
impossibilitado de dissolver nos seis
meses anteriores a ser eleito atenção
portanto E aí também já não estará a
assembleia nos seus primeiros seis meses
estará nesses se meses são seis meses
Primavera temp Ok exato mas Portanto tem
essa circunstância mas ainda assim
repito com aquel circunstancialismo
todos que eu dei não estou sequer a
falar como eh repito como militante do
partido socialista e líder do líder
parlamentar do do estou a falar não será
mas também é verdade que nós tivemos o
partido socialista numa maioria absoluta
que por razões totalmente exógenas à
política eh também não chegou ao fim
portanto eu diria o seguinte eu acho que
é uma será esta legislatura será difícil
chegar ao fim uma coisa também digo com
com com verdade será mais difícil chegar
ao fim se esta política de não abertura
continuar Mas enfim veremos eh
há uma aqui mudando um pouco de assunto
há aqui uma aproximação do PSD PS sobre
o reconhecimento do estado da da
Palestina com a questão do Irão vê um
risco sério de e a Europa se envolver
ativamente numa guerra a curto prazo eh
naturalmente que temo francamente uma
escalada do conflito não é eh até agora
os sinais foram de uma eh Retaliação
pela pelo bombardeamento da embaixada na
Síria do Irão na Síria por parte de
Israel uma Retaliação que tendo sido
desproporcional foi apesar de tudo foi
avisado etc eh e o irão já veio dizer
que eh por eles ficariam por aqui não
sei se por Israel ficam por aqui
portanto receio de uma escalada
obviamente que tenho muito tenho muito
estamos a falar de um de uma região do
Globo que é um barril de pólvora não é
as circunstâncias todas que sabemos e eh
que é dominada por governos todos eles
em regra ditatoriais e extremistas e
violentos sendo que Israel é uma é uma
democracia Mas cada vez menos uma
democracia cada vez menos democrática
parao a contradição porque de facto tem
um governo muito extremista na mão já é
ele um homem extremista ainda tá na mão
dos mais extremistas ainda dos ortodoxos
e portanto sim tem uma enorme escalada e
quando uma coisa escala não sabemos como
é que acaba portanto sim é um momento de
eh de receio e devo dizer porque tenho
que dizer e é preciso resolver o
massacre do Povo palestiniano em Gaza a
Comunidade Internacional não pode é uma
vergonha quer dizer perguntava se essa
se se via com bons olhos essa
aproximação bom e eu acho que nós temos
que o governo Português Portugal e eu
acho que nas matérias internacionais
sempre houve uma tradição de
convergência entre os dois maiores
partidos e e acho que isso é bom e nós
Portugal deve nesta matéria aproximar-se
resoluções das Nações Unidas e ao que
tem sido a posição do do
secretário-geral das Nações Unidas e o
PS tem resistido à ideia de um exército
europeu estes vários conflitos não o
tornam mais cada vez mais inevitável eu
não sou especialista em defesa há uma
coisa que tem sido notória quando nós
olhamos para a possibilidade de termos
novamente uma pessoa como trump na Casa
Branca eh que tem uma política
internacional
eh muito diferente daquilo que era
tradicional a pía intercional dos dos
dos dos dos Estados Unidos eh em várias
matérias É verdade que se que se torna
mais eh premente discutir a
possibilidade da União Europeia ter em
si a capacidade para se autod
defender como eh veremos eh Veremos no
programa Eleitoral do partido socialist
estava lá a regra dos 2% para para
defesa num contexo destes não é
preocupante que a pasta da Defesa esteja
precisamente entrega ao CDs
eh foi uma opção de orgânica do do
governo eu não me vou pronunciar a
priori sobre as capacidades de A ou B
por pertencer a este ou outro partido
até porque apesar de ser um partido não
se trata de capacidades trata-se de de
de entendimento político foii uma opção
do primeiro ministro cá estaremos para
escrutinar essa opção se de facto se
vier a verificar que ela foi errada está
assim terminado este hora da verdade com
Alexandra Leitão a líder parlamentar do
partido socialista é também membro do
secretariado nacional do PS faz parte do
núcleo duro do partido socialista este
programa teve ajuda técnica de Miguel
marchão também a ajuda para a gravação
vídeo de Marta mão regressamos na
próxima semana
4 comentários
O none diz tudo…
Não depende da senhora. Se cair será para o PS ir para Marrocos !
Esta mulher é falsa. Força Ventura, Força Chega e viva Portugal 🇵🇹 ♥️ 👌
Essa mulher que ganhe vergonha nessa cara………é muito falsa