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[Música]
PT começa agora mais um Porque sim não é
resposta com o psicólogo Eduardo Sá eu
sou a Judite França comigo está o Bruno
Vieira Amaral E hoje vamos voltar aos
mails dos ouvintes e a propósito de um
em que este ouvinte nos pergunta o que
fazer quando a família acha que um dos
membros precisa no caso de
acompanhamento psicológico precisa de
ser visto por um médico mas o próprio
não quer Olá Eduardo Boa tarde Isto é
sempre uma situação eh complexa de
gerir Olá es Olá
Bruno hoje até é
eh por todas as razões até mesmo quando
as pessoas chegam e pedem ajuda e TM a
lealdade até de de confidenciar que só
pedem ajuda não tanto porque elas
próprias sintam necessidade
e dessa ajuda mas porque tem alguém na
família é nos amigos mais mais próximos
a fazer uma pressão verdadeiramente
Grande para aquela C
é suposto que de facto as pessoas quando
pedem ajuda elas próprias sintam que
isso faz
sentido uma uma ajuda psicológica é uma
experiência que pode ser muito bonita
mas também ten a noção que tem que ser
com a pessoa certa porque se é
simplesmente uma ajuda de
circunstância se é alguém com quem não
se tem um conjunto de de Aços que se vão
criando Ou pelo menos de Pontes que
geram uma identificação de quem se põe
ao colo daquela pessoa e de alguma forma
se confia em ela com aquilo que ela lhe
dá eu percebo que uma ajuda pode não ser
sequer consequente portanto e só num
plano formal não percebo que muitas
vezes as pessoas para que os amigos ou
as familiares digam não chega esta
pessoa precisa de ajuda estamos a passar
dos limites ela já há muito muito tempo
percebeu que que não está bem mas mas é
como noutras áreas da Saúde dito Às
vezes as pessoas têm tanto medo de fazer
análises com medo daquilo que possam vir
a encontrar que eles vão adiante adiante
adiante adiante e com a ajuda
psicológica acaba por não ser muito
diferente Hum mas o que é que a família
deve fazer nesta situação deve contactar
um profissional de saúde para gerir o
processo Porque Já percebemos por aquilo
que nos disse este estou ouvindo que
quanto mais insistem maior é a
resistência da famíliar Ó Bruno às vezes
eu acho que faz sentido S Sabe porquê
Porque não se trata de serem desleais em
relação à pessoa que querem ajudar Antes
pelo contrário mas trata-se
sim de poderem acima de tudo
eh perceber de uma forma mais
sistemática mais mais rigorosa se aquilo
que os preocupa é de facto motivo de
preocupa
trata–se também de perceberem de que
forma é que podem atuar perante esses
motivos de preocupação porque é natural
que às vezes quando nós estamos muito
preocupados depende dos dias tão
depressa nos sintamos com alguma
disponibilidade para para perguntar o
que é que se passa como é que nós
podemos ajudar etc mas também é verdade
que noutras circunstâncias
funcionamos em e baixos em relação à
pessoa que precisa de ajuda e depois
acho que sim que um técnico pode ajudar
Ou pelo menos deve contribuir para que
se defina uma estratégia adequada para
que se faça uma abordagem como essa
porque e claro que às vezes quando está
em causa uma ajuda e a pessoa que que
merece esta preocupação toda reas mal
porque sente que os outros consideram
uma doente e às vezes é preciso que nós
possamos ter a noção de que são as
pessoas saudáveis é que precisam de
ajuda ou seja que eh Às vezes a gerirmos
um dia a dia que que de repente fica um
novelo pegado porque depois é é o nosso
comportamento às vezes é maneira como
comemos é a maneira como estamos e a
falta de exercício físico e nós temos
ali uma lista de compromissos que nunca
mais Acaba mas que depois tomamos para
nós que sozinhos conseguimos fazer tudo
e depois na prática parecemos Baratas
Tontas a correr para todo o lado ou seja
há ali tantas tantas coisas que a
determinada altura é preciso
que que haja quem deita a mão e quem
possa e ajudar a perceber que de facto
não se está doente só que não se está
tão saudável quanto se podia ser há aqui
alguns sinais segundo este ouvinte enfim
poder haver alguma demência ou sintomas
de Alzheimer quando é assim é é ainda
mais
complicado que a própria pessoa perceba
que precisa de ajuda os DIT
e aqui eu acho que há uma linha que faz
alguma diferença Ou seja é evidente que
as pessoas que são muito importantes
para nós e merecem todo o nosso respeito
e portanto objetivamente temos que
atender à sua opinião mas há há
circunstâncias em que as perspectivas
pelo menos empíricas que se podem estar
a desenhar como num caso destes
H são tão graves que se calhar não
podemos respeitar tanto quanto Devíamos
ou quanto desejaríamos e a a vontade
daquela pessoa em relação a essa ajuda e
claro que quando nós estamos perante
perspectivas de Diagnóstico como uma
doença
degenerativa é fácil de perceber que a
pessoa em causa não queira de modo
nenhum fazer um diagnóstico porque tem a
noção ela mais do que ninguém que a
memória não corresponde que às vezes faz
erros graves Às vezes tem comportamentos
de facto muito graves e portanto tenta
fugir de tudo isso porque é quase como
se no fundo tivesse à sua espera um
diagnóstico que é assim uma espécie de
Avenida larga que o vai encaminhar à
morte eu percebo isso Uhum mas
evidentemente que numa circunstância
dessas mesmo que vá e ao engano
consultar um um médico de família
é muito importante consulta acima de
tudo um neurologista muito experimentado
Eu Gosto muito dos neurologistas que
muitos quilómetros muitos quilos
experiência hospitalar porque tem um
nariz uma capacidade de Diagnóstico
Clínico fora do lugar e aqui mesmo ir ao
engano é sobretudo protegê-la porque
porque este tipo de quadros involutivos
às vezes cavalga por ali adiante e às
vezes quase m para o outro bom ali
entra-se numa derrapagem verdadeiramente
imparável portanto é urgente
absolutamente urgente que contrariando
ou não se ajude Sem dúvida Eduardo hoje
ficamos por aqui amanhã Voltamos com
mais um tema e com mais um e-mail de um
ouvinte H até lá escreva-nos para Eduard
@ observador.pt e ouça-nos em podcast
Eduardo um grande abraço obrigada e até
amanhã até amanhã Eduardo um abraço
abraço grande para os dois e até amanhã
[Música]
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