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não queria terar esta conferência Dea
sem referir a outro aspecto
particularmente perplexo e que eu não
quero deixar de anunciar até hora que
estamos até hora a que estamos
hoje numa
terça não receu da parte do
governo nem parte bancada paramentar do
PS
nenuma
negocia proposta contraproposta ou
abertura em relação à alteração da
legislação
fiscal neste momento o Parlamento
prepara-se para discutir três grandes
propostas a do chega a do governo e a do
PS sem que o governo faça um mínimo
esforço para procurar articular posições
com qualquer uma das bancadas como é
fácil de ver e de perceber Este é um
cenário de arrogância impressionante que
não conduzirá a bons resultados no
futuro Nós não sabemos o vai
acontecer mas há uma garantia que
queremos dar aos portugueses nós
lutaremos independentemente de quem
sejam os partidos que votem ao nosso
lado para que os mais beneficiados desta
reforma fiscal não sejam como quer o
governo os mais abastados e os mais
favorecidos sejam os que ganham entre
1000 e 2.000 € e o que é bizarro O que é
caricato é que neste momento a proposta
do chega e do PS tenham mais objetivos
em comum do que a proposta do Governo da
Aliança democrática ou
seja neste momento a proposta do CH do
partido socialista procuram reduzir
Impostos sobre quem ganha menos 2000
1500 1000 € e preocupar noos menos com
quem ganha 10.000 15.000 ou por aí E o
governo da Ad parece ir precisamente no
sentido contrário de querer beneficiar
os que ganham mais e esquecer a grande
maioria do povo português que ganha
menos
em que num país em que em dados de 2023
a média bruta de salário era de 1505 €
se esta atitude continuar o governo não
conseguirá implementar a sua reforma
fiscal e será muito provavelmente
confrontado com a reforma fiscal de
outros e isto prende-se única e
exclusivamente com uma atitude de
arrogância de inflexibilidade que parece
querer precipitar uma crise a qualquer
momento nós não nos conformamos com isto
nós queremos baixar os impostos aos
portugueses queremos trabalhar com o
governo queremos trabalhar com todos
para que isto aconteça não estamos
sujeitos nem dispostos a chantagem a
ameaça ou à inflexibilidade de quem
parece que não percebeu que não tem
maioria absoluta neste Parlamento