🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
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pessoas que são muito
iríamos até no mundo que tem
digitalizado ao digital portanto as
próprias contribuíram digital
Isto é mais fechado que nos próprios
mais individualistas mais ligados à
tecnologia ou pelo contrário
tem tem uma uma visão mais holística do
mundo mais preocupados com a comunidade
com o mundo
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eu como disse bem ela da minha carreira
tem conhecido muita gente não é tem
pessoas que iniciaram carreira comigo e
que eram jovens há 30 anos atrás agora
não serão tanto serão mais da nossa
idade mas tem havido uma evolução
bastante grande tanto a nível de
conhecimentos técnicos e de
especialização em determinadas áreas
tecnológicas
como também a nível de mentalidade há 30
anos atrás quando eu comecei a trabalhar
grosso modo havia muita gente que vinha
da área as diversas como eu que estão da
empresas e que não tenho nada a ver com
tecnologias ou não teria nada a ver com
tecnologias vinha de outros tipos de
engenharias que não engenharias de
sistemas atualmente
notas que há um foco maior e que as
pessoas sabem até oportunidade de
se formarem naquilo que querem concreto
a nível das novas tecnologias
os jovens atuais
são mais sabedores do caminho
profissional e técnico que quer entregar
uma coisa que é há 30 anos nós íamos um
bocadinho ao sabor do vento e
íamos tentando adaptarmos as
necessidades do mercado e as
necessidades da empresa Atualmente as
pessoas têm uma noção bem clara do ponto
de vista da evolução profissional e
devolução técnica da que eu quero por
isso e tenho a oportunidade também por
outro lado pela evolução que houve a
nível tecnológico e das novas empresas
que apareceram que permitem digitalizar
uma grande parte da nossa realidade
para conseguir construir o seu percurso
profissional
nesse sentido não é
são pessoas de uma maneira jovem
informadas não só do ponto de vista
técnico mas também das opções de vida
que fazem e nota-se isto agora uma fase
que estamos no rescaldo de uma fase
aguda de pandemia nem que estamos todos
a trabalhar de casa ainda com a opção de
poder ir ao escritório que as pessoas
estão abertas a enfrentar novos desafios
e ter capacidade de adaptação
as situações inesperadas não é na dois
anos e tá lá atrás ninguém pensava que
iríamos estar todos fechados em casa e
conseguiríamos fazer projetos
implementar projetos a nível Mundial não
é Ou seriam poucas as pessoas se calhar
que viriam isso com bons olhos
por isso respondendo à sua pergunta
parece-me que sim que as pessoas agora
estão mais atentas a terminar os
assuntos tem uma maior abrangência e
preocupações que há 30 anos não tínhamos
eu ainda sou do tempo é que se fumava
dentro de escritórios não é ninguém
pensava que o tabaco iria ser
completamente na altura há 30 anos atrás
bandido por completo havia pessoas
sentadas a secretária a trabalhar e
afirmar
atualmente Isso é uma realidade
impensável toda a gente é preocupações
não só consigo mas com colega do lado
que poderá não querer levar conforme do
cigarro dos outros não é
por isso acho que é uma nova geração é
uma nova geração com grande potencial
e como a capacidade enorme de adaptação
à realidade as mudanças que essa
realidade nos vai trazendo no dia a dia
o que me faz estar otimista
Decididamente não que nós fossemos Uma
Geração pior mas éramos Uma Geração
diferente e eu estou a incluir o Ricardo
de propósito
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por um lado eu fico contente que haja um
conjunto de ocupações que não havia
quando eu vi quando era mais jovem
portanto em que eu sinto que talvez sou
muito mais preocupados com o conjunto
estabilidade Muitas delas positivas por
outro lado que eu começo a sentir às
vezes um bocadinho
Isto é nós começamos a mesma sociedade
que nos prendem tudo que nos tenta
condicionar em tudo em que parece que
estamos todos a caminhar para uma
compensamento com pensamento e isso não
é só não só
às vezes nos chateia como preocupa
porque a diversidade humana um conflito
a discussão
teórica que vai avançando às vezes
para
frente e portanto
o que é que acha
eu acho que agora há uma maior dispersão
digamos das Ofertas e das realidades
tanto ideológicas como existentes no
mercado e que as pessoas se perdem um
bocadinho enquanto que
na minha geração o mundo seria muito
mais preto e branco nós sabíamos mais
facilmente
e eu vou usar uma analogia que jovens
gostam muito sabemos qual era o lado
negro da força
não negro da força para si dizer que
efetivamente era mais fácil essa essa é
uma dicotomia maior e por inerência
seria mais fácil perceber Claro é que
nós queremos estar relativamente algumas
situações atualmente isso não acontece
a dispersão ideológica é enorme as
pessoas são bombardeadas com uma série
de informação que nem sempre aliás
grande parte das vezes não é verdade
né por isso e não há tempo para fazer a
vida tem um quase tão acelerado que não
há tempo para fazer
efetivamente aquilo que estão a ouvir e
a informação que estão a passar
Corresponde à realidade e muitas vezes
também não se querem dar ao trabalho de
fazer e querem deixar ir pela corrente
daquilo que é mais fácil daquilo que é
facilitismo e isso é efetivamente um
perigo é um perigo no sentido em que
deixa de haver um sentido crítico deixa
de haver essa força conflito entre que
ao fim ao cabo leva de algo e leva que
as coisas possam avançar e passa a ver
Em contrapartida um machismo faça
algumas correntes que tentam dominar o
pensamento
e que levam a que as pessoas como não
têm sentido crítico se deixem abarcar
por situações menos Clara e ficamos
todos encarneirados
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numa mentalidade e não de uma forma de
estar que não correspondam uma evolução
positiva da sociedade por isso concordo
consigo há jovens que são exceção e
ainda bem como também havia pessoas da
minha idade que eram negativa agora há
pessoas que que procuram outras
realidades e é isso com mais Liberdade
ao fim ao cabo também permite trazer e
eu acredito que essa procura de
liberdade vem com a aquisição de
conhecimento
as pessoas têm que querer saber tem que
querer informar-se tem que adquirir e
aprofundar os conhecimentos que tem para
poder ter uma posição crítica poder é
fazer as escolhas que têm de fazer e
puderem perceber Qual é o caminho que
quer seguir
o facilitismo de certa forma não ajuda
isso leva ideias para concebidas leva
situações menos Claras e leva que possa
haver aproveitamento do ponto de vista
social de ponto de vista político de
todos os pontos de vistas Morais até
das pessoas não quererem saber só se
importar com com aquilo que se chama
habitualmente afastada e deixar de
investir no conhecimento mais
aprofundado das situações
e nunca nunca foi algo que nunca disse
espera um bocadinho começar
contra isso
sejam não é sejam melhores pessoas é que
tem mais informação tem mais mundo
põe mais coisas em dúvida e portanto
isso tornam-se tornam-se melhoria em
média melhores
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certa forma a colocar a sua liberdade
entidades superiores sejam grandes
corporações e nem sequer pensou muito
disso agora será que é pesado
eu também confesso que sempre que abra
um site e me perguntam se eu sei que tu
ficou quis eu só aceito mesmo os
necessários mas e toma o trabalho de
andar
não sei se calhar por algum Não Sei Se
será da idade será de alguma
digamos não gosto da ideia que estou a
ser controlada por toda a minha postura
planta da vida não gosto da ideia de
haver um big brother que está a seguir
todos os meus passos Apesar de eu saber
do ponto de vista tecno que acabe por
ter uma posição bocado
em realista faça isso porque não é
possível fugir Eu recordo não há muitos
anos que fui alunos e comprei uma
revista Toda economist e tinha uma
cabeça rapada com o código de barras na
nuca e o título era Big Brother
e vai 20 anos para cá o Big Brother
efetivamente
evoluiu bastante e como Ricardo diz é
uma realidade que nós fomos absorvidos
ou fomos sendo aculturados ao longo dos
anos uma vez que nascemos numa época em
que não havia tanto este não havia de
forma alguma este conceito enquanto que
os jovens não os jovens já nasceram
dentro desta realidade já uma realidade
que para eles é
natural ou habitual
eu vejo isso pelo meu filho tem 18 anos
e não tem as mesmas preocupações que eu
tenho por muito que ele queira
transmitir relativamente à forma como a
vida poderá ser controlada ou instigada
em determinado sentido
utilizando as ferramentas digitais
e dependência que a maior parte das
Gerações atuais tem Face a tecnologia
não é assustadora é boa
no entanto é necessário haver algum
sentido crítico para conseguir tirar da
O bom que a tecnologia nos pausar e
perceber o mal que a tecnologia é como
todas as coisas a minha liberdade acaba
quando começa a liberdade do outro a
realidade é que o outro nós estamos a
falar atualmente não é uma pessoa física
que está presente no meu espaço
imediato mas é um outro abstrato que
pode significar
eu não tenho solução para isso antes
estivesse gostava muito de Que nós
tivéssemos a liberdade de continuar a
fazer as nossas escolhas informadas
gostava muito que os jovens tivessem
capacidade
para fazer
uma raciocínio crítico e terem
capacidade de escolha com base em Fatos
e com base em questões e com base em
dúvidas e com base na procura da verdade
que os representa no entanto tenho
preocupações lá dos últimos casos que
temos visto a nível de manipulação
de resultados eleitorais de manipulação
das notícias tenho dúvidas que haja essa
capacidade em todos nós não somos jovens
de conseguir fazer essa desistência é
muito muito difícil é muito difícil
distinguir aquilo que é uma realidade e
aquilo que é uma verdade absoluta do que
aquilo que são as 300 mil palavras que
há entre uma realidade
e uma mentira né
que nós vivemos e que não há tempo seja
tanta coisa tanta informação portanto e
e nós temos a viver em permanente ou
ritmo o ritmo elevado em que acabamos
porque aceitar aquilo
sobre a tecnologia
eu tenho eu tenho que ser
sentimentos contra Ricardo eu acho até
dizer é fantástico É acho que até que é
que isto tem trazido da minha ideia é
que eles têm melhorado da vida por outro
lado ela também é qualquer tecnologia
tem sempre bom eu mal ou seja quando
apareceu depois foi usada como coisas
Fantástico
com uma salva da vida de 14 anos estava
no meio sozinho Isto é maravilhoso
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ter a capacidade
tecnologia não apareceu sozinha
na realidade alguém criou
e quem está no ser na
criação da tecnologia é um homem e o
homem sempre teve essa
bipolaridade entre a utilização para o
bem ou não
daquilo que queria não é e a tecnologia
não é nada mais nada menos do que um
reflexo das pessoas que utilizam mesmo
pensarmos a nível da Inteligência
Artificial
até se calhar antes da Inteligência
Artificial pensamos algoritmos mas
eu sozinhos só começam a trabalhar se
alguém criar algoritmia que te permita
analisar os dados para criarem algo de
novo não é Ou seja que se cria as bases
para se iniciar o processo na realidade
mal é capaz das piores coisas é das
melhores coisas
não é possível
tirando alguns lunáticos
eu não pensava nunca porque quando
estava a trabalhar
exatamente
que era
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o ritmo de de emoção tecnológica tão
acelerado em que as máquinas também já
criam portanto já é uma criação
em que o limite é quase o céu se é que o
céu é o limites e começa a agindo eu
começo a pensar
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eu eu sou do tempo da audições no espaço
não
e do espaço e do espaço 1999 que as
naves espaciais pareciam umas garrafas
de alcool pintadas voar no fundo escuro
eu não acho que se ela seja limite agora
pegando nas suas palavras acho que o
limite vai muito para Além do
Céu a questão é o que é que nós enquanto
entidade criadora da tecnologia que
permita-se ter limites ou à falta desses
limites queremos atingir com ele
porque
independentemente da criação de criar
ela própria não seja da Inteligência
Artificial seja a ser auto-reável
criar sozinha
onde é que nós queremos E com isso e eu
consigo
na minha perspectiva e eu quero
acreditar que assim ainda é eu espero
que queiramos ir e criar algo positivo
não não vejo independentemente da
situação que vivemos atualmente e das
circunstâncias
que temos da realidade que temos o nível
mundial e não só e todas as situações
que vivemos neste passado dos dois anos
e tal que estamos numa situação que eu
não joguei a ver passado um século então
quase
não Seco não passado pouco tempo menos
tanto no 1945 até agora não se esquecem
antes de passar
o tempo passar rápido já achava que
tinha passado mas realmente
eram 38
e não é nada mas no entanto já já são
várias gerações de pessoas não é mas são
várias realidades que passaram mas isto
Voltando à sua questão
e eu quero acreditar que ainda há uma
predominância da criação para o bem e
que a sociedade ao longo dos séculos e
sempre houve grandes saltos tecnológicos
nós é que não os consideramos como tal
porque são coisas que já vieram do
passado houve grandes civilizações que
fizeram grandes descobertas que serviram
posteriormente para a humanidade se
capotar para novas uma nova era eu quero
acreditar que até agora e atualmente
esta geração e as gerações que virão
terão capacidade de utilizar essas
criações e essa descoberta no mundo
atual com a tecnologia atual e futura
para conseguir chegar mais alguém é uma
sociedade melhor mais equilibrada mais
livre e com maior capacidade de
regenerar e de ficar em paz com a
própria por isso
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não acredito nisso apesar
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na realidade não faz tanto como gostaria
de fazer se não tivesse outras coisas
para fazer
espero pelo menos conseguir de alguma
forma dar o meu contributo para que
algumas decisões e algumas linhas
estratégicas
que o Instituto tem sejam contidas em
consideração em concreto alguns
programas
algumas linhas orientadoras fácil a
letra Cia financeira económica que é
algo que
nos faz bastante falta não só nos jovens
mas na população Portuguesa em geral
Infelizmente o meu tempo da ficar com o
corpo da situação profissional que tem
não é tanto como aquele que eu gostaria
de ter praticar é uma vez na brincadeira
disse que quando se me reformasse como
me oferecer como como voluntariada como
voluntária para exercer outro tipo
funções mais ativas no instituto
do que só participar no concelho de
curadores ainda não me reformei mas mas
estou em querer que não deve faltar
assim
o Instituto
até no sentido que vai além do próprio
Instituto Isto é aquilo que eu vejo um
bocadinho que era o mundo onde eu vivia
quando era mais jovem em que nós
tínhamos uma certa formatação daquilo
que eram as ideias da via da do
individual e da vida coletiva e hoje o
Instituto é uma uma das provas disso e
não é o único felizmente seja mesmo em
Portugal quando começam a aparecer
outras formas de pensar que O Liberal é
claramente um espaço não obviamente
individual e no espaço mas as ideias
liberais até mais vezes ah às vezes eu
eu quero me Liberal mas mais do que ele
consegue alguém que gostava que o nosso
país mais legal não é exatamente a mesma
coisa ou seja eu não sou não sou um
fundamento da lista
individualismo é
em termos económicos claramente e mesmo
até já disse
e portanto este tipo de erupções da
sociedade que não é um instituto mais
liberdade é bom em vários sentidos para
mim é Não só por aquilo que traz
conhecimento e no fundo da informação
conhecimento para principalmente para os
jogadores que tem aqui tem são eles
podem falar
até com uma ideia para outros ou seja
para outros que havia também
formas de organização
temos certeza
eu eu tive a sorte de vir de uma família
altamente politizada e onde havia
grandes discussões Por isso tive desde
sempre disposta a
várias Vertentes do caris político que
me permitiram desde pequena a perceber
que que o confronto de ideias era
saudável mas eu concordo na Portugal
viveu período em que limitaram
e continuam a limitar a consciência e a
capacidade de decisão
e a abertura para outras ideias também a
parte da população e enfim que tem que
como mais liberdade e outros têm têm que
incentivo em liberalismo e que abram a
economia Portuguesa que abre a
mentalidade portuguesa novas ideias que
façam perceber que o crescimento não
depende de uma de uma retórica
conservador é limitadora da iniciativa a
nível financeiro a nível pessoal mas
confronto de ideias pela clareza pela
definição de investimento cada pessoa e
cada entidade tem e pela
responsabilização ao mesmo tempo com
grande liberdade
eu acredito verdadeiramente nisso mas
são esse tipo de iniciativas que tornam
o nosso país ainda algo
acreditar e eu tenho esperança que
continuemos a trilhar esse caminho que
continuamos a tomar como exemplo outros
países que tiveram que fazer o mesmo
percurso se calhar
mais doloroso porque países que sofreram
nós tivemos uma ditadura durante
imenso tempo
tivemos mas se pensarmos bem atualmente
estamos no outro tipo de ditadura que
também nos limita na nossa capacidade da
atuação e decisão enquanto sociedade
enquanto pessoas individuais não é
malditadora no sentido do termo como
como tivemos durante 40 anos mas a
ditadura das massas é ditadura de uma
uma subserviência a algo que
não é suficiente que é o mínimo dos
mínimos eu não gosto de ataque dos
meninos acho que temos que ter uma
atitude mais combatível Temos que
procurar
ser mais independente temos que procurar
liderar por exemplo temos que procurar
alternativas e soluções em que permitam
que que as empresas cresçam que as
pessoas consigam com matar
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falhas na sociedade Atitude Virtual a
título coletivo e a título institucional
de uma forma mais aberta e mais
confrontativa das ideias
penso que a nível do nosso sistema
jurídico nosso sistema fiscal
continuamos arcaicos se não piores do
que estávamos há uns anos atrás e cada
vez pior e isso vai
vai ser determinante conseguirmos ou não
sair do texto Marasmo onde estamos a não
ser Quanto tempo não repara nós temos
países que tiveram durante ditaduras bem
duras como os países do antigo bloco do
leste e que neste momento já nos
ultrapassaram a nível de desenvolvimento
económico e financeiro
e vamos acreditar que eles têm pessoas
mais capazes que nós não tem
tem tiveram a clareza e a capacidade de
fazer melhor escolhas se calhar e é por
isso que nós temos que colocar temos que
lutar para que seja possível as nossas
pessoas ter a clarividência e a
capacidade de fazer mais escolhas que
possam alterar nosso futuro
E permitir que haja um crescimento
efetivo da nossa economia e que permita
que nos Traga uma maior qualidade de
vida uma maior subida do nosso padrão
social maior capacidade reinvenção do
nosso seto social e uma cultura de
aprendizagem é uma cultura que se baseia
no conhecimento e não é uma cultura de
pedir de receber suicídios
porque é algo que me irrita
profundamente num país que eu adoro
e que tenho imenso pena temos perdido
anos e anos e anos
com algo que se vai ver já se vê
atualmente e que se vai ver cada vez
mais no futuro comece sendo um travão ao
nosso desenvolvimento enquanto sociedade
e enquanto um país elevado potencial
no Panorama Mundial não não consigo
conceber e eu que trabalhei com países
com uma roménia por exemplo anos e que
estavam nitidamente muito atrás do ponto
de vista sócio-econômico
e que neste momento estão Praticamente
em paridade se não estão lá na nossa
frente algumas áreas O que é que eles
fizeram diferente que nós não fizemos
porque é que eles têm uma capacidade
produtiva e uma capacidade
de crescimento económico e social neste
momento superior à nossa percebe e isso
custa confesso e É nesse sentido que eu
acho que a iniciativas com mais
liberdade
a intervenção que temos tido algumas
pessoas na sociedade e de alguns
partidos na sociedade que permitem
acreditar futuramente consigamos ter
outro tipo de evolução outro tipo de
sociedade porque aquilo
o básico do português para mim não é
suficiente não vamos lá e eu não me
revejo minimamente nesse tipo de atitude
nem nesse tipo de política sócio
económica no nosso país
Muito obrigado e vamos acreditar
dos nossos filhos assim seja
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