Vídeo: Pais divorciados. E se o filho não quer ver o pai?

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Este programa tem o apoio da xamir optical Visão perfeita toque pessoal a miopia infantil pode ser gerida a shamir lançou as lentes shamir optimi que promovem uma visão completa para deixar as crianças mais felizes as lentes xamir que gerem a progressão da miopia são super resistentes Estéticas e muito confortáveis com as lentes xamir optimy melhora o bem-estar da sua criança saiba mais em xam [Música] PT o que fazer quando os filhos não querem estar com os pais e o divórcio não é só entre o casal mas também com o progenitor Este é o tema do Porque sim não é de hoje Eduardo Sá Boa tarde Este é um tema recorrente aqui recebemos mais um e-mail com uma história similar a tantas outras começa por haver um afastamento até que o filho ou a filha deixa de querer estar com o pai ou com a mãe quando estamos a falar de um rapaz de 16 anos é o caso é normal obrigá-lo a estar com o pai ou é preciso respeitar a vontade deste jovem Olá jedite Edite a maneira como põe as coisas coloca-me quase num dilema a a minha tentação coisa que eu não vou fazer era dizer sim é normal nós obrigar mas eu tenho a noção do que é que são 16 anos e também tenho a noção que para se chegar a uma atitude destas aparentemente irredutível áspera muito hostil e enfim terão existido com toda a certeza muitos acontecimento zinhos às vezes mais do que acontecimentos zinhos que depois geraram tudo isto H evidentemente que eu fico sempre muito preocupado nestas circunstâncias porque aquilo que me parece é que os pais num primeiro momento cedem quando não deviam se ter que uma criança quando está meio zangada com o pai peos hipóteses na na nas hipóteses mais frequentes diga não me apetece isso porque o pai não tem um quarto para ela porque eh o pai de alguma forma enfim vai ficando ali meio acanhado meio completamente triste por o filho não querer estar com ele e fica sem saber se há de forçar se não há de porque às vezes a mãe também não ajuda verdade seja etc Eu percebo que às vezes se Ceda uma vez duas vezes mas quando se começa a ceder muito ou porque no próxima segunda-feira eu tenho um teste ou porque no fim de semana eu tenho uma festa de uns amigos ou e e a minha tentação é sempre no sentido de dizer por favor não cedam Por mais que as razões sejam mais do que razoáveis até que se instale uma rotina não cedam por favor porque uma pessoa de cedência em cedência quando dá conta chegamos sempre a um patamar em que o filho pensa assim olha se o meu pai quisesse muito que eu estivesse com ele se calhar não seia tão facilmente e seria mais exigente mais reivindicativo se calhar mais imperativo na maneira de de me querer ao pé dele quando as coisas chegam a um pantamar destes e um fil tem 16 anos e eu já fico muito preocupado porque porque significa seguramente que houve ali no entretanto muitos episódios muito mal legendados muitas oportunidades perdidas Mas eu continuo a dizer-lhe aquilo que ainda outros dia estávamos a referir em relação à aquele episódio do senhor presidente da república eu acho que independentemente doos pais muitas vezes protagonizarem situações que não deviam protagonizar Ainda assim eu acho que um pai tem tem a obrigação de todas as formas de perceber que forrado sensatez com todo o bom senso mas de uma forma Clara e sobretudo muito explícita tem obrigação de gerir uma questão destas para que a boleia de um afastamento não se abra uma fratura o problema aqui é que pelo que percebemos era um pai ausente desde desde o início da Separação H em criança deixava o com os avós não ia assistir um jogo a um treino deste rapaz alegou sempre falta de tempo e portanto será normal que este jovem e se desapegue do pai a questão é com que consequências para ele próprio é trágicas Digo eu porque um pai não é um bem de segunda necessidade um pai é um bem de primeira necessidade não vale a pena e ter-se a ideia que no final de contas H se passa muito bem sem ele compreende que haja Muitos pais que tenham falhado sucessivamente em muitas circunstâncias em que não deviam tê-lo feito também é verdade que nem muitos casais de uma forma tácita ou pelo menos ou ou assumida eh o pai foi assume as despesas de quem tem que trabalhar mais porque a mãe muitas vezes se reserva para um acompanhamento mais direto em relação aos filhos Isto é muitas vezes um acordo Tácito mas que depois quando se vai a ver pode penalizar o pai n alguns aspectos mas convenhamos em relação a jogos de futebol e outras coisas do género tantas falhas juntas não podem ser porque lá está quando um pai se descul que o trabalho está a dizer a um filho olha entre o trabalho e tu o trabalho é mais importante e que n algumas circunstâncias um pai está entre a espada e a parede e não possa às vezes nem ter a autonomia para fazer essas escolhas que todos nós entendemos Quando essas falhas são sucessivas é uma tragédia agora eh depois de se abrir uma fratura como parece que neste caso está pretinho pretinho pretinho de acontecer eu eu depois vejo coração apertadíssimo que seja muito difícil que isto se reverta seria preciso que um pai aí desse o seu melhor como pai e desse de uma forma sensata persistente Clara bondosa sem ser com muitas cobranças à postura provas inequívocas que está a querer ser um outro pai e aí a coisa conserta-se se não for assim a dito temos aqueles pais que passam anos sem falar com o filho e às vezes moram duas ruas abaixo hum são sempre situações e muitíssimo complicadas sim terríveis Eduardo hoje ficamos por aqui Voltamos com mais um tema na próxima semana até lá já sabe escreva-nos para Eduardo Sá @ observador.pt e ouça-nos em POD e também no site do Observador bom fim de semana Eduardo um grande abraço bom fim de semana também para si e um beijinho beijo [Música] até este programa tem o apoio da shamir optical Visão perfeita toque pessoal