Vídeo: O MAIOR DISPARATE DITO NA TELEVISÃO PORTUGUESA

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calorosas saudações e no dia de ontem o livre apresentou a proposta ou colocou em debate que Portugal e a União Europeia recebessem 200 milhões de refugiados nos próximos anos portanto meus amigos este vídeo eu sei que não chega a 200 milhões de likes é muito complicado mas com o vosso like chega lá mais perto Portanto metam o like e subscrevam aqui o segundo canal para chegarmos aos 40.000 subscritores estamos cada vez mais perto e partilhem também nas vossas redes sociais relembro o código Sousa 10 para usarem na prosis para 10% de desconto e ofertas no checkout Vamos ouvir este momento relativamente ao tópico da imigração e ao controle ao falta dele eh no mesmo tópico política europeia que é raro Neste País e vimos isto há 5 anos com a com a abstenção que tivemos de 70% e é bom tentarmos todos combater Aqui Esta abstenção bom eu começo por dizer que um pacto das migrações e asilo que prende crianças ou que dá essa possibilidade pode não ser emem prisões pode ser separados das famílias prend não é numa prisão não é é melhor portanto isto começa sa bem isto era um debate sobre a questão da imigração não é sobre o pacto da imigração atenção que eu já reagi ao debate ontem mas este segmento eu achei que teria uma teria que ter uma análise mais profunda e e o que o Sebastião bogalho diz É verdade eles não prendem as crianças simplesmente os pais que entram ilegalmente no país são retidos e portanto tendo em conta que levam os filhos para um processo ilegal de imigração terão que ser responsabilizados por isso e portanto os filhos nesse caso serão temporariamente separados dos pais até quem até que se saiba quem são aquelas pessoas porque há casos em que poderão não ser os pais das crianças e é preciso haver essa verificação por exemplo e até um tratamento menores não acomp se o pacto de asil per prender crianças separar famílias o ponto mais polémico aliás para por várias associações não governamentais e todas elas condenaram este pacto por isso se é melhor ter um pacto assim ou não ter um pacto como estávamos antes calhar É melhor ter um não ter um pacto porque ter um pacto E assumir que realmente podemos fazer estes instrumentos legais de separar famílias os Os Verdes Os Verdes defendem que nós devemos ter um pacto que humaniza a chegada das pessoas e este pacto não humaniza a separar famílias não é isto que procuramos no Parlamento Europe só um ponto é que neste debate eh nenhum dos partidos representados queria efetivamente reduzir a quantidade de imigração a imigração vai sempre existir e é um processo natural e para determinados países e economias saudável não é isso tem que ser acente agora o que vai ser dito a seguir e o que está a acontecer também neste momento em vários países da Europa onde há uma sobrecarga da quantidade de imigração a existir em determinadas regiões do continente europeu torna-se insuportável e não é por má vontade o que o Francisco paupério e muita esquerda e muitos políticos que não dizem aquilo que eu vou dizer porque sabem que perdem votos não compreendem ou não querem dizer que compreendem é que nós para sermos humanistas eu posso ser a pessoa mais humanista de sempre eu posso ser a Madre Teresa de Calcutá reencarnada Poss posso posso posso mas se eu não tiver recursos e capital eu não vou conseguir satisfazer as necessidades básicas daqueles que vêm eu eu posso receber aqui 200 milhões de pessoas mas se eu não tiver comida água eletricidade e luz para 200 milhões de pessoas o que é que eu faço eu posso ser o tipo mais porreiro do mundo mas sem recursos o que é que eu faço e a realidade é que a União Europeia não tem recursos para abranger para abranger mais cerca 200 milhões de pessoas é não não não faz não não faz sentido é impossível não é só para ter a noção 200 milhões de pessoas é um Brasil inteiro é quase uma Indonésia é um Paquistão é uma Nigéria inteira e é quase Unos Estados Unidos são 330 milhões de pessoas portanto estamos a falar de muita gente muita gente mesmo não isso que procuramos na União Europeia que é procur ponto ponto dois o que está a fazer este pacto também é externalizar as fronteiras da União Europeia para países onde temos regimes autocratas onde depois vão Fazer ameaças a estados europeus como aconteceu na Turquia como aconteceu na bielorrússia entre outros em que colocam migrantes nas fronteiras e ameaçam eh países europeus e a União Europeia de que vão empurrar esses migrantes se não dermos Fundos europeus portanto também pode ser usado como uma arma eh das nossas fronteiras atenção que ele aqui tem alguma razão porque no caso da Turquia e é um bom exemplo até talvez até o melhor a Turquia é o país do mundo se eu não estou em erro com o maior número de refugiados porque vê todos em cordão humanitário até por por parte do médio Oriente não é e depois entram na fronteira da Turquia com a união europeia e o que é que sucede ali a união europeia durante vários anos e acredito que ainda se mantanha paga milhões e milhares de milhões de euros à Turquia para receber esses mesmos refugiados ou Imigrantes Ilegais para não transportarem a sua fronteira da Turquia para a união europeia E isto é verdade que ele diz agora a questão é a Europa tem alguma responsabilidade ou culpa sequer pelos regimes autocráticos que esses países têm eu volto a frisar humanistas todos nós deveremos ser com toda a gente independentemente da sua origem étnica de nacionalidade agora a verdade é que não é possível isto não é o Mundo das Fantasias se a vida na Europa para os europeus já está difícil como está em termos dos seus recursos em Portugal por exemplo 40% da população sem os recursos sociais do Estado vive abaixo do Limar da pobreza 40% portanto se nós nem na Europa e Portugal é das economias mais débeis a nível europeu temos capacidade financeira e económica de viver confortável neste momento como é que nós nos devemos sentir obrigados para ajudar os outros devemos ter essa obrigação moral Claro sem dúvida de um ponto de vista humanitário mas nós não vamos conseguir ajudar os outros se em primeiro lugar nós não estivermos bem e isto aplica-se em todos os lugares da nossa vida quer na nossa vida pessoal quer de um ponto de vista político se a população portuguesa não estiver bem se a economia portuguesa não estiver bem como é que a economia Portuguesa que não está bem consegue ajudar as outras não ajuda e a mesma coisa para o resto da Europa ou para a zona euro ou quiserem e e dar aqui um ponto fundamental que é nós estima-se que até 2050 vão haver 200 milhões de refugiados climáticos esses refugiados climáticos vê sobretudo da zonas do médio Oriente vem sobretudo das zonas de norte de África e vão ter Sobretudo o objetivo de chegar aqui à União Europeia À Procura da liberdade e da Democracia que est defendemos Então mas não pode haver países que estão em zonas perigosas em termos climatéricos falando que são democracias existe não é É que por exemplo Israel é uma democracia está no médio Oriente as pessoas de Israel serão refugiadas climáticas não serão o país é democrático vive sem segurança em Israel portanto O problema não é a questão climatérica não é não é o problema é os governos internos desses países que não são Democráticos como é o caso de Israel ou os países da União Europeia Esse é que é o problema portanto aqui a questão dos dos climáticos é uma coisa é assim é um bocado estranho e depois eu gostava de perceber eh em que aspeto é que isso se fomenta porque por exemplo dando dando exemplos de partes da Arábia Saudita por exemplo riad é uma sociedade extremamente desenvolvida mais desenvolvida até do que várias zonas do continente europeu aliás se eu não estou em erro há países no médio Oriente neste momento que tem IDH mais desenvolvido que Portugal por exemplo os Emirados Árabes Unidos têm um IDH superior ao nosso não estou a falar apenas de Matriz económica que PIP per capita também é superior mas a nível desenvolve movento humano os Emirados Árabes Unidos têm mais a Arábia Saudita está parecida ou até tem mais portanto há vários países dentro dessa zona que ele está aqui mencionar que de um ponto de vista de qualidade de vida e desenvolvimento humano vive melhor do que Portugal mesmo com a sua questão climática portanto eu eu queria saber como é que ele justifica isto gostava mesmo de saber não é gostava e este pacto não está preparado para para para para esse acontecimento que vai acontecer não é uma questão de se é quando po isso pergunto qual é a alternativa a alternativa é ha corredores humanitários para Estas pessoas é humanizar a chegada e Como disse bem o colega painel ter programas de inclusão que funcionem não é como aconteceu aqui no no aima que vemos centenas e centenas de pessoas à porta que não se conseguem documentar apesar de estar em situação legal querem querem tratar os seus documentos e não conseguem Portanto o que está a acontecer é que o processo de inclusão não está a acontecer e com este pacto os próprios corredores humanitários não são não vão ser suficientes nós precisamos de ter uma cultura de acolhimento e de inclusão que nós vimos nos ados ucranianos companheiro primeiro lugar H dois pontos se há zona deste mundo que tem mais cultura de acolhimento é a Europa as pessoas às vezes esquecem-se disto o Francisco paupério se for com este discurso para qualquer zona do mundo até no médio Oriente países mais desenvolvidos do que Portugal em termos económicos e desenvolvimento humano se for com este tipo de discurso e atenção não é por mal eu não tenho nada contra ele mas se ele for contra este tipo de com este tipo de discurso é preso não é portanto eh e e e é mal preso que ele deve ter liberdade de expressão não estou a advogar isso como devem imaginar obviamente portanto eh não se vai resolver com cordões humanitários não vai até porque volto a frisar a economia existe porque existe um problema económico geral é isso que cria a existência da economia o problema económico baseia-se no facto de Nós seres humanos termos necessidades ilimitadas ao longo da nossa vida até ao dia da nossa morte mas os recursos que existem neste mundo para essas necessidades ilimitadas são recursos escassos os recursos acabam e portanto nós temos que fazer custos de oportunidade que é isto que o Francisco paa e não compreende nós temos que fazer custos de oportunidade porque para necessidades ilimitadas há recursos escassos e portanto nós temos que fazer escolhas é por isso que a economia é a ciência das escolhas porque eu tenho que utilizar os recursos disponíveis que tenho da melhor forma possível e os recursos disponíveis existentes na Europa de um ponto de vista material financeiro não chegam para conseguir integrar 200 milhões de pessoas Isto não é discriminação Não é nada disso é olhar para a realidade de ponto de vista económico Realista e perceber não dá não dá Como dizia o Ravier milei não H Plata aqui é não há recursos mas é exatamente a mesma coisa porque a Plata é a representação dos recursos portanto é isto que o Francisco paupério não compreende é o grande problema tudo vem daí e se não se compreende isso não se compreende o resto e a partir daí é o caos é o caus autêntico nós conseguimos acolher 6 milhões de refugiados ucranianos em poucos meses portanto não é uma questão de número é uma questão de ter os a vontade política e a coragem política para o fazer outro aspecto ele faz aqui a comparação dos refugiados ucranianos relativamente a outro tipo de refugiados em primeiro lugar é preciso diferenciar refugiados eh com Imigrantes Ilegais um refugiado foge de uma guerra como é o caso da Ucrânia ou de alguns casos no médio Oriente eh um imigrante ilegal está num país que não está em guerra não tem problemas absolutamente nenhuns e entra ilegalmente em Portugal ou n outro país qualquer portanto é uma coisa completamente diferente e no caso da Ucrânia é um caso muito particular porque dentro da União Europeia dentro da Nato que são homogéneos culturalmente falando com Portugal e o resto da Europa os países do leste da Europa praticamente todos já estão orora na Nato ora no espaço schengen ora na União Europeia portanto já há uma similitude cultural e institucional com países que são semelhantes à Ucrânia portanto nós não podemos comparar um país como a Ucrânia que é europeu está no espaço civilizacional na matriz europeia religiosa também que é muito mais semelhante e mais fácil de integrar do que por exemplo outros países que não partilhem dessa mesma Matriz panto e dose ponto de vista quem não quiser aceitar isso não vive na realidade até porque muitos dos países pelos quais estão em conflitos como não é não é o caso da Ucrânia não é mas em muitos casos o que acontece é que a a proximidade institucional e a veracidade das informações até a nível de documentação das pessoas é muito inferior à aquilo que acontece acontece na Ucrânia que tem muitos defeitos nesse aspecto também não é tem algum atraso civilizacional é normal mas é melhor comparativamente a outros países num en clados habitualmente de terceiro mundo isto isto é a realidade o mundo é assim é é assim e há que aceitar é a realidade é assim que as coisas funcionam dizer isto não é mau nem bom é assim que as coisas são e tendo em conta como as coisas são temos que fazer uma análise real das coisas e perceber o que é que de um ponto de vista Realista e não utópico fora do papel é que se pode fazer e claramente não é isto umaa muito rápida por todos mas se para 200 eu não fazo não fazo uma diferença o intervalo é porque se vamos vamos criar um sistema para acolher na Europa 200 milhões de migrantes preparados para ter Qual é o Pero Francisco como é que is é possível os pessoas a dormir na rua estávamos Todos de acordo reparem que Nemer H uma ição o João Figueiredo bem faz aqui uma interpelação correta mas como é que fazes isso de 6 para 200 é uma diferença brutal e é é a realidade e ele o Francisco paupério diz ah não temos que estar preparados certo mas como não é e a questão é que 2050 do ponto de vista civilizacional não é daqui H muito tempo é 25 anos pouco mais do que isso portanto 25 anos receber 200 milhões de migrantes É surreal é É surreal é uma coisa insuportável não não dá não é possível portanto nem matéria financeira económica não era possível e se isso acontecesse gerava um caos interno económico de segurança demográfico também na Europa portanto era muito complicado lidar com isso eh volto a frisar Todos nós temos que ser humanistas mas realistas ao mesmo tempo não isto isto não é realismo nenhum isto é viver numa Utopia ou numa distopia o que quiserem mas isto é surreal Mas enfim meus amigos digam-me a vossa opinião aí nos comentários eu gosto de ler metam um like no vídeo subscrevam o canal para chegarmos aos 40.000 subscritores partilhem também nas vossas redes sociais código Sousa 10 na proses para 10% de desconto e como é habitual acima de tudo cultivem e até à próxima