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[Música] o tribunal decidiu que Fernando valento o suspeito da morte da grávida desaparecida na morosa vai continuar em prisão domiciliária o caso já foi considerado de especial complexidade para que a investigação tenha mais tempo era até 15 de Maio o prazo que o ministério público tinha para terminar a investigação ao caso do desaparecimento de Mónica Silva mas foi decretada especial complexidade para que essa validade de 6 meses seja alargada na origem da decisão estará o facto de o corpo da grávida de 7 meses ainda não ter sido localizado caso não tivesse sido reconhecida a complexidade do processo o único detido e arguido neste caso poderia ser libertado não foi mas a medida de coação foi revista a pedido da defesa de Fernando Valente e o tribunal voltou a rejeitar qualquer alteração o principal suspeito de envolvimento no desaparecimento e que está indiciado por homicídio qualificado profanação de cadáver e aborto qualificado vai continuar em prisão domiciliária na casa de Vila Nova de Gaia a polícia judiciária recolheu já o ADN da irmã de Mónica Silva e Sara foi também interrogada como testemunha pelos peritos os últimos desenvolvimentos segundo conta o Correio da Manhã passam por algumas pistas que T chegado a Filomena Silva a tia da desaparecida a mulher terá recebido uma carta registada que descrevia movimentações suspeitas num terreno da família Valente em Cuba no alentejo na altura do desaparecimento de Mónica Silva um terreno que tinha um depósito de água a carta foi entrega à PJ de Aveiro que continua a investigar o caso recorde-se que Mónica Silva está desaparecida desde a de 3 de outubro do ano passado [Música]
2 comentários
Portuga. Cada vez mais crimes macabros. E insolúveis.
Brasileiro?