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[Música] Ministério da Educação PSP escola da amadora onde terão acontecidas agressões ao menino nepalês de apenas 9 anos desconhecem o caso o governo pediu uma avaliação na entrevista à Renascença Ana mansoa garantiu que o caso tinha sido denunciado às autoridades pelo Centro Padre Alves Correia instituição que acompanha um menino de nacionalidade nepalesa no entanto o Ministério da Educação esclarece numa nota que o cpac começou por recusar colaborar com a tutela mas só após insistência revelou a escola em que tinha acontecido o episódio contactada a escola em causa na amadora a direção informou que os únicos alunos de nacionalidade nepalesa a frequentar o agrupamento estão no ensino secundário informou ainda desconhecer por completo o alegado episódio ou qualquer situação semelhante não tendo inclusive recebido qualquer participação sobre um ato idêntico não existe por isso qualquer ocorrência disciplinar registada o Ministro Fernando Alexandre já tinha dito publicamente que desconhecia o caso e que existia alguma incerteza sobre o tema a PSP revela também que só soube da história através da comunicação social mas que já está a recolher informações ao Ministério Público chegou uma queixa contra os alegados agressores da criança na amadora feita realmente pelo Cac a instituição garante que vai colaborar com as autoridades mas irá continuar a preservar a identidade do menino e da família o ministro da educação insiste que ainda há dúvidas e que até pode ter acontecido fora da escola já ministra da Segurança Social diz estar a acompanhar o caso com muita preocupação e que já pediu à cpcj para avaliar a situação Fátima Duarte formadora da comissão de proteção de crianças e jovens em risco alertou em entrevista à Antena 1 para o facto de existir em muitas escolas a encobrir casos de maus tratos a crianças ao preferirem falar diretamente com as famílias sem avançar com denúncias declarações que deram origem a um comunicado da cpcj na nota enviada às redações a comissão nacional rejeita as declarações e diz mesmo que depois das forças de segurança as escolas são as que mais comunicam situações de perigo a cpcj diz mesmo que qualquer situação que não se enquadre nesta regra será casuística [Música]