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o presidente francês Emmanuel macron está a caminho da nova caledónia onde se espera que chegue na quinta-feira numa tentativa de travar os motins das últimas semanas os distúrbios começaram a 1 de Maio quando o governo francês discutia alterações à constituição para modificar os cadernos eleitorais da nova caledónia os opositores temem que a medida beneficie os políticos PR franceses do arquipélago e marginaliza ainda mais a população indígena canac que tempos foi vítima de políticas de segregação rigorosas e de discriminação generalizada seis pessoas foram mortas incluindo dois polícias e centenas ficaram feridas durante os recentes confrontos armados pilhagens e incêndios criminosos atualmente a ilha encontra-se em estado de emergência com recolher obrigatório e o aeroporto está fechado para voos comerciais os países vizinhos Austrália e Nova Zelândia já deslocaram dezenas de cidadãos para os respectivos países de origem