Vídeo: COMUNISTAS e EXTREMA DIREITA são EUROCÉTICOS

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José Eduardo começamos pelo plano de emergência que não está a ser unânime no setor há quem diga que tem pouca coisa nova medidas temporárias medidas que são utópicas poderia este governo ter ido mais longe eh eu eu eu Obrigado patr Olá boa noite muito rapidamente este eu espero que o governo vá muito mais longe mas também tenho visto o espaço aqui mediático e a propósito da da notícia da crítica que dá Ainda Ontem estava a ver aqui a emissão e e estava h a achar que como de costume os utentes são os últimos a ser ouvidos sobre a saúde porque nenhuma dúvida de que as classes médico profissionais e toda a gente em geral na administração pública a maior parte das pessoas Neste País são mal pagas mas aquilo que eu estive a vir ontem à noite foram basicamente a agenda tomada por reivindicações que não tê exatamente que ver com o cotidiano da saúde e esse cotidiano da Saúde precisava de um plano de emergência e um plano de emergência a primeira coisa que é preciso que as pessoas percebam é que um plano de emergência é mesmo Isso é um plano de emergência não é a execução do programa do governo e portanto eu espero que a execução do programa do governo se faça na sua completude e que isto seja mesmo aquilo que se chama e é um plano de emergência para quê é um plano de emergência para combater num setor onde que consome quase um terço dos recursos públicos nós temos uma situação ao fim de 8 anos apesar de termos o partido socialista o governo do partido socialista ter passado foi mesmo das poucas áreas onde eh apostou mais e gastou mais dinheiro foi a saúde ao fim de 8 anos a desigualdade aumentou em em em vários desses fatores mas sobretudo aumentou eh para o serviço Nacional de saúde que o partido socialista diz que quer salvar Aumentou a ineficiência porque eh o número de Atos praticados pelo volume de aumento do serviço Nacional de saúde não correspondeu àquilo que ele precisava e portanto há uma situação de emergência e desigualdade no tratamento das doenças oncológicas nas pessoas que são sem médico de família na saúde mental foi esquecida mas eu disso já falaremos José Eduardo há um choque com a realidade e apenas um conjunto de boas intenções um choque um choque com a realidade era tratar as 700.000 cirurgias em atraso como se fossem todas iguais sem prioritizar as oncológicas como agora vai acontecer se este governo conseguisse num ano ou dois acabar com a lista de espera das cirurgias oncológicas já teria feito o que o anterior em 8 anos nunca conseguiu fazer porque boa parte do que estamos a aqui a falar também tem muito que ver com a organização e e sobre o modelo de organização que o partido socialista tinha deixado em cima da mesa que era basicamente um replicar do ministério em duas estruturas alternativas uma das quais para gerir as unidades locais de saúde cuja experiência que nós temos é uma experiência cuja avaliação não foi no passado positiva de Matosinhos e que no relatório agora entregue pela entidade eh coordenadora da saúde e por Fernando Araújo à saída percebeu-se perfeitamente que esta aposta nas unidades locais de saúde que ao contrário do que o Pedro diz não fazem prevenção nenhuma porque se houvesse medicina preventiva nós não tínhamos o stress que temos permanentemente Nas urgências e pelo contrário o modelo das unidades locais de saúde é o modelo anacrónico o modelo de tudo concentrar no hospital de tudo fazer depender do hospital e pouco da rede e portanto boa parte dessas medidas a medida por exemplo de constatar que das pessoas que não têm médico de família dois teros estão na região de Lisboa e o que se faz aí eu eu tendo a concordar com o Pedro nós com o fim das parcerias públic ou privadas deixamos de ter sequer uma métrica de comparação verdadeira entre o setor público e o setor privado mas o que eu acho que este plano tem é muito pouco setor privado o que se prevê aliás para a reduzir por exemplo o número de pessoas sem médico de família on não houve acordo com o setor social e é uma prioridade de consultas uma prioridade de consultas para aqueles que com menos de 15 anos ou mais de 65 anos e portanto com uma situação em relação à saúde de potencial maior debilidade terão acesso a uma consulta prioritária mesmo que não tenham médico de família ora esta estas coisas todas diz o Pedro com razão nós vamos ver daqui a uns meses se funcionaram ou não com certeza que sim eh mas não há aqui Nenhuma medida que não seja necessária e urgente quanto a esta questão de fundo de privados ou opção ideológica bem mas as opções ideológicas São para se fazer e as pessoas votam nelas e e e temos todo direito a isso eu não eu não conheço nenhum país europeu eh o nosso país tem Apesar de nós nos queixos muito viajamos é por viajarmos pouco que achamos que apesar de tudo isto é cá completamente uma desgraça nós temos um serviço Nacional de saúde foi desenhado de uma forma muito iosa que quase nenhum país do norte da Europa tem ora o o que o que não existe em lado nenhum É como diz o Pedro com as pessoas a ficarem cada vez mais velhas a precisarem cada vez mais de cuidado de saúde por bem a viverem mais tempo o que não existe é quando um terço dos recursos públicos já são precisos para a saúde nenhum modelo de organização que se baste com uma estrutura 100% estatizada e isso não existe e isso não existe nos países prestam cuidados de saúde a sério José Eduardo vamos avançar para campanha só eu só queria ainda fazer uma nota muito rápida sobre isto em primeiro lugar sobre esta coisa dos Power points e governado por powerpoints e a crítica da inqu eu sou eu estou aqui sozinho sabes Apesar Apesar apesar de pagar apesar de pagar mas mas não mas não mas sabes qual é sabes qual é a minha vantagem é que eu nunca critiquei ninguém no passado tu diz o partido socialista de Anes criticava os powerp agora o PSD o contrário agora o PSD queria os é tudo igual não é porque estás a ver a min é min diferente eu eu Pela minha parte e até já falaste an tempo de segito pedra deixa aos outros falar eu Pela minha parte até acho Por exemplo que uma coisa que o PS hoje criticou criticou bem porque estava a fazer na altura o PSD disse que era mal feito e agora está a fazer e bem que é tirar da prioridade da lista dos utentes de médico de família os 50.000 imigrantes que nós estão cá o esforço que devemos fazer nesta altura sobretudo perante a ameaça que a seguir vamos discutir para tudo o que é central e para tudo o que é democracia moderada Liberal na Europa o esforço que Devíamos fazer é um esforço de não passarmos a vida a des dourar os outros Como estava a Patrícia a dizer mas tentar aprender qualquer coisa evoluir não não gostávamos que nos criticassem pelo PowerPoint não critiquem o PowerPoint dos outos Vamos ler as 200 páginas em invés de perder tempo com is senão parece que estamos só a perder tempo para não olhando para para a campanha para as europeias e esta dinâmica e picard entre Sebastião bogalho e Marta tomida O que é que tem sido revelante é absolutamente eu acho acho acho que acho em primeiro lugar acho que o Sebastião bogalho tem feito uma excelente campanha e e tem feito uma excelente campanha sozinho praticamente Vamos lá ver o o o o Sebastião bogalho é H apoiado por uma Coligação que está no governo e portanto não tem o secretário geral da oposição disponível para participar na campanha como é secretário geral tem participi provavelmente não estaria disponível para não tem não tem o Sebastião bogalho não tem um primeiro-ministro não tem participado na campanha como participa um líder da oposição e portanto Marta temite tem tido muita ajuda que bem precisa mas na prática eu acho que e boa parte do que faz o Sebastião é dizer o meu o meu adversário é o partido socialista não falo para o chega e portanto desafia a Marta temido que tem procurado ter uma teve assim uma entrada de leão depois várias saídas de sendeiro e que e que tem fugido isso mas isso não quer dizer não eu não acho que isso seja apesar de tudo mais importante da campanha porque nós estamos numa campanha europeia H em que talvez Olhe possamos aproveitar a vinda a Portugal à campanha da Ad da senhora Úrsula van derl para lhe explicarmos o nosso método de não é não talvez o Pedro queira pegar nisto e dizer alguma coisa José Eduardo minuto final um minuto final só para dizer que o o erc apesar de tudo há uma diferença embora isto sejam uns albergues espanhóis muito difíceis de classificar porque são muit os interesses nacionais que os acon o orban o fid o fid o fid eu fico no PS ou seja façamos Essa justiça Ou seja é difícil ter todos deai do mesmo chapéu e ambos tiveram dificuldades em lidar com apesar de tudo o que tem de comum tem de comum também com a nossa extrema esquerda é o EUR ceticismo é achar que a União Europeia é uma coisa eh na qual não devemos confiar e isso eh tanto faz a serem comunistas como de extrema direita depois o os o grupo Onde está o chega Onde está por exemplo os dois partidos do governo italiano e a senhora primeira ministra italiana é que está no centro desta disputa porque tem peso a senhora vaner Li está convencida que precisa dela para ser Eleita comissária E se assim for vai por mau caminho mas apesar de tudo eh eh Há Há um grupo destes em que basicamente estão nacionalistas e conservadores É desses que V Derlan se tenta aproximar não creio que apesar de tudo haja ali substrato para ter uma ideia política comum que lhe permita continuar a sustentar o pacto Ecológico europeu a sua própria política enquanto de comissária europeia e tudo o que tentou a fazer ou sobretudo em relação à Ucrânia