Vídeo: MARCELO – PORTUGAL É DOS ESTRANGEIROS

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calorosas saudações e Marcelo Reel de Sousa mais uma vez a ser extremamente inclusivo a dizer no discurso do 10 de junho que Portugal é dos Estrangeiros também ora o que também pode ser vosso é o botão do like meus amigos portanto metam um gosto no vídeo e subscrevam aqui o segundo canal para chegarmos aos 50.000 subscritores e partilhem também nas vossas redes sociais relembro o código Sousa 10 na proses para 10% de desconto no segundo link da descrição e sem mais demoras vamos ver aqui as melhores partes entre aspas melhores do discurso de Marcelo Reel de Sousa que curiosamente até está a Gerar alguma polémica entre os ex combatentes e afins mas já lá vamos este 10 de junho de 2024 é um retrato fiel desse Portugal Uno na sua diversidade começa aqui em terras longe do mar que não são nem foram capitais distrito só um por menor eu creio que o discurso foi em pedrogam grande numa espécie de homenagem aos incêndios que aconteceram em 2017 portanto eh pó este prenor da aí longe do mar o cedes de diocese evoca com respeito emoção e saudade a tragédia de junho de 2017 e todas as suas vítimas aqui recordadas por Rui Rosinha alarga a sua memória a outras terras que sofreram Idêntica tragédia em outubro de 2017 evoca ao passado mas quer sobretudo dizer futuro eu eu acho eu vou como é que V dizer isto eu acho bem que ele faça um discurso Relembrando todas essas tragédias ele até identifica a palavra tragédia mais à frente só que a questão é que ele menciona aqui a questão dos incêndios mas olhando para o que vem nós estamos a chegar ao verão e a verdade é que se olharmos para aquilo que tem vindo a ser feito nos últimos anos a realidade é que depois de 2017 não houve tragédias tão grandes como as de pedrogam mas houve casos graves mesmo a nível de incêndios e de Proteção Ambiental em Portugal no Algarve Creio que não sei se foi o ano passado ou Há dois anos havia incêndios de grande dimensão que ainda hoje nutrem consequências negativas na região portanto eh e e até em várias partes do interior do país e nada foi feito muito menos até no sentido legal das consequências para quem muitas das vezes provoca fogo posto estou a dar este exemplo poderia ser outro mas ok tudo bem a homenagem é bonita mas o que o que é que o que é que foi feito não é do ponto de vista prático até agora é que ainda há muita loucura reconstrução novos jovens novos residentes nacionais estrangeiros Novos Sonhos para amanhã e para depois e depois do depois e ainda nas mesmas 24 horas celebra Camões os 500 anos do nascimento do génio só um pormenor ele quando diz aqui a parte dos nacionais e dos Estrangeiros eu em condições normais com o presidente que eu achasse que efetivamente defendesse os interesses de Portugal e dos portugueses na maior parte das instâncias do seu comportamento político eu não tinha problema nenhum em ouvir isso não tinha o país no seu todo também é em determinada Instância dos Estrangeiros em primeiro lugar é dos portugueses inequivocamente Mas isso não quer dizer que de um ponto de vista de uma imigração controlada do ponto de vista quantitativo os imigrantes não possam estar cá e os estrangeiros também não é essa a questão O problema é que estamos a falar de alguém Marcel rbel de Sousa que há um mês atrás estava a falar de Reparações às ex colónias que é uma coisa que até as próprias ex colónias nem sequer falam muito virando o Brasil mas enfim mas as ex-colónias africanas por norma nem sequer falam nem sequer mencionaram O tópico foi o próprio Marcelo ril de Sousa e não lhe fica propriamente bem no dia de Portugal referir estes pormenores entre linhas as pessoas vão a fazer casa ele deveria ter mais pelo menos atenção a isso eu compreendo o que ele quer dizer se fosse outra pessoa não haveria mal tendo em conta o que aliás se Marcelo não tivesse dito o que disse ao mês atrás isto passaria completamente despercebido desengane-se Quem olha para nós cá dentro e lá fora e pensa que nós cedemos ao primeiro contratempo que nós vacilamos à primeira provocação que nós hesitamos à primeira contrariedade que nós baque à primeira tragédia as raízes são antigas e fortes A tempera é se possível ainda mais forte que o digam os nossos antigos combatentes e aqui ele faz o elu aos antigos combatentes mas eu já vi notícias de que os ex combatentes não ficaram propriamente simpatizantes das proclamações do Marcel Reel de Sousa e uma das razões foi claramente as Reparações à exc porque reparem muitos dos ex combatentes combateram nas ex colnias que na altura era território português na década de 60 e na década de 70 ora muitos dos ex-combatentes que na altura tinham 20 tal anos hoje em dia terão 70 80 ou 90 anos aqui em Portugal e que ainda estão vivos muitos deles têm problemas de saúde muitos deles perderam membros perderam membros e não é membros de família perderam braços perderam pernas vivem com debilidades físicas nos dias de hoje não só da idade mas também das consequências da Guerra e Imaginem o que é que é vocês há 60 anos literalmente darem a vida pelo vosso país e hoje em dia o presidente do mesmo país pelo qual vocês deram a vossa vida a 60 anos diz não não Tu deste a tua vida literalmente para ir batalhar para a guerra noutro continente a milhares de quilómetros de casa mas ainda Vais ter que pagar Reparações a esses mesmos países que na altura era um território português como é que coloquem-se nos pés dos ex combatentes e como é que vocês se sentiriam a ouvir uma coisa destas ou ou de alguém que sugeriu a reparação à as colónias esta parte do agradecimento Tudo bem mas a questão da reparação ficou mesmo muito mal a Marcel e não vai ser esquecida pelo menos para mim não vai e todos aqueles que deram a vida na guerra Colonial portanto enfim os nossos soldados os de ontem como os de hores como os do Futuro tantos aqui presentes garantes da nossa soberania da nossa liberdade da Nossa vocação Universal éramos poucos e aportamos a todos os continentes acertamos e depois desculpem só isto também mas é chato ouvir Marcelo a falar de soberania quando o que ele menos faz é proteger a soberania Nacional não só ele mas o primeiro-ministro seja ele quem for quer António Costa quer Luís Montenegro porque o colui o ideológico do PS com o PSD é muito PR federalista e muito pouco soberanista do ponto de vista institucional em Portugal chateia porque na prática esta parte aqui não é verdade e falhamos e Assumimos como somos sem complexos na confissão dos erros mas orgulhosos do mais que nos fez ser o que temos sido que este 10 de junho de 2024 queira dizer tragédias como as 2017 Nunca mais espero bem que tenha razão só como é que eu dizer isto acredito que voltem a acontecer não quer que aconteça o meu acredito não é por uma crença de querer que aconteça é mais no sentio em que Portugal pouco faz para mudar o que está mal em vários aspectos e infelizmente a probabilidade disso acontecer deveria ser muito mais baixa do que aquilo que é futuro mais igual e menos discriminatório para todas as terras e para todos os portugueses dever de Missão lugar para a esperança a confiança e o sonho sempre mesmo nos instantes mais sofridos da nossa vida coletiva pedrogam um grande Castanheira de pera e Figueiró dos vinhos mostram o caminho não se iludam outros não nos iludamos nós Portugal e os portugueses são sempre mas sempre melhores do que as antevisões dos zalos dos infortúnios Nós portugueses somos sempre melhores do que às vezes pensamos Isto é talvez neste discurso todo aquilo com qual eu mais concordo com o Marcel Reel de Sousa se os portugueses acreditassem que são efetivamente melhores do que Aquilo em que acreditam ser o país neste momento estava muitos degraus acima do que aquilo que é e a verdade é que meus amigos não faz sentido nós acharmos que no século XXI o país ou nós enquanto indivíduos não temos capacidade para ir mais longe quando no século XV entre aspas dominamos o mundo e dividimos com os espanhóis em metade portanto é graças a nós que a globalização existe é graças a nós que demos o pontapé de saída para que o mundo hoje em dia fosse todo conectado entre os seus diferentes pontos que isso tudo existe e portanto se fomos capazes há 500 anos porque é que não somos capazes 500 anos depois não estou a dizer para pegarem numa Caravela e passarem o Cabo da Boa Esperança na África do Sul em direção à Índia é um bocado perigoso mas o que estou a dizer é Talvez um pouco mais de crença na confiança que deveríamos ter em nós próprios não só enquanto indivíduos mas enquanto povo não termos tanta mentalidade de lá fora é que é melhor do que cá lá fora é que se está bem lá fora é que é melhor do que Portugal a Europa a união europeia é melhor do que Portugal Não isso não tem que ser o mindset o mindset tem que ser Vamos tentar ser os melhores cá dentro e Se não formos os melhores cá dentro Vamos aprender lá fora para depois produzirmos melhor com o que cá dentro com o que aprendemos lá fora portanto deveria ser um pouco mais a perspetiva que deveríamos ter em Portugal Mas infelizmente não temos e do que muitos outros gostam de pensar por isso nós orgulhosamente vivemos quas 900 anos de passado sempre feito futuro viva Portugal viva viva termina aqui Ah isto era só umas notas que eu queria dar sobre a questão do dia 10 de junho porque é um dia manifestamente e importante que deveria ter mais importância do que aquilo que tem uma pequena reflexão também daquilo que é o estado atual de Portugal e dos portugueses uma crítica também à minha parte da minha parte a Marcelo Reel de Sousa em determinadas áreas que já referi aqui e mas não deixo de concordar com a última parte dele que acho que é paradigmática e ilustrativa de um pouco daquilo que é a nossa Cultura quase inerente à nossa forma de estar infelizmente mas enfim meus amigos metam gosto no vídeo subscrevam o canal aqui o segundo para chegarmos aos 50.000 partilhem também nas vossas redes sociais e deixem a vossa opinião também nos comentários Muito obrigado a todos sigam-me nas redes sociais código Sousa 10 na prosas para 10% de desconto e como é habitual acima de tudo cultivem e até a próxima