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[Música] a polícia judiciária regressou hoje à Câmara Municipal de Santo Tirso numa operação que a autarquia confirma mas sem esclarecer os motivos que levaram as autoridades a fazerem novamente buscas no local o município tem estado envolvido nos últimos anos em várias investigações relacionadas com suspeitas de corrupção operação teia operação éter ou operação Denis são muitas as investigações que nos últimos anos têm levado inspetores da polícia judiciária à Câmara Municipal de Santo Tirso Onde esta quarta-feira regressaram para Nova investida a autarquia confirma a presença das autoridades mas não esclarece se a PJ recolheu material no âmbito de algum dos processos já referidos ou se há novas suspeitas a serem avaliadas certo é que os inspetores da PJ do porto estiveram durante toda a manhã no edifício da câmara a fazer buscas o JN acrescenta que a operação incluiu ainda V as empresas contratadas pela autarquia para fazer obras no Concelho e que terá sido solicitada documentação antiga referente aos anos em que o socialista Joaquim Couto era presidente da Câmara e Alberto Costa atual presidente Era vereador adjunto a operação teia agitou a vida política a norte quando o PJ deteve o histórico socialista a sua ex-mulher Manuela Sousa o presidente da autarquia de Barcelos Miguel Costa Gomes e o médico laranja Pontes em então diretor do IPO do porto foram todos acusados da alada prática de 50 crimes económico-financeiros no Exercício das suas funções públicas a investigação apontava que teriam favorecido Manuela Sousa que tinha uma empresa de comunicação só a câmara de Barcelos teria celebrado contratos públicos avaliados em cerca de 750.000 € Joaquim Couto demitiu-se da presidência da Câmara de Santo Tirso Alberto Costa seu vice-presidente assumi a liderança da autarquia Mas nesta altura já a PJ estava no terreno com outra investigação de 2018 e que visava precisamente Alberto Costa a data ainda vice-presidente constituído arguido por suspeitas de fraude fiscal e participação em negócio quanto à operação Denis investiga fraudes a Fundos comunitários do Portugal 2010 através de faturação falsa de empresas e segundo A Procuradoria Geral da República contou com com cinco detenções por suspeitas da prática dos crimes de associação criminosa fraude na obtenção de subsídio fraude fiscal qualificada branqueamento recebimento indevido de vantagem e participação Económica em negócio já a operação éter chegou ao tribunal de São João Novo no porto em março de 2002 mas ainda sem conclusão em causa estão contratos ilícitos celebrados pela entidade de turismo do Porto e norte de Portugal liderada por mels Moreira um dos principais arguidos dos 29 que foram a julgamento por 150 crimes económicos nomeadamente corrupção Peculato participação Económica em negócio abuso de poder falsificação do documento e recebimento indevido de vantagem outra das visadas no processo e para quem o Ministério Público pediu prisão efetiva é novamente Manuela Sousa à data dos Factos ainda mulher de Joaquim Couto no total os contratos investigados ascendem aos 5 milhões de euros [Música]