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numa guerra não se podem atingir alvos civis ou Campos de refugiados na esperança de se conseguir atingir um determinado objetivo tendo nas vidas humanas um dano colateral o princípio da proporcionalidade deve ser sempre observado defender que o Estado de Israel tem que cumprir eficazmente as normas de direito internacional humanitário não significa dizer que todos os cidadãos israelitas são criminosos de guerra ou prenção o povo Judeu o antisemitismo não pode jamais ser tolerado não existem responsabilidades coletivas nem culpas coletivas nem para um lado nem para o outro a prioridade Neste contexto é alcançar a paz para que se possa surtir algum efeito prático o reconhecimento do estado da Palestina este não deve ser feito isoladamente pelo estado português deve Antes ser parte da ação concertada de vários estados para alcançar a paz todos os diplomáticos devem estar focados em que as partes nomeadamente Israel terminem com as hostilidades e cumpram o direito internacional mas não podemos esquecer os acontecimentos de 7 de outubro foram numa crueldade atroz e mostram o enorme obstáculo à paz que o amas representa não existe qualquer justificação para atos de terrorismo daquela natureza Israel é um estado permanentemente ameaçado com um povo que vive perman em Alerta é um estado que tem o direito de zelar pela sua segurança mas por ser um estado com uma natureza democrática tem uma responsabilidade acrescida na forma como conduz as hostilidades inerentes à defesa do seu povo e do seu território na persecução do objetivo da Paz Existem algumas premissas das quais não abdicamos em primeira solução de dois estados para Os territórios de Israel e da Palestina conforme adoptada pela resolução 181 da assembleia geral da ONU em 1947 que deve ser efetivamente implementada em segundo o Estado de Israel tem direito a existir terceiro o povo Judeu e o povo palestiniano devem ser protegidos e devem poder coexistir quatro o amas é uma organização terrorista que luta contra os interesses de ambos os povos cinco não confundir povos com governos nem governos com Estados sexto e último defender a paz e proteger as vidas inocentes de civis palestinianos e israelitas não significa negar o direito à existência do Estado de Israel e do estado da Palestina e por isso se quer ponderar legitimar a expressão from the River to the Sea tal como tem sido usada aos dias de hoje para defender que o Estado de Israel não deve existir ou antes para defender a não existência da Palestina é que há quem use e promove este slogan e quem o usa é porque Das duas uma ou é ignorante ou defende o fim de um dos estados e de um dos povos e a esse o nosso repúdio senhor Deputado Rui Tavares não é rasteirinho falar de um tempo de antena do livre um documento oficial do livre que recordo promove esse slogan em favor da Palestina a pergunta que fica por mais que digam é se o livro defende O Extermínio do Estado de Israel rasteirinho era vir aqui citar o vosso candidato às europeias quando disse em entrevistas que se devia negociar com amas O que é inaceitável ooss aoss por nós não passar muito obrigada senhor Deputado para uma intervenção tem palavra a senhor deputada
3 comentários
E quem fala assim nao é gago!
Portugal… a grande potência com TAMANHA influência em que se gasta tempo no parlamento a falar destas m****s.
Olhem continuem nestas palhaçadas que o meu voto logo volta a outros partidos. Nunca o chega mas eu já não posso com as últimas atitudes da IL.
No parlamento, coitadinhos dos imigrantes, não limitar a imigração LOL. em que mundo vivemos? e depois estas m****s de falar de coisas que ninguém quer saber da opinião dum português… REPITO: NINGUÉM quer saber. nem os portugueses nem os estrangeiros. isso e juntar o carnaval dos doentes mentais que acham que não são homens nem mulheres.
De importância vital para o que se passa em Portugal – enfim …