Vídeo: O CHEGA aprova não com base na cor partidária, mas pelo bem dos portugueses.

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finalmente ouvi ontem e tive a oportunidade de ouvir o senhor primeiro-ministro Luís Montenegro referir-se Ontem à governação em Portugal e fazer mais um dos seus ataques ao ch o que temos visto na governação do país nos últimos meses é o contrário do que diz o senhor primeiro-ministro é o PS e o PSD comados ligados para distribuírem cargos entre si quer no Parlamento quer no governo o que vimos foi que numa área tão sensível que o PSD chegou a proclamar para si como uma área de atuação a área da imigração foi o ps e o PSD que se juntaram para que as propostas do chega fossem inviabilizadas mesmo algumas delas que Luís Montenegro tinha defendido uns meses antes por isso Senhor primeiro-ministro Luís Montenegro o problema não está em nenhuma ligação do chega com qualquer outro partido o senhor primeiro ministro sabe que em Portugal nenhum partido lutou e continuou a lutar tanto contra o socialismo e contra os seus mecanismos de de explosão e de corrupção como chega Mas sabe também que não enganará os portugueses com isso porque quem se tem conluiado e ligado ao partido socialista permanentemente desde logo para eleger o presidente da Assembleia da República foi o PSD ainda há poucos dias para aprovar a isenção de imt para jovens o chega apoiou a proposta do PSD o governo contou com o chega numa proposta que era boa e que o chega também a defendia ainda agora no caso da corrupção vimos luí Montenegro apresentar propostas que o próprio PSD rejeitou e que eram da autoria do chega durante a campanha como o Confisco alargado de bens antes da condenação Este é o caminho que deve ser feito e nada nos preocupa se o PSD quiser ir buscar as bandeiras do chega e apoiá-las e executá-las significa que teríamos um país Bastante melhor o que não podemos é fazer permanente chantagem crítica política e temos de pedir ao governo que governo Luís Montenegro está mais preocupado em atacar politicamente os seus adversários está mais preocupado em atacar politicamente o chega do que propriamente em governar e por isso sucede-se a apresentar medidas de cartaz medidas de propaganda sem nunca dizer quando as vai implementar quando as vai executar ou como as vai calendarizar é uma corrida para umas eleições que o primeiro-ministro acha que serão a breve trejo e que leva a que de forma desesperada todos os dias sejam anunciadas medidas sem qualquer calendarização materialidade ou execução ou às vezes com cópia direta das medidas dos outros partidos senhor primeiro-ministro não é assim que lá irá não é assim que conseguirá uma grande base de apoio para continuar a governar e não é a tirar areia para os olhos dos portugueses que essa governação vai ser bem sucedida é a tomar decisões levar a cabo medidas e fazer as reformas que o país precisa penso que só ficarão confusos os que estiverem menos atentos o chega faz o que sempre fez desde o momento em que só teve um deputado nesta casa olhar para a proposta ver se ela é boa para os portugueses e apoiá-la ou rejeitá-lo foi o que fizemos por exemplo com o fim das portagens aliás se as portagens vão acabar numa série de autoestradas deste país foi por esforço e votação do chega porque se fosse pelo governo ainda tínhamos as portagens em execução em relação ao imt que votamos ao lado do PSD e não do PS a proposta não era a melhor mas ia no sentido correto de isentar os jovens de aliviar a carga fiscal sobre os jovens e isso foi positivo portanto a confusão é só de quem não olha para a medida mas apenas a autoria do projeto qual de todo Basta ver que aprovamos o a redução do imt a isenção de imt para jovens que era uma medida do governo e resta ver que há uns meses aprovamos o fim das portagens que era uma medida do partido socialista por outro lado ainda agora aprovamos uma comissão de fiscalização do prr que era uma medida do PSD Isto é o trabalho parlamentar é não olhar a quem não olhar à partida rit mas olhar as medidas que são boas para as pessoas é assim que faço desde que sou Deputado único e é assim que vejo a política não a vejo como um jogo de partidos vejo a como um jogo para servir os interesses de Portugal e para cumprir esses interesses e para cumprir essas essas medidas eu sempre disse que o governo teve a hipótese no início do ano quando foi estas eleições de fazer um acordo alargado de governação O que ocorre é que o orçamento de estado não é apenas um arremesso de medidas pontuais orçamento do estado é onde fica vertida a política essencial do governo em matéria de fiscalidade em matéria de política Económica em matéria de política de investimento e até em matéria de e calendarização de medidas ora é muito difícil ainda por cima num um cenário em que o chega tem que votar a favor e não apenas e limitar-se a olhar para para o projeto H que esse venha a ser venha a ser aprovado sem um acordo alargado de governação mas o chega sempre esteve disponível para essa acordo alargado de governação e portanto se há aqui algum causador de instabilidade foi o senhor primeiro-ministro ao rejeitar permanentemente essa possibilidade mas esse é um cenário que já lá vai o Presidente da República tem feito a pressão eh que tem que fazer eu penso que essa é agora uma questão que o partido socialista terá que que decidir se quer ou não apoiar o orçamento e as medidas do do governo do do PSD conforme a sondagem daim mais revelou a semana passada os portugueses vem o chega como líder da oposição e não como moleta do governo esse será um trabalho que eu deixo para PED Santos e para o partido socialista é preciso dizer uma coisa todos os lugares que o chega hoje tem não foi por acordo com ninguém foi porque o chega atingi uma marca no Parlamento que lhe permite ter isso que ninguém duvide que se o chega não tivesse 50 deputados não estaria no conselho de estado nós não estivemos no conselho de sociado como esteve o PCP e o bloco de esquerda que foi por acordo com o partido socialista nós tivemos pela nossa força é a mesma razão pela qual estão 50 deputados ali sentados é pela força eleitoral os acordos ficaram entre PS e PSD porque nos outros nomes o que vimos foi acordos verdadeiramente quer para o presidente da Assembleia da República quer para o conselho económico e social quer para outros aliás chegaram a dividir entre si a presidência da Assembleia da República rotativamente agora não sei com a ida do Dr Francisco de Assis para Bruxelas se se vai manter mas o nível de promiso cuidado entre PS e PSD tem sido tal Com um único motivo o de afastar o chega os únicos cargos a que chega à sede é diretamente pela sua força eleitoral E isso tem que ser porque deriva aliás da Lei não fez acordos com ninguém para colocar ninguém em lado nenhum Essa é a diferença para o PS e para o PSD que todos os dias fazem acordos para colocar alguém nalgum lado ao contrário do que faz o chega est