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[Música] a ministra da Justiça defende que o próximo procurador-geral da República deve pô ordem na casa e com modelo de comunicação mais próximo dos cidadãos Rita Alarcão júdice reconhece algum descrédito no trabalho do ministério público e admite mexidas na lei para que a hierarquia funcione o governo já tem um perfil escolhido para o próximo Procurador Geral da República e que será diferente da postura adotada por Lucília gago atualmente no cargo quem o reconhece é a ministra da Justiça em entrevista ao observador Rita Alarcão judice não faz avaliações diretas à atual pgr mas admite que algo terá que mudar a bem da recuperação da credibilidade do Ministério Público todos concordamos que é preciso que algo mude no ministério público no sentido da perceção que existe eh do próprio ministério público e da credibilização do Ministério Público porque está está muito está muito vulnerável a algumas críticas justas ou injustas a verdade que está exposto a muitas críticas e deverá Será que alguém tem que pô ordem na casa Lu gigo termina o mandato em outubro e o nome do próximo procurador-geral da República será proposto pelo primeiro ministro ao presidente da república a ministra não avança quem poderá vir a ocupar o cargo mas o perfil está traçado Sem dúvida precisamos uma p pessoa que tenha uma boa liderança que tenha uma boa capacidade de comunicação porque os tempos modernos já não se compatibilizam com a com estarmos dentro dos nossos gabinetes e não falarmos e não comunicarmos e não explicarmos eh aos cidadãos nas setes próprias mas também eh Julgo que é que é importante que haja essa comunicação e é exigível eh H ao novo ou há uma nova procuradora Geral da República que possa ter essa capacidade de comunicação hh também também possa ser alguém que venha alguém que que possa vir a marcar uma uma nova era ter uma facee visível e da desta fase crítica sem medos a ministra admite que foram tempos muito duros para o ministério público e que o cidadão nem sempre compreendeu as medidas adotadas e o silêncio da pgr sem colocar em causa o regime de autonomia a ministra admite no entanto mexidas na lei que esclareçam como deve ser exercido o poder hierárquico na ição até porque o ministério público não é um corpo que anda a solta há um diagnóstico que está feito há eh uma houve uma certa descredibilização e algum ruído À Volta do Ministério Público tá a ser muito atacado o ministério público e e a e a é muito importante aliás como falávamos há pouco e a capacidade e a credibilidade do Ministério Público é determinante para o bom funcionamento da Justiça eh e por isso ter alguém que possa restituir essa confiança é essencial Rita arcão judice esclarece que o ministério público tem que cumprir a lei de orientação política criminal Mas isso não significa que deve existir mais escrutínio do poder político além disso a ministra explica que o novo executivo não pretende mudar tudo antes acrescentar ou melhorar detalhes ao que já existe por exemplo ao nível da legislação e das estratégias herdadas do governo PS l [Música]
5 comentários
É para adormecer o povo não acredito nestes mentirosos.
A justiça Portuguesa perdeu a credibilidade toda á muito tempo! Os Portugueses estão á deriva e não acreditam na justiça, como se vê mais crime, imigração ilegal, corrupção etc…
Não acredito que algo mude no ministério público em portugal, e se mudar é para pior…Quem manda no ministério público em portugal é Proença de carvalho, e a maçonaria…Logo devem começar por aí.
Portugal. Enfim uma matéria, com pessoas comunicativas, e focadas.
Fala Portugal a verdade aos portugueses…
Quando a justiça começa a apertar o cerco aos políticos corruptos vem logo os partidos do sistema com falácias para destablizar quem os investiga chega a ser ridículo…