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[Música] Este é o primeiro de sete frente a frente das europeias 2024 na rádio observador ditou o sorteio que fosse António Tanger Correia cabeça de lista do partido chega frente a Francisco paupério cabeça de lista do livre são 20 minutos de debate já sabemos como o tempo passa a correr e aconselho aos dois candidatos que o Aproveitem bem o candidato do chega está à distância aqui em estúdio está o candidato do livre eu sou Ricardo Conceição bem-vindos bem-vindos à rádio observador obrigado obrigado bom dia bom dia Francisco réo Bom dia o nosso moderador Francisco paupério no programa do livre a estas eleições europeias há um ponto em que os senhores dizem descolonizar a cultura isto insere-se na lógica das chamadas Reparações O que é que pretendem fazer na prática o que o que primeiro Bom dia a toda a gente o que pretendemos fazer na prática é iniciar este diálogo que é tão Preciso e que já foi iniciado em outros países europeus e para propormos nós primeiro precisamos de abrir o diálogo e perceber o que é que vem do outro lado e qual é o interesse do outro lado e portanto quando fazemos e menção a descolonizar é dar o primeiro passo na questão da cultura mas é conversar é isso sim primeiro temos que estabelecer esse diálogo para perceber também as intenções do outro lado e não impor a nossa maneira de descolonizar que também é importante eh por outro lado não é só na parte da cultura mas também na parte de económica nós precisamos de fazer acordos mais justos acordos mais de igual para igual com outros países e ainda tivemos agora o exemplo do Mercosul que foi negociado entre a união europeia h e o Brasil em que vimos claramente que não estávamos a fazer um acordo justo para o Brasil estávamos a exportar grande parte das emissões estávamos a contribuir para a desflorestação da Amazónia enquanto nós ganhamos econó Brasil não é propriamente um um país ingénuo e naif na cena internacional não é não mas estamos mais uma vez a não colocar a justiça de direitos humanos e a justiça ambiental nesses acordos que também faz parte da da da descolonização a primeira deputada do livre joacine catar Moreira defendeu e que devia ser desmantelado demolido o o padrão dos descobrimentos ou retirados os painéis por exemplo que estão no salão nobre do Parlamento o Francisco paupério acompanha joim catar morira nessa nesse tipo de iniciativa não não tem não tenho a mesma visão nesse sentido e primeiro eh pensamos que precisamos de falar precisamente com as pessoas que queremos falar antes de tomar decisões ou até propostas nesse sentido e estamos numa fase muito precoce deste processo que foi não só levantado pelo joind Qatar foi levantado recentemente pelo nosso presidente da república e consideramos é muito importante haver este início de diálogo e vemos que noutros países como a França já já foi iniciado esse diálogo e já há até propostas e para fazer essas Reparações ou para para fazer essa descolonização que ainda é preciso fazer e o livre Sobretudo o que quer neste momento é que esse diálogo seja dialogar exatamente acontecer e que aconteça e não só intenções de dialogar António Tanger Correia acha necessidade encontra a necessidade neste deste diálogo sobre sobre esta matéria não encontra de cidade rigorosamente nenhuma está tudo resolvido então não não está tudo resolvida acho que a história é história O que passou passou eh O que o futuro é o que mais interessa neste momento e acho que não é um problema PR mente para Portugal e para os portugueses eh e para a Europa há bocado falou-se o desmatamento da Amazónia eu devo dizer que França é dos principais culpados desse desmatamento e nunca eh na história do Brasil hou tanto desmatamento como agora com o Lula da Silva ao contrário do que ele faria prever portanto eh não são assuntos que eh Na minha opinião sejam eh eh prioritários para res mas mas acha acha que tudo isto está resolvido é porque nós vemos eh por parte das de algumas Nações africanas e temos exemplos recentes eh um desligamento em relação à à à Europa Eh Ou pelo menos à da União Europeia e eh a Rússia está muito atenta a isso e China e poderá haver aqui uma movimentação diplomática o senhor foi Embaixador saberá isso muito bem como é que isso tudo funciona e a União Europeia poderá estar aqui a dar um flanco se não resolver estas questões não e poderá est a dar o flanco noutras questões nomeadamente as questões económicas e económicas e sociais não culturais eh nós estamos claramente a a perder terreno é um facto que diz e diz muito bem a Rússia durante alguns anos afastou-se da África nomeadamente eh Mas neste momento voltou em força eh e a China já de alos anos para esta parte tem vi desenvolver um profundo trabalho de penetração em África inclusivamente e eh na parte na parte da África subsariana tem alugado terrenos a 99 anos manda para lá os seus trabalhadores e eh todos os produtos agrícolas que aí são produzidos vão diretamente para a China eh afastando os trabalhadores locais e causando eh de facto nas poções locais ainda mais pobreza portanto e a União Europeia o que deveria fazer na minha opinião é olhar com olhos de ver não tem sem sem olhar para o passado mas olhar para o futuro e ver como é que o entendimento entre a Europa e nomeadamente o continente Africano precisa de ser visto mas como é que se faz isso como é que se faz isso e porque desculpa insistir mas nós vemos o Tanger sempre com posições diferentes em relação a tudo eu não sei que Tanger é que ten hoje pela frente e a verdade é que como Embaixador de certeza que privilegia a questão de a questão diplomática e o que o livro propõe é Abrir esses canais diplomáticos e portanto quando diz aqui que não é preciso abrir eu eu não sei realmente AB Não não é preciso abrir canais diplomáticos serem visto Reparações Aliás o povo português é maioritariamente contra esse tipo de Em que em que é que se baseia para dizer isso que é que ma contas foram feitas 87% são contra pode vê-las ou onde onde onde é que eu posso vê-las vem publicado onde para ver é preciso não não vê publicadas as sondagens as sondagens vêm publicadas eh se internet ser mais explícito mas mas tudo bem vamos vamos B Mas tudo bem mas o que eu estou a dizer é que Abrir canais diplomáticos é uma coisa Abrir canais diplomáticos para resolver problemas é uma coisa Abrir canais diplomáticos para iniciar uma conversa eh que vai acabar por ser uma conversa de surge não interessa Nada no mundo que está em evolução e este mundo é evidente que toda a vida estabeleci PSE e Abrir canais diplomáticos ficou bem clara a posição de de ambos que divergem nesta nesta matéria temos de avançar até porque só temos 20 minutos para este debate a qualidade do som de António Tanger Correia não é melhor mas o candidato cabeça de lista do chega por razões de agenda não pode estar aqui connosco e no estúdio está à distância daí e estes pequenos cortes que estamos a ouvir e e que estão a prejudicar a qualidade do som de António Tanger Correia no programa Eleitoral do chega que tem como título Europa precisa de uma limpeza isto depois do chega querer limpar Portugal os senhores tjer Correia defendem que a União Europeia é centralista Bruxelas tem demasiado eh poder é uma ameaça à soberania dos Estados eh se é assim a união europeia em seu entender serve para quê Não não é bem assim eh o que o que nós estamos a falar não é isto que podemos referir concluir da leitura do do Manifesto bem eh O Manifesto que não é manifesto programa é a situação atual ou ou a situação tendencial o que se passa de facto é que desde o início do estabelecimento do projeto europeu houve duas correntes uma corrente federalista e uma corrente de eh colaboração entre países soberanos ou estados Nações eh e o que é facto é que até o Tratado ma triste venceu de alguma forma a corrente de eh efetivamente haver uma super nacionalidade nas instituições europeias mas mant na soberania dos Estados no Tratado de Lisboa Esse aspecto és batido havendo uma maior tendência para a federalização que nós somos completamente contra eh portanto eu di que tá de Bruxelas e que tá a Gerar eh não com Portugal devo dizer diretamente mas com outros países está a gerar um mal-estar muito grande aliás que gerou o brexit eh e há outros países que estão eh bastante descontentes com o rumo que as coisas estão a tomar nós não queremos ser eh cidadãos de Bruxelas nós queremos ser cidadãos de Portugal que é o nosso país e e mas no entanto colaborar entre nós num espaço de paz de liberdade e desenvolvimento que é a união europeia Sem dúvida nenhuma aliás devo dizer que eh nunca na nesta zona europeia houve tanto tempo de paz e desenvolvimento como desde a criação do projeto europeu deixa-me ouvir também o Francisco paau Peres sobre esta matéria eh há espaço para intensificar mais este este um lado mais federalista da União Europeia Em sua opinião ou como está está bem eh O livro é favor de maior Integração em em certos aspectos nomeadamente na questão fiscal nós temos um mercado único comum em que certas empresas a fiscalidade para Bruxelas e saindo de Lisboa isso não é não é não é passando para Bruxelas er vendo uma maior harmonização entre os Estados membros Ou seja que haja uma maior aproximação das políticas fiscais na União Europeia porque o que nós reparamos neste momento é que as grandes multinacionais E as grandes digitais cidadãos empresas para empresas para empresas sobretudo sim sim podemos ir à parte do trabalho que também é importante haver maior mas Primeiro começando pela parte das empresas nós precisamos de olhar para as grandes empresas que estão no mercado único estão normalmente sediadas em paraísos fiscais dentro da União Europeia que vai prejudicar os outros estados membros E se nós temos uma moeda única temos um mercado único e não temos políticas fiscais únicas a acompanhar parece-nos que aumenta apenas as desigualdades aumenta a competição mas iria P em pé de igualdade uma empresa Portuguesa e uma empresa alemã por exemplo não é questão de impé de igualdade é questão de uma gigante multinacional quando vem para a união europeia não ter taxas efetivas mas decio Empresarial não é feito gigantes é feito de pequenas e médias empresas contu mas para a grande para a economia europeia grande parte dessas grandes empresas contribuem substancialmente para o desenvolvimento económico industrial e até do ponto de vista de inovação que nós precisamos tanto na União Europeia e científico e daí a nossa a nossa política fiscal até ser mais para essas empresas porque realmente eh nós temos taxas efetivas para essas empresas muitas vezes de 2 3% e temos as nossas pequenas e médias empresas a pagar 20 e tal por. e já foi passado no no Parlamento anterior uma uma diretiva que coloca como taxa mínima efetiva de irc os 15% que para nós já é uma vitória consideramos que podemos ir além mas nós realmente se termos uma política monetária única se temos um mercado único também temos que ter uma política fiscal a acompanhar e não só nesse sentido até na política de defesa nós podemos olhar para esta integração europeia como algo positivo e como como um aspecto fundamental até na continuação do projeto de paz isso é outra é outra matéria vamos aqui ainda falar de outra coisa que é importante no atual quadro EUR Europe e é importante tanto para o livre como para o chega que é a questão da imigração e dos Migrantes o Francisco pa pério aqui na entrevista e no observador admitiu que deve haver um limite para o número de imigrantes na Europa até acrescentou que a Europa ainda pode acolher mais do que aqueles que está a acolher Qual é para si o limite e qual é tem um número tem um número por exemplo para o número de imigrantes que Portugal devia acolher não não temos esse número porque isso é preciso ser estudado precisamos também de integrar todas as políticas para saber qual é a nossa capacidade Mas tem uma ideia de limite não há uma ideia de limite nós temos nós temos um exemplo prático que foi eram os 6 milhões de ucranianos que chegaram à Europa em poucos meses e que a Europa consegiu integrá-los São europeus os ucranianos não fazem parte da União Europeia tá bem mas são europeus não é mas então vamos diferenciar quem é Europe pergar Não Para nós não diferenciamos já sabemos que H que há pessoas que o diferenciam nós quando Conseguimos ver 6 milhões de ucranianos a entrarem em poucos meses na União Europeia a conseguirem ser bem integrados na sociedade a conseguirem postos de trabalho a estarem bem integrados nas escolas eh consideramos que podemos fazer isso para qualquer povo agora olharmos para este mas mas não tem uma ideia de não tem um número na cabeça não isso isso tem que ser estudado e e tem que haver também políticas complementares e para chegarmos a esse número porque vejamos não é só capacidade de de de atrair esses Imigrantes também a capacidade de integral acolher mas isso isso isso isso que acaba de dizer António Tanger Correia E vai um bocadinho ao encontro do seu discurso ou não é necessário medir examente seja não é não é de portas escancaradas n Mas isso nunca houve imigração de portas escancaradas nunca nós tivemos é o que nós tivemos agora nesses últimos anos não não não não foi isso deixa-me deixa-me só clarificar o que aconteceu ú já voltamos a Sid Vamos ouvir o António T Correia bom aquilo que nós que que eu acho que a Europa e essa esse ponto dos ucranianos é muito importante mas não é novo para nós nós em Portugal estamos a receber ucranianos Imigrantes ananos há anos há mais de 20 anos e Realmente são um povo que integrou muito bem não admira nada que tínhamos integrado tão bem os 6 milhões então há povos que não se integrariam é isso não não há povos com mais EV integração Porque como como disse há pouco não são da UE mas são europeus quer dizer há uma cultura comum há uma história comum eh que nós temos comos ucran é sempre mais fácil tem que reconhecer como avogado eh nós não chegamos a esse ponto mas por exemplo eh na literatura Nas artes eh e no no teatro Etc os os os países de expressão portuguesa tem uma uma expressão comum e isso obviamente que é e não há o escritor brasileiro é um escritor da lusitan medade um escritor da da portugalidade ou mas em relação aos limites Ant tes Correia não vamos divergir muito senão não não vamos ter tempo quanto aos Imigrantes volto a dizer o seguinte nós temos que que receber a quantidade de imigrantes que o país precisa ou seja nós somos a favor totalmente a favor de imigração reconhecemos que é a imigração que é importante mas ela deve ser feita e de acordo com princípios sociais humanitários e económicos ou sej que as é o que acontece neste momento não não é o que acontece neste momento acontece H regras imigração cá em Portugal não há regras que não são cumpridas porque se se assim fosse não havia gente a dormir em barracas não havia gente a dormir na rua 400000 sim havia 400.000 que estão à espera de ser registados e grande parte deles sem trabalho portant defende que a Europa deve prosseguir com este caminho de de com esta política de financiar países por exemplo como a Turquia e criar tampões ou ou ou vedações à entrada de de migrantes por exemplo eh não desta maneira Ou seja eu eu sempre defendi muito há muitos anos que é estimular a economia local para fixar a mão deobra nos países de origem desenvolver nos países de origem desenvolver a economia desses países não ser uma um um desenvolvimento unilateral e ser um desenvolvimento que seja bom para quem eh lá vai lá está e lá reside e de forma a criar a riqueza local e dessa forma não só essas sociedades se desenvolvem como também evitam estes movimentos migratórios que são muitas vezes difíceis de eh de de ser integrados que que nós nós obviamente que a dignidade Humana não pode ser posta em causa seja seja relativamente a quem for portanto viver Nas condições em que muitos desses migrantes vivem não só a Portugal Mas também se for a Paris se for a outras capitais e também os encontra eu acho isso absolutamente digno de ser humano e chocante portanto nós não podemos criar condições para que isto aconteça e nesta altura temos também uma guerra no no mdio or eu posso só posso só falar que eu não falei desta parte da imigração e acho importante clarificar porque aqui há várias confusões que Tanger levantou a primeira diretos diretos ao assunto a primeira a primeira é questão de a políticas de integração o que nós estamos aqui a falar de imigração não é só quem chega mas depois como é que são Integradas e quando olhamos para as ruas de Lisboa e os Sem Abrigo e que vemos muitos imigrantes tem a ver com as políticas de integração não tem a ver com as políticas de imigração segundo ponto quando olhamos para estes últimos anos em que nos Dizem que as portas estiveram escancaradas foi precisamente o contrário as as portas estiveram fechadas e o que é que isto levou a aumento dos grupos de tráfico humano que usam os caminhos Ilegais para colocar pessoas na Europa quando fechamos as fronteiras não aumentamos a imigração ou não diminuímos a imigração nós aumentamos a imigração ilegal e portanto é um perigo até em questões de segurança e é isto que está em jogo quando quando desenhamos uma política de migração Então concorda que há que há um um aumento da da perceção de insegurança Por parte dos cidadãos em relação à im que não é acompanhado que não são acompanhados por nenhuns dados científicos não é acompanhado por por nada e do estudo científico que a imigração esteja conectada em segurança por causa da normalização destas destas narrativas que são dado espaço na comunicação social em que alimentam o medo das pessoas quando não há nada no ponto de vista prático que as provas mas a culpa é da comunicação social não a culpa é da normalização que foi dada ao discurso político da Extrema direita e que tem acontecido neste pacto das migrações em que o que aconteceu foi que houve uma coopta do centro democrático a discursos da Extrema direita em que colocamos 20.000 € o custo que um país pode recusar a refugiado vamos ter de avançar e queria ouvi-los também sobre aquilo que se passa no no no sobre o que se passa no médio Oriente e na guerra o Francisco paupério encontra mais culpa num lado do que no outro como é que como é que se posiciona enquanto candidato cabeça de lista do livre em relação à relação que a União Europeia tem com Israel e a Palestina nós vimos duas velocidades e duas até direções diferentes quando foi o conflito na Ucrânia e quando foi o conflito na Palestina vimos em uní no quase a defesa do Povo ucraniano e a defesa integral da Ucrânia que não Não vimos acontecer na Palestina até vimos direções Opostas tivemos o alto comissário a aumentar as ajudas humanitárias e tivemos a nossa presidente da Comissão e presidente do Parlamento europeu a apertar a mão ao primeiro-ministro de Israel vimos também que em termos de sanções fomos muito ágeis e até para além dos tratados e conseguimos colocar sanções em na Rússia Israel Não vimos a mesma início até dessa discussão portanto nós temos aqui dois pesos Duas Medidas brela está a ser Brando com está a ser muito Brando com is exatamente e vemos agora até o tribunal penal internacional que lança comat exatamente António T Correia também queria ouvi-lo sobre sobre esta matéria conhece bem a região sim conhece bem a região e obviamente que isto não pode ser tratado dessa forma simplista e os conflitos são completamente diferentes não há um ódio de raiz entre Ucrânia e Rússia existem e este conflito não nasce uma de uma situação de ódio enquanto que no médio Oriente nasce de uma situação de ódio as crianças naquela zona e E desde mos que ouvem expulsar os judeus do do do Rio até ao mar ora é evidente que Israel e como é que avalia a atuação da União Europeia nesta neste conflito eu acho que é atuação possível a união europeia eh que é uma uma zona uma não é não é uma não é uma força militarizada Mas é uma forç de desenvolvimento e de paz enviou e envia e sempre enviou ajuda aos palestinianos e que Israel corta essa ajuda portanto também concorda com esse não corta não não não não não não não aliás ali tempo todo não mas eu eu conheço bem a situação e este tempo Tod Então tá a dizer uma mentira tá a dizer que Israel não cortou estas ajudas militares e não destruiu camiões como há vídeos está provado que fez isso à entrada de da Palestina sim porque os camiões diretos para o ramas quer dizer em vez de irem para a população então então a Europa já não tá a ajudar não é por causa do amass é isso que quer dizer não não não é isso que eu quero dizer o que eu quer diz que a Europa ajuda não não estou sempre para contradizer eu estou a dizer que a Europa tá a ajudar mas a Europa ajuda não militarmente o que quer dizer que Europa tem uma costura tem a então ajuda alimentar ajuda ajuda mas a dizer que tá-se a cortado por causa do amaz então se não ajuda de forma humanitária de que forma é que ajuda não ajuda vai vai sempre ajudou atenção que a ajuda da Europa aos palestinianos é uma ajuda que vem muito de trás tem muitos anos não é de agora agora evidente que e parte dessa ajuda passava pelo ramas como grande parte dos Funcionários das Nações Unidas já ligadas ao ramas na faixa de gasa bem isso é uma nova teoria Isso é uma nova teoria que ainda não tínhamos ouvido não é não não éum não ainda não tínhamos ouvido o Taner É verdade já ouvimos a teoria antisemitas ainda não tínhamos ouvido também que antissemitas acha que eu sou antissemita deve estar pel pelos comentários que fez nesta própria rádio há uns não não fiz comentários nenhuns interpretaram Foi mal então acha que eu fui Embaixador lá que eu tenho amigo que eu que eu que criei o grupo de apoio ao Embaixador de Israel em em no Cairo eh eh e outras atuações que eu tive para Israel com sís não não tenho não quer dizer que os que os os os egípcios quando avisar Israel do 7 de outubro também foram antisemitas isto a nível interacional isto a nível internacional as coisas passam-se eh de uma forma tal muitas vezes as pessoas não percebem temos de fechar temos de fechar aqui a nossa a nossa conversa e já estamos a ultrapassar o tempo e h António Tanger Correia queria sucitamente que me respondesse aqui uma pergunta tivemos um temos agora um problema entre a senhora lepen e a bancada e o candidato da afd do partido alemão o cabeça de lista do partido alemão a estas europeias diz que Jamais diria porque só alguém usou um uniforme da zss é automaticamente um criminoso ora a senhora lepen não gostou nada desta conversa e diz que não se enta na mesma bancada o cha tem afinidades com esta família política europeia entidade e democracia o ID Onde estão lepen matateu salvini e também a FD O senhor já sabe onde é que se vai sentar se for eleito peço-lhe rapidamente 15 segundos de resposta por favor 15 segundos nest neste momento nós somos membros do id e com juntamente com maril pen e e vamos ver o que é que as eleições dão em termos de distribuição pelas famílias políticas Vamos ouvir também o Francisco pa per porque Catarina Martins fez-lhe Um Desafio desafio a mudar de de casa dos verdes para o grupo eh da esquerda Onde está o bloco de esquerda e o PCP eh o livre está disposto para essa mudança Não claro que não nós desde 2014 que a nossa ambição era estar nos verdes e finalmente somos membros pleno direito deste grupo político e continuaremos a lutar pela defesa do ambiente da democracia e dos direitos humanos deixa-me só comentar é que Tanger assume aqui que não não indica que grupo político é que vai integrar a partir de 9 de junho e que diz que depende que vai que vai depender da composição deste Parlamento ou seja se isto não é um catavento não sei o que é que esta resposta diz mais sobre o ch cata vento tem a ver com a alteração dos grupos políticos mas que é importante saber quem vota para onde é que vai e neste momento as pessoas que votam chega não sabem se vão para a Extrema direita se vão para os conservadores portanto tá tudo dito Muito obrigado portanto é votar no chega António T Correia cabeça de lista do partido chega aqui frente a Francisco paupério candidato do livre Muito obrigado h