Vídeo: “Quem zela pela segurança deve ser a nossa prioridade”

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mais boa noite ambos dizer que sim é com revolta que vemos estas declarações do primeiro ministro em primeiro lugar porque parece uma Total desconsideração pel uma classe social uma classe profissional aliás que tem sido permanentemente desvalorizada eem muitas das vezes mais do que pelas condições materiais até pela campanha eh de ódio que é difundida muitas vezes por forças de esquerda e de extrema esquerda contra os agentes de autoridade contra as forças de segurança Mas acima de tudo por esvaziar uma ministra da administração interna que no dia anterior horas antes tinha anunciado a disponil para voltar a negociar com as forças de segurança com os sindicatos talvez até em resposta a este debate agendado pelo chega e que depois se vê esvaziada na sua negociação bem sabemos que há outras coisas que poderão ser parece parece-nos que sim e e e em certa medida condicionou volto a dizer certamente que há outras coisas a serem negociadas condições materiais e para as quadras meios de trabalho de operação mas aquilo que era fundamental e que motivou tudo isto que foi a necessidade de equiparar uma injustiça que foi promovida pelo partido socialista no no governo anterior ao criar um subsídio ao ao majorar no fundo eh o subsídio de risco para a polícia judiciária e portanto ficou completamente esvaziada à possibilidade de equiparação E isto é lamentável porque não corresponde eh àquilo que foi prometido em campanha eleitoral também por Luís Montenegro que dizia que em 60 dias ia resolver esta temática e acima de tudo Deixa esta força uma vez mais esquecida E acima de tudo a sentir-se que sem representação pelo menos no governo esperemos que o chega faça esse trabalho já amanhã tenho só que começar por responder à questão da instrumentalização para dizer que o chega não chegou ao debate das forças de segurança hoje 2024 já em 2019 na altura de fundação e até de eleição de André Ventura como Deputado único ficou muito conhecido naquela grande manifestação do movimento zero em que foi carregado em ombros porque de facto houve um compromiso Desde do início de valorizar esta classe profissional e de reconhecer que Quem zela pela segurança dos cidadãos deve estar na prioridade da agenda política nacional portanto H polícias a estarem no no Parlamento não é também a fazer essa uma tentativa de também instrumentalização não é uma tentativa de instrumentalização aliás e Estas são forças que estão infelizmente limitadas nos seus direitos cívicos sabemos que não podem e ter o mesmo grau de liberdade que outros bem sabemos Porquê a constituição assim determina e a nossa lei Mas ainda assim aquilo que é importante perceber é que a negociação sindical não funcionou a mobilização de massas nas ruas não funcionou E então agora que o partido político está também a usar os poderes parlamentares que tem para convocar este tema é importante que os homens e mulheres que dão rosto à necessidade destas propostas ali estejam também para fazer pressão política sobre quem vai decidir e quem vai vai votar estas matérias que pelo menos ali na hora da verdade quem tiver coragem de chumbar estas propostas que olhe olhos nos olhos destes homens e mulheres e que lhes diga que Pelos vistos ainda não estão na prioridade política ainda não são dignos o suficiente de se avançar neste sentido porque continuamos a avançar noutros então é importante pelo menos que isto fique claro Pedro bom era mais que natural que a procuradora geral da república fosse convidada a prestar declarações na Assembleia da República até porque está em fim de mandato e porque irá publicar de facto o relatório ório de atividades em relação ao ano que passou eh aquilo que nos preocupa particularmente é o contexto em que a Procurador Geral da República é chamada e e não podemos ignorar que foi depois de algumas notícias terem dado conta de escutas que foram vazadas que envolviam o ex-primeiro-ministro e um antigo e eh Ministro e portanto e parece-nos que sim há uma pressão política sobre o Ministério Público tentando condicionar aquilo que é a sua atuação e uma vez mais como disse a semana passada a Luc liag que foi nomeada em 2018 por António Costa aliás por Marcelo rbel de Sousa mas por indicação do governo de António Costa e durante 5 anos ninguém ouviu falar de lucil gago de repente quando se desencadeia a operação influencer que eh eh motivou que António Costa se demitisse demitiu-se porque quis Isto é sempre importante relembrar não foi o procurador-geral da República que empurrou alguém para fora foi António Costa que deu este passo hh de repente surgiram várias críticas como se existissem quase pessoas que são Intocáveis e nós temos que dizer que não ninguém é intocável nesta república como André Ventura diz não há vacas sagradas e portanto a justiça é eh independente do poder político e não podemos passar uma ideia contrária e portanto fazer cronologicamente nesta ordem parece que há um condicionamento e parece que há um desejo de debater estes casos e casinhos e isto não dignifica nem a justiça nem o poder político faz parte do escrutínio mas também faz parte de garantir que a justiça tem meios e condições para atuar sem se sentir pressionado verdade made quade de gente a avião viu nas buscas PSD essa conversa cheg nunca nunca esteve ao lado de qualquer tipo de ação porque porque repare como há Independência o chega não não está particularmente feliz o chega não está particularmente contente justiça é feita pelos tribunais o ministério público é uma magistratura não J se eu puder responder que é para não ser acusada de misogenia aqui e aquilo que que era importante clarificar é que nós temos magistrados temos membros do Ministério Público que dizem que se sentem pressionados que dizem que se sentem condicionados na sua atuação Isto é que não pode acontecer porque de facto a justiça não é cél para Cidão memos dizem isso há membros que sim e há pouco tempo li um artigo de um Sindicato não sei dizer o nome do sindicato Mas é possível procurar na internet um Sindicato de magistrados do Ministério Público que dizem que se sentem condicionados pelo poder político e que Alen cavam porque é que a atuação do ministério público no caso da operação influencer foi natural houve uma suspeita de atividade criminosa e portanto quando há uma suspeita de uma ação criminosa tem que se abrir um inquérito e foi o que foi feito e portanto que ainda não teve desenvolv des governo democraticamente eleito com uma maioria absoluta com uma suspeição que foi lançada que levou à Queda aliás do Governo da República do desculp era incompatível o tipo de suspeição que foi lançada com o Car primeiro ministro por isso na altura as consequências isto não estamos a falar de um caso e de um casinho estamos a falar um governo democraticamente deix lançar so noção que uges vá Ema de todo de todo eu chego a sempre diss não tenho particular prazer em saber que há pessoas que são ser escutadas durante qu ou C anos agora vivemos vios um país inoda o que pensamento pensamento é que escutas que disam um primeiro-ministro demitiu a ce Da TAP não por qualquer outro tipo de questão legal mas apenas porque não dava jeito politicamente que ela lá mantivesse e ninguém tá a discutir isto portanto nós somos um país que prefere sempre discutir a agulha no palheiro em vez de perceber que afinal