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sejam muito bem-vindos está aberta mais uma sessão de novas crónicas da idade de mídia Eduardo Oliveira Silva Luís Marinho Luís Marques e Rui pego temos uma semana Cheia Como de resto começa a ser normal h eu ia pegar pela rádio e pela tremenda força da rádio nos relatos de futebol e e estou a referir-me ao ao último jogo da seleção Portuguesa no campeonato europeu H na zona dos penaltis no no momento dos penaltis o o vídeo que correu o mundo hh do Nuno Matos relatador da Antena 1 e que H produz eh Uma emoção tremenda que só a rádio consegue consegue transmitir e mais estávamos a ver com imagem eh quem ouviu só o som eh seguramente se emocionou com aquele com aquele momento eh sim é evidente e e e isto leva-nos a a eh a voltar um bocadinho atrás e Recordar e os grandes grandes relatores de de futebol que passaram pelas pelas rádios pelas pelas três rádios sobretudo pelas duas rádios Antena 1 e Rádio Renascença H desde logo e Recordar os tempos de rebea ESTV e deicou os grandes comentários de alv dos Santos não era uma dupla absolutamente alv dos Santos O comentador que o país inteiro consagrou dos dos C estamos a vê-lo sempre vestido com o seu fato elegantíssimo sempre não é eh e e atualmente mesmo aqui na Renascença o riv Viega João Fonseca enfim Eh que que fazem que fazem que criam a emoção do futebol que de facto Como Tu disseste só a rádio é que transmite quer dizer é evidente que nós todos nós gostamos de ver de ver os jogos na televisão mas ouvir na rádio É outra coisa e e transmite outra outra outra emoção gostava também de Recordar aqui o nosso grande Jorge postrel não é que que introduziu uma linguagem nova nos nos relatos eram relator único que infelizmente já já desapareceu h e e claro voltando ao nun Matos o nun Matos é aquela força da natureza Que nós conhecemos e que a mim faz-me impressão não é só ele mas onde é que vão buscar o folgo às vezes para estarem um tempo imenso a a gritar um golo não é é porque é uma disciplina muito difícil aquela não é de facto muito difícil fazer um relato Eu nunca fiz na vida eh Não Posso avaliar mas Calculo que seja dificílimo eh mas de facto eles são os grandes animadores da da rádio Portugal Sem dúvida nenhuma não é bom e mar eu não não trabalhei pouco em rádio só fiz umas crónicas e agora estas partias mas eh ouvia muita rádio como todos não é e to do tempo em que só se havia futebol e na rádio rádio eu passava as minhas tardes no regresso Pombal para Lisboa portanto que escolhia a hora para vir à tarde ouvir Os relatos eh e para mim é inesquecível e ainda hoje gosto às vezes panto quando tenho que viajar e sei que há um relato procuro mais ou menos à hora para poder vir para ouvir o relato ent há pouco tempo eh fiz isso h e gosto e gosto e admiro muito quem faz um bom relato e nós temos excelentes eh relatores Portanto o Nuno Mat é um deles de facto aqueles 6 minutos são 6 minutos de gênio não é verdadeiramente génio eh tenho muitas saudades do prestrelo com quem trabalhamos e o Luís eh nasci que eu estive com ele no célebre jogo do azel comarco o Sporting ganhou no último minuto com golo de canto eh que ele estava lá e foi aí que ele teve o problema eu lembro-me de ter abraçado a ele portanto esfuziante no final do jogo e passado meia hora ele estava estava caído e foi uma tragédia portanto foi uma tristeza imensa mas já não voltou a recuperar tenho para aí portanto um grande respeito pelos profissionais da rádio que é um continua a ser um meio muito forte e aliás é uma coisa extraordinária que é o cinto hh toda a gente deu a rádio com morte que há uns anos atrás vocês recordam-se bem disso eh e no início deste ano do estudos que eu cons voltei de duas centrais de compras sobre o panorama dos média em Portugal amos e eram produzidos por empresas diferentes ambas coincidiam num ponto eh que era este o meio rádio teve uma capacidade de resistência absolutamente inesperado eh e é um meio com enorme potencial continua a ser um meio com enorme potencial e esta capacidade de recuperar este meio de comunicação para nós que somos deste setor é pelo menos um alento numa fase tem tem que todos particamente estão em crise ou em crise por todo lado Sem dúvida nenhuma Eduardo é é isso eh realmente a rádio é um meio extraordinário eh tem tem esta e prova que que a rádio se sabe Reinventar eh E E manter-se H aliás estamos faz agora 5 anos que a rádio observador também existe e sentiu-se que ela foi um Apor em certo sentido A A A Renascença a própria Antena 1 mantém-se muito bem como se vê com o com o nun e a parte do futebol mas há uma coisa eh que eu acho H só tenho pena de uma coisa é que com a modificação da televisão por canais já não dê para ouvir tudo ao mesmo tempo não é quando era não é porque havia aquela tentação de desligar e porque porque agora com a diferença de 20 aliás acontece que as pessoas estão a ouvir rádio festejam e nós estamos a ver e só 30 segundos outra coisa outra coisa que que a rádio ficou prejudicada só nesta compon do do futebol é que cada vez há menos jogos importantes à tarde também é verdade só à noite e à noite as pessoas estão ver a televisão enquanto que tard Despois vou no carro é o que me acontece Às vezes vejo quando eu vejo que H jogos assim à meia da tarde ao fim da talando eu tenho que ir para J aquela hora para ouvir porque depois à noite já não é a mesma coisa isso foi pena eu só tive uma experiência que fui ver foi foi o riba CR estava na altura eu trabalhava aqui na renascência e ele mandou-me fazer uma repórter de Campo num também mandou Aim uma vez foi um desastre foi um desastre eu também não não era a minha vocação manifestamente foi um desastre monumental ele tava lá em cima e diziam assim fala aí com não sei quem é esse que está aí ao teu lado Qual é esse Qual é bom muito bem eh Portugal joga amanhã joga amanhã joga sexta esta sexta-feira nós estamos a gravar quinta e isto é importante hoje porque há aqui um conjunto de temas e que é preciso saber estamos a na quinta-feira de resto eh nesta tarde de quinta-feira em que estamos a gravar eh não sabemos por exemplo o que é que se passou no Parlamento com a convocação que Ventura que André Ventura fez dos polícias para assistirem nas Galerias e nas escadarias e do Parlamento para assistirem H à discussão de uma proposta do eh do chega hum é uma coisa quase h que que que que Raia o absurdo não é esta iniciativa de de André Ventura eu penso que é uma forma de coação e os sindicatos da polícia responderam responder o o Mas enfim o sinopol que é o digamos o sindicato básico respondeu bem distanciaram-se o suficiente há uma coisa que eu acho é que o André Ventura ao falar todos os dias e criar sempre situações este isto fez-me lembrar aquele pe da Constituição Civil não é não sei como é que as coisas estão a acontecer nesta altura mas dentro do Parlamento e fora do Parlamento aquele tipo de pressão é um bocado pré queano e eu acho que ele se está está a exagerar manifestamente não retira a razão o fundamento aos polícias mas esse tipo de coação política que é disso que se trata acho que é excessiva é mesmo mais de coação é infiltração não é há uma infiltração uma tentativa de infiltração do chega na polícia né íssimo H até porque sabemos que e e o e o não sei se é o único mas o o o chega defenda que os polícias tenham se possam inscrever em partidos políticos e e e sindicatos sindicatos já tem eh mas em partidos políticos e obviamente Isso é uma uma uma situação absolutamente absurda não é H E esta e esta convocatória absolutamente suis géneros de um partido político venham cá fazer barulho h não me parece que seja saudável para a democracia no entanto o problema é que H nós nunca sabemos até o o entre ganhos e perdas eh como Qual é o saldo para chega nisto não é eh infelizmente não é fácil de de de calcular H dentro da da da dos cidadãos mais sensatos obviamente que isto só só só merece repúdio não é mas o problema é que nem todos os cidadãos são sensatos e a nossa sociedade está a começar a ficar e muito muito dividida e e e o chega quando nós falamos do chega estamos a falar de André Ventura porque é André Ventura mais um aou dois H mas quando André Ventura faz este tipo de convocatórias eh não sabemos se é uma coisa medida ou se é enfim às vezes aqueles atos meio translocados que que lhe saem que lhe passam pela cabeça não é luí Marques H esta iniciativa do chega eh do ponto de vista eh democrático é absolutamente intolerável um partido político responsável no caso concreto não é que apela aos polícias para uma concentração eh em frente à Assembleia da república remete-nos como já foi dito pelo Eduardo eh para o prec eh e pela para eh o cerco eh ao ao ao Parlamento promovido pelas forças extrema esquerda pelo PC em particular ver a Extrema direita a adotar eh procedimentos políticos iguais aos do Partido Comunista há há 50 anos atrás não deixa de ser portanto estranho insólito mesmo a absolutamente condenável eh acho que isto vai correr mal André Ventura nós ainda não sabemos o que é que vai acontecer pant estamos estamos ainda antes de do da sessão que iniciar e portanto não sei o que nem não sabemos o que é que está a passar mas não acredito que isso tenha sucesso poderão vir meia dúzia de algum alguns polícias não acredito que isto tenha apoio entre a massa portanto os polícias são cidadãos como os outros e são responsáveis como os outros tem os os problemas eh mas são problemas Portanto tem que ser resolvidas na sede própria não desta forma acho que o André Ventura está a caminhar para uma para um aventureirismo político que lhe vai correr mal para mim não tenho absolutamente dúvidas sobre isso h vai saber agora interessa saber também como é que o partido socialista se vai comportar e na votação que vai haver da proposta do chega porque isso é muito importante é importante que o o que o que o que o chega seja derrotado nesta votação porque se passar a proposta do chega e sentão ainda mais insólito vai ser derrotado Pelo menos é essa essa essa a previsão que não há outra alternativa a não ser que o PS tenha perdido a cabeça desculpem pessal e eu acho que que que seria interessante nós analisarmos aqui um bocadinho o tipo de comunicação eh mais comum nos chega não é e este tipo de de de de situações H que eu não acredito como vamos lá ver e André Ventura pode ter muitos defeitos mas falta de Inteligência é uma coisa que ele não tem h e e e pode lhe faltar sensatez mas o problema é o que que que tipo de ganhos este tipo de comunicação Confere o que é certo é que no passado isto tem dado ganhos ao ao ao ao chega é evidente que há sempre um limite Como como o o Luís e o Eduardo já aqui focaram já aqui falaram é evidente que h de chegar uma altura que as pessoas vão dizer bem isto já não já não faz nenhum sentido mas o que é certo é que nós todos os dias e quando quando digo todos os dias é todos os dias há notícias do chega é é o único Partio conferência de imprensa por dia é o único partido que consegue este fenómeno todos os dias há notícias do cheg na televisão nas rádios na na nos jornais etc etc e isto é uma estratégia de comunicação que lhe tem dado grandes ganhos ó luí espera aí nas europeias não deu não nas europeias não deu ponta de lance era de lan er tá bem mas não foi só não foi o ponta de lance e também ele não é porque se ele dissesse assim eu podia ter feito como como o indivíduo livre que fez que não ten nada a ver com isto não é mas ele não fez isso não é os cartazes estava ele com o com o candidato em Tod em todos os comícios só falava praticamente só falava ele e até havia aquela coisa portanto que o Ricardo al perira foi ve onde é que tá o hy que era o candidato para tanto do do do Chega Não é não saava em lado nenhum ele é que falava portanto aquilo também é uma derrota para ele Claro que sim e foi uma grande derrota não foi uma derrota pequena não é pamos ver vamos o futuro nos dirá se o resultado das eleições legislativas não foi um EP fenómeno portanto dentro daquilo que é a existência do chega veremos agora tenho algumas dúvidas que que este aventureirismo do André Ventura resulte fortes dúvidas uma coisa é termos um partido de extrema direita com estruturado com com com com projeto com com com programa político podemos criticar ou não outra coisa é este avismo Isto é outra coisa Isto é está para Além disso não é luí que nunca teve o o chega nunca teve um programa político coerente e o discurso do do André Ventura foi sempre isto não é e o que é certo é que chegou onde chegou do ponto de vista das legislativas É verdade que que as que as europeias não lhes correram bem e nós não sabemos se isto já é um já é uma uma descida consistente ou se se é um Esvaziar de balão ou ou se foi apenas uma co várias daqu Daqui a algumas horas saberemos se a mobilização não resultar é uma grande derrota para ele ponto final vale a pena tanto po podem lá dúzia de polícias ou ex polícias ou seja o que for se não houver uma grande concentração à frente da Assembleia da república e lá dentro é uma derrota para ele quem nos está a ouvir já saberá sim sim exatamente H já que estamos na polícia a polícia judiciar esta manhã e recordo outra vez estamos a gravar quinta-feira esta manhã e lançou-se 100 agentes para buscas às empresas de Luís Bernardo aí do sócio e de um dos sócios dele H que foi alvo de si por suspeitas de corrupção e de triangulação de concursos públicos por aí fora H como é que é possível que uma empresa de comunicação esteja de de todos os lados da da questão que assessore empresas de comunicação e que e faça esteja do lado do Estado também como é que é possível que isto que isto Se Produza bom agora começo eu bom o luí Bernardo eh tem é um trajeto que é conhecido que cruza atividade política e comunicação que é o negócio em que eles enfim Veremos no futuro O que é que vai resultar podemos julgar por antecipação porque não sabemos há aqui acusações que são graves veremos e o que é que resulta desta deste processo não vale a p estamos a falar sobre isso não temos dados para saber mas há uma coisa que temos temos aqui um dado e um que é complicado grave eh no meu entender eh E outro que é que é um pouco insólito e o primeiro é eh o luí Bernardo que n nesto é um dos principais Enfim lobistas no bom sentido desta área não é da área da comunicação eh e da relação entre os média e portanto e os e as empresas e outras instituições eh dentro do seu portfólio de de clientes tem n câmaras várias câmaras que são agora a investigação o tribunal constitucional E terá muitas outras empresas mas também tem eh a média capital e a Global notícias sendo Que nestes dois casos as notícias que tê vindo a público dão não apenas como uma alguém que presta serviços à média capital e al notícia mas teve por dentro da arquitetura da que resultou a nova configuração acionista destas duas empresas e para mim o que é absolutamente preocupante é que alguém possa estar do lado de quem trabalha a comunicação de empresas que tem uma relação com os média nomeadamente dar notícias fornecer portanto dados sobre as empresas aí por outro lado está do lado de empresas das empresas que as recebem e que as publicam ou que emitem isto é uma grande permis cuidade e que não é de agora isto não é não é novo aliás já houve no passado e Há outras empresas aliás e de comunicação que provavelmente também terão clientes e nos dois lados eh a relação das empresas de comunicação com os média é dá dá só si um programa porque é um algo há aqui muitas promiscuidades que há muitos anos que são discutidas e que já foram alvo de grandes polémicas dentro do jornalismo que agora está um bocadinho mais calmo mas está muito mais calmo porque o assunto saiu da agenda não é que o o tema em si não continua a ser muito importante eh e o facto deo acontecer agora é mais uma razão para isto ser discutido e para que os jornalistas olham para isto eh não não há nenhuma regulação sobre isto não há nada que diga para uma empresa não pode ter clientes na comunicação e fora da comunicação eh mas provavelmente devia haver algumas regras tanto nesta matéria outra parte insólita que é que isto aqui é mais para nos rirmos é que eh o luí Bernardo está a ser acusado de cambão ou seja de haver portanto manipulação entre ele portanto e o João tocha para combinarem preços e um dos clientes do do Luis Bernardo é o tribunal constitucional justamente sim supostamente tem juíz à altura de poder para identificar esse uma uma eu eu eu vou só fazer aqui uma reflexão que é é é estranho é estranha a situação em que as empresas de comunicação são fortes e ricas e a imprensa é pobrezinha não é e portanto eh a empresa tá a imprensa tá e enfim com muitas dificuldades eh passam mais maus momentos e as e a comunicação é um Maná de dinheiro não é e portanto há aqui qualquer coisa há alguém que está muito fragilizado desse ponto de vista e é a comunicação eu não sei eh se H cambão se não há cambão se isso não agora quer dizer sei é que porque acesso o acesso às médias V dinheiro pois é isso mas é ó Lu é o que estou dizer GH mas mas é isso quer dizer Portanto o os jornais fracos e e em grande dificuldade e são são apetitosos para lá colocar matérias clar e rádios e televisões o que for pegando só aqui na na naquele porar do tribunal constitucional eu até pergunto sinceramente qual é o grande interesse que o tribunal constitucional tem para contratar uma empresa de comunicação para ser agora é moda pois só pode ser G comun decisões do tribunal constitucional baio A Porta Voz do tribunal consti anunciar não precisa mais nada digo eu mas enfim eu Isso é uma moda não é as instituições contratam empresas para fazer a comunicação no tempo da outra senhora e durante um tempo a seguir ao 25 de Abril havia um quadro de assessores dos do do gabinete de comunicação social que tanto no fundo era uma espécie de funcionários que tinham transitavam de um ministro para o outro e até de governos uns para os outros Eduardo mas H há há aqui uma coisa mais grave meio disto é que se estou for depois fazer o lev praticamente todas estas estruturas têm gabinet de comunicação ou tem gabinetes de imprensa aia soma soma aos gabinetes de imprensa porque é extraordinário exato mas Portugal não seu melhor mas mas esse o retrato que Tu fizeste fez-me lembrar tu Ed Eduardo o retrato que Tu fizeste de as empresas de comunicação funcionam aparentemente não têm nenhum problema de liquidez e de e de capacidade financeira e a imprensa eh faz-me lembrar o futebol não é que que os clubes estão de rastos sem dinheiro e os e os empres os empresários são não é os empresários estão forrados né bom H eh Vamos então ver qual é ou qual será o desenvolvimento deste de mais esta ação 100 agentes volto a repetir Sim sim e que fizeram buscas sempre semes disponíveis para uma Opera para uma operaçãozinha mas mas aqui out outra reflexão que é assim se nós tivéssemos que apelar aos jornalistas para refletir sobre isto apelamos a quem olha nós não é apelamos quem Pois é não temos ninguém aqui apelar isso aqui é grande verdade pois é começa a ser esse o grande problema ou começa não já já existe mas mas mas não querer evidente que os diretores do n refletiram mas eu uma estrutura o sindicato como se não exe Acho que não existe não não tem há uma comissão da carteira que também Não exatamente e sobretudo que agora também parece que faz formação profissional que era só o que faltava não pois tá bem bom pesse dedicar estas coisas calhar para era melhor talvez digo eu não é ah comissões parlamentares de inquérito esta quarta-feira mais uma audição H que resultou em silêncio e neste caso um silêncio quase absoluto eh para a exceção do nome e do sítio onde morava e onde trabalhava eh o Dr Nuno e Nuno Rebel de Sousa hh não disse rigorosamente nada e finalmente a provedora hh foi chamada ao Parlamento a a proposta do bloco de esquerda e do Pan penso eu se não estou em erro passou Apesar de o chega ter eh digamos ter eh ter-se ter rejeitado ter se abstido né Eh nesta nesta proposta de levar eh procurador-geral da República H à Assembleia bom eh trata–se e ela já aceitou não e ela já aceitou exato h de resto Ventura disse que havia uma perseguição política aos órgãos de Justiça com a conivência de parte da comunicação social e o branqueamento do António Costa É extraordinário bom e trata-se de uma interferência de poder político esta chamada da procuradora à Assembleia eh quer dizer e não me parece quer dizer vamos lá ver depende um bocado do tipo de de inquérito que fizerem à senhora não é mas não parece que haja que haja interferência do eu acho que é isso que elaa disa lá falávamos disso exato há pouco falávamos disso e portanto sim certamente é o que ela vai fazer eh tendo em conta que como o Luís Marcos já disse que ela que ela disse logo ok vou lá mas depois do relatório estar aprovado portanto obviamente vai falar do relatório vai fugir obviamente a todo tipo de questões que que interfiram um pouco com com todos os processos do do do ministério público e da forma como o ministério público eh funciona H nós corremos corremos um risco H se não houver muito bom senso e se não houver uma negociação muito séria nós corremos um risco de de haver de começar a haver alguma interferência do poder político no poder judicial eh eh é evidente que nós nós temos aqui o as as posições estão um pouco extremadas não é temos aqui o grupo dos 50 que agora já são 100 não é eh portanto a fazer uma pressão grande parais do me parece pois também também h não ali um deles o o Miguel S Tavares ele agora estou a falar diz que já não é j a falar jornalistas não ativo sim sim mas eh h o Miguel já já não é jornalista eh eh portanto há há de facto esse risco agora eh que é preciso que alguma coisa se altere também é verdade não é portanto Isto mais uma vez é bom senso e sobretudo seria dado na negociação que se fizer e e nos resultados que se obtiverem porque manter a a justiça neste estado é de facto eh a tirar a Democracia para o buraco e facilitar cada vez mais as posições extremistas portanto as posições de extrema direita e até algumas de extrema esquerda não é portanto e e nós temos exemplos exemplos disto não só em Portugal como como n alguns países da Europa e é é é essencial numa democracia que a justiça funcione que que funcione bem e que funcione rápido não é e é uma coisa que em Portugal não existe não Marques Eduardo começ não eu eu quer dizer eu se alguém tiver à espera que a procuradora vá lá falar de casos concretos pode tirar o cavalo da chuva não é não po sim nem ela há Ali há ali dois aspectos por um lado a questão do relatório de atividades Digamos que eh sobre o qual ela naturalmente irá falar e depois há algumas alguns procedimentos do ministério público e algumas situações que realmente do meu ponto de vista são questionáveis mas sobre esses el ela não vai responder ela não vai explicar porque é que o galamb andou ser escutado 4 anos o que o que é que se isso tudoo porque é que foi um avião da Força Aérea desembarcar pareciam que iam invadir a madeira nós não vamos saber porque a procuradora também acha que não tem contas prestar a ninguém desse ponto de vista se calhar também tem lá uma assessoria de uma empresa de comunicação mas aí faz falta ente algum alguma comunicação e e algum repensar se calhar das metodologias internas da procuradoria eu desse ponto de vista e acho que e os procedimentos e sobretudo com esta procuradora não não não não não estou satisfeito já já já luí Marques a procuradora tem que estar sujeita a escrutínio também tem não não Claro que sim aliás Todos Os Procuradores foram Assembleia da República esta vai agora também veremos o que é que não quero antecipar o que é que vai acontecer e que explicações é que a senhora vai fazer agora eh é preciso também separar a nuvem de Juno eh este ataque a generalizado à à à procuradoria tem tem quer dizer tem eh tem alguma coisa Não tem só coisas boas também tem coisas más não é porque aqui embrulha se um bocado de tudo é justiça é procuradoria é comunicação social há aqui uma conspiração para contra para o regime eu queria gostava que isso me fosse bem explicadinho Onde é que tá a conspiração contra o regime Aliás a o início de colaboração do Pedro Adão e Silva tanto no público e que foi foi ontem e ontem quarta-feira e e o é preciso Recordar que o Pedro Silva foi ministro da cultura e é uma pessoa próxima bastante próximo do do António Costa e do e E era uma pessoa influente no gabinete do do do antigo primeiro-ministro diz Preto no Branco que houve um golpe estado em Portugal justamente não tem que ser para gop estado militares já não tem que ser a tropa na rua pode haver qualp estado nomeadamente qualp estado portanto legais no fundo que é uma alteração do regime por causa tanto do do Ministério Público posso ler o posso ler o artigo já agora um golpe de estado em Portugal mas de uma natureza nova uma remoção de um primeiro-ministro perpetrada Por meios não violentos Ora bem o que ora isto para lá para para para já alguém que teve a responsabilidad Desc Silva eh teve dizer isto é grave é grave porque tem que demonstrá-lo isto não é assim tão simples portanto de dizer que há um golpe de estado S houve um golpe de estado então e os poderes Portanto o Presidente da República foi conivente o governo foi conivente os tribunais foram toda a gente foi conivente com golpe de estado em Portugal bom isto é uma uma estou muito mal contada não é eh isso é grave é grave que senta que alimentar aqui uma campanha contra eh eh o Ministério Público sendo que quem faz esta campanha é o poder político estamos aqui o poder político a fazer uma uma campanha contra o poder panto judicial não é não é em defesa do cidadão desgraçado do cidadão que sofre com a justiça porque os processos não anda porque o tribunal consti os tribunais fiscais não funcionam os tribis Não é por causa disso é só por causa de políticos que são perseguidos e investigados ora isto localiza muito as preocupações destes senhores nunca nunca vimos Manifesto dos 50 porque os processos estão há 10 anos de investigação ou porque as pessoas vão aos tribunais fiscais e e aquilo não funciona porque os tribunais administrativas não funcionam não houve nenhum Manifesto por causa disso portanto aqui é preciso separar o trigo do joio Há muitos problemas na justiça Eu já falei deles aqui e há comportamentos e e e práticas do Ministério Público São eh condenáveis e tê que ser alteradas nomeadamente aquelas que atentam contra a liberdade das pessoas e contra os direitos dos cidadãos isso completamente em desacordo agora vamos lá separar o trigo do joo Pois havia aqui um um ponto Só que já que tu falaste também na questão das gémeas um ponto que foi a semana passada eu disse que era isto era uma coisa que me incomodava e incomoda mas houve esta semana o o João Miguel Tavares e mais alguém escreveu uma coisa que me passou um bocadinho despercebido Embora tenha tenha assistido uma parte do interrogatório portanto ao filho do do Marcelo Rael Sousa do Presidente da República ou uma parte que me escapou que foi o seguinte há aqui uma componente de negócio portanto que é nova ex seguradora neste processo que é o facto de a empresa que era dona do hospital da luz de ser Brasileiro sim sim ser brasileiro eh e pode aqui haver uma há aqui agora uma nova uma nova fonte de investigação uma nova frente de investigação que Aliás o PS explorou bem que é haver aqui um lobismo eh com esta empresa no sentido de retirar portanto a seguradora a asseguradora brasileira o pagamento dos tratamentos das crianças no Brasil é uma frente nova para mim surpreendente diga-se passagem eh se calhar não tanto pensa estos bem e com na figura do n Doo Reel Sousa eh mas que agrava um bocadinho a situação e a uma novidade ainda bem que os jornalistas aqui é um elogio a quem escreveu sobre isto e em particular a João Miguel Tavares que escreveu um bom artigo sobre o assunto bom esta neste caso neste caso muito rapidamente há uma há uma coisa que eu que eu acho neste caso do ponto de vista da investigação hã jornalística é que isto é às pinguinhas porque a história da seguradora já tinha sido vagamente falada no princípio eh e portanto vai-se libertando a informação eh e dados jornalísticos à medida de uma novela particar eh também não sejamos ingênuos em relação às a forma como jornalisticamente ISO está ó is foi isso não foi uma questão de jornalista foi foi discutido ontem foi foi ontem no debate foi fo peço desculpa fo mas foi na comissão que foi discutido sim mas eu estou a dizer a notícia veio na TVI e num dado dia dias depois havia esta este momento que também já toda a gente sabia que havia e nós veremos se não aparecerão eu estou só à espera do dia em que o nosso Eduard Oliv vai assinar também O Manifesto doos 50 não não não isso não vai acontecer isso não vai acontecer não não não mas mas todos nós conhecemos as redações e sabemos que se guardam coisas na gaveta cont qu contra um big AL e não é isso que eu estou a dizer não não eu tou a dizer que também há uma gestão nós estamos a falar da comunicação e do jornalismo nós nós também sabemos que há uma gestão da carteira da comunicação não não estou dizer que seja política até tu és jornalista e foi jornalista vamos nó nós sabemos que há histórias que nós vamos investig V coisas novas H histórias que gente e há histórias em que nós não libertamos tudo de uma sentada fo então eu tive no jornal diário sei muito bem isso esta semana esta semana é uma semana decisiva que seja bé na Europa é uma semana decisiva na Europa bé pronto na trave H esta semana é uma semana decisiva na Europa eleições que estão a decorrer eh hoje mesmo estamos a gravar a quinta-feira eh na grã-bretanha no Reino Unido H eleições onde os conservadores terão um colapso previsivelmente um colapso Tremendo e e e haverá eventualmente uma maioria confortável substantiva larga eh dos os trabalhistas e em França este domingo a segundaa direita podia ter representação parlamentar exato com do do Nel faran e em França este domingo a noite de todas as respostas não é H surpreendo vos que a imprensa francesa H tenha tomado praticamente por unanimidade do liberci ou la h a defesa de que era preciso barrar a Extrema direita Isto é por exemplo após o choque fazer o bloqueio escreve o Liber racion o lif figua tragédia francesa h o o o católico lag rá chama também para título a necessidade e uma frente republicana H Isto é do vosso ponto de vista e a imprensa francesa no fundo tentar tomar o desejo pela realidade já que 12 milhões de pessoas votaram no rassemble Nacional e e H que teve 15 pontos acima daquilo que tinha tido nas últimas eleições sim diz dis luí bom h eu já tinha chamado a atenção na última vez da semana passada e para o caso do lemonde que fez cinco ou seis manchetes aliás todas as manchetes praticamente foi sempre contra para tanto a Extrema direita e quantra pen e e nenhuma contra curiosamente contra a Extrema esquerda contra a frente republicana que tem lá enfim personagens ão um bocado encomenda para usar para usar a palavra do Eduardo eh pelo menos tão insólitas como e tão perigosas como a senhora a senhora lupé eh Há aqui uma comoção na sociedade e francesa eh relativamente a uma eventual Vitória da lepen eh que será é inevitável que aconteça questão já está em saber se a maioria absoluta ou não hoje Aliás o primeiro ministro ontem primeiro ministro já colocava a questão ass vamos impedir a maioria absoluta portanto já não é a Vitória portanto da pené a maioria absoluta da da lepen eh eu eh como jornalista preocupa-me eh que a imprensa francesa H faça que faça parte desta campanha quer dizer eh admito panto que editorialmente aliás nos Estados Unidos é é isso é a norma e é faz par faz parte das práticas jornalistas Americanas que os jornais assumam Tanto para quem é que apoio agora que depois portanto façam disso portanto também façam disso campanha já me parece um pouco um pouco mais e vamos lá ver se isso não se vira contra todos não é contra o Jornalismo e contra quem andam a fazer esta campanha contra a Extrema direita porque a Extrema direita vai ganhar não poderá não ganhar Tudo indica que não ganhará com maoria Absoluta eu quero ver quem é que vai governar a França a seguir H Luís Eduardo eu juntava também aqui h a possibilidade de biden a desistir da Da corid Cas seg sen vamos ão isso também pois eh é assim o em relação em relação à à às eleições na Europa o H enfim penso que no caso da grande Bretanha será uma situação pacífica entre aspas isto é uma uma alteração uma alteração de de de poder portanto que eu considero normal se os cidadãos entenderam que o governo que o governo e do do senhor sunac não não serviu portanto é natural que que optem pela pela P uma mudança neste caso pela vitória dos trabalhistas no caso francês o caso francês é um caso e complicadíssimo mas é uma situação que a França vem vivendo há uma data de anos não é portanto a a sociedade francesa está completamente partida eh e esta esta H esta resposta quase massiva do jornais dos principais jornais H refletem um bocadinho isso porque eh deitaram para Trás uma boa parte deles alguns que são mais conhecidos pela sua tendência política mas outros nem tanto eh deitaram para trás um bocadinho toda a sua digamos a a sua raiz jornalística para atacarem uma causa eh ou pron defender em uma causa contra contra a possibilidade que é quase uma certeza da vitória da Extrema direita em França h eu acho que isto isto merece merece uma reflexão Talvez um bocadinho mais profunda da forma como como a imprensa se deve ou não eh envolver em situações limite Isto é É verdade que eh do lado da da Extrema Esquerda do lado do da do da da chamada frente Popular eh temos partidos e temos personalidades que não andam muito longe eh da do da perigosidade da da senhora lupen eh ou talvez até mais nalguns casos Eh agora eh a tendência é haver uma uma uma mistura entre aspas de de de de de partidos políticos que vão tentar impedir que a Extrema direita porque que nós a Extrema direita é um bloco único não é enquanto que a frente Popular não é um bloco único H E daí portanto e Teoricamente a imprensa poder entender que o perigo não está tanto do lado da esquerda está fundamentalmente do lado da direita Perigo em relação às liberdades Eu só aceito que eh que a imprensa se manifeste de uma forma massiva se considerar objetivamente que estão em causa as liberdades aí Acho que sim senhor que a imprensa tem esse papel a na a a imprensa é é o é digamos a a coluna central de uma democracia portanto se sente que a democracia está ameaçada por por uma pela vitória de uma determinada fação política e aceito que que a imprensa se manifeste contra não sendo por aí já me parece um bocadinho difícil de aceitar Mas e a situação em França Como eu disse não é uma situação fácil de resolver e não é uma situação fácil até muitas vezes entender B O que Eu vos proponho é que deixemos cair os grandes enigmas para podermos falar aqui do desta notícia também do New York Times temos falar deixa só dizer uma coisa aqui sobre este tempo h o o o lepen pai teve em em 1978 0,2 por. portanto Qualquer coisa se passa na sociedade francesa para acontecer isto este fren ismo H da Imprensa é um bocado estranho eh porque mas é um sentimento antiv vichi quer dizer eh em França ninguém quer ser conotado as pessoas votam eh na lepen e no movimento Mas depois cá fora há um certo podor em qualquer em assumir tem que é uma frente antifascista sei lá o quê quando no fundo nós vimos agora com a Meloni ela está em Itália e a Itália não acabou não é portanto por causa disso Portanto acho que essas paranoias que às vezes atingem o jornalismo também eh mas hum Tava eu a falar H há pouco h o times esta quarta-feira H dizia que o biden estava a ponderar abandonar a corrida e que terá confidenciado mesmo alguém do seu Staff que quase adormeceu no palco eh depois a porta-voz da Casa Branca veio veio desmentir tudo isto e dizer que não senhora que ele estava firme e pouco irto digo eu mas que estava firme na na corrida e como é que vocês avaliam esta esta situação e sobretudo e a ver o caso de jornais de referência norte-americanos que peçam ao presidente para não se recandidatar que é inédito não é é inédito nunca nunca aconteceu embora Como já disse atrás e e a imprensa americana assume as suas as suas opções políticas embora is Depois não contamine a componente da parte editorial supostamente não é agora neste caso concreto há uma tomada de posição do Conselho editorial do New York Times que apela ao ao presidente biden para desistir eh diz diz expressamente para servir o seu país o presidente do biden deve deixar a corrida eh depois logo a seguirão no mesmo dia o corpo editorial do Financial times tomou a mesma posição apelando Inclusive a esposa e do presidente para o influenciar a desistir eh e o próprio economist eh também portanto no editorial eh assume a dois sim mas ISO já foi logo logo qu das eleições diz que Joe biden deve dar o lugar a um candidato alternativo portanto Isto é a primeira vez que órgãos de comunicação com esta importância e relevância eh assumem esta posição nos Estados Unidos há mais destes três só o nework temamos dizer que é americano mas é o mais influente americano os outros dois Ingleses eh de qualquer forma h há aqui uma situação que nos remete quase para eh uma tragédia grega não é portanto ch que um um conflito che spiano não é que é alguém que está no poder que não quer largar o poder ou que está so pressão para largar o poder aqui um drama portanto isto está tudo um drama eh eh que é enfim terrível terrível desde logo para o biden eh ele está visivelmente tanto eh eh diminuído aliás alguns dos seus amigos mais próximos eh que escreveram textos contra ele portanto apelar a Ele nomeadamente o o Paul krugman que é prol da economia que é um um dos seus conselheiros pessoais e amigo dele pessoal escreveu um texto dramático apelar que ele se que ele que ele saia portanto uma coisa até pungente Portanto o texto dele porque enfim percebia-se que ele que lhe estava a custar escrever aquilo o Tomás freidman outro grande colonista portanto do New York Times eh que estava em Lisboa na altura diz que chorou a ver o o e o debate e e que é foi com com o peito de lacerado portanto que pede que ele se pede ele e à mulher que desistam eh bom está aqui uma tragédia não sabe ninguém sabe o que vai acabar porque depois dessa notícia que tá um bocado referiste unor times logo no dia a seguir o outra notícia a dizer que o bed não entrou numa reunião para tanto de congressistas do partido Democrata a dizer que não senhora que vai até ao fim para que não não V ele não vai sair e que não consegu correr com ele tá aqui um drama um drama tremendo porque está em causa está em causa o futuro o futuro do o futuro da da política do mundo não é só dos Estados Unidos e é terrível é terrível ele continuar até porque H um outro colonista muito também amigo também Por causa amigo do biden que diz uma coisa que é interessante é que e se ele se ele for até ao fim eventualmente ganhar há um outro perigo também que é e o a Casa Branca ser comandada por funcionários não elitos queem parte do que já está a acontecer e Luís Marinho Eduardo eu não tenho muito a acrescentar aquilo que o que o Luís já aqui expôs e muito bem h o o que de facto o que o que ressalta disto é E mais uma vez penso que já na última no último programa falamos disto é como é que é possível um país como os Estados Unidos estar num dilema entre dois candidatos um chamado Donald trump e outro chamado Joe biden como é que isto é possível como é que isto pode acontecer H E eu ia hoje trazer aqui como não era bem o enigma mas um um um livro que eu que eu que eu já li que é uma coisa que se chama a próxima guerra civil que é exatamente um é um autor que Stephan marsh H que que faz uma um escreve um livro traçando cenários hipotéticos mas depois que ele tenta comprovar com dados reais eh porque Ele defende que que que a América está beira de uma próxima Guerra Civil de uma futura guerra civil h e e de facto nós até podemos achar que isto enfim que é que é muito especulativo mas de facto se se nós lendo os livros lendo o livro e e vendo de facto a realidade atual dos Estados Unidos pode ser que não seja assim tão especulativo como ISO Eduardo dava por satisfeito de receber informação americana através da RTP que não tem lá o seu delegado há mais de um ano e portanto nós tudo aquilo que nós discutimos soubemos ou pelo Costa Ribas ou porque andamos a procurar na imprensa diária na rádio seja lá onde for era tempo da RTP meter lá fosse quem fosse tem muitos bons jornalistas já se sabe mais ou menos quem é que vai e mas que avance bolas Bom termina aqui mais uma sessão das novas crónicas da idade mídia um programa de Eduardo Oliveira Silva Luís Marinho Luís Marques e Rui pego produção de Marina Duarte desenho sonoro de António Fialho operações de emissão de Adrião Mendes imagem de Ricardo fortado novas crónicas da idade de mídia ao Domingo ao meio-dia sempre que quiser ao alcance de um clique até para a semana
2 comentários
Este jornalismo envergonha-nos enquanto portugueses, e os senhores enquanto profissionais
Notasse que vocês não gostam nada disso Chega. O não associem o Chega a esquerda. O importante não é ser ou não derrotado. Mas apontar o errado de 50 anos. Vocês estão satisfeitos, mas muitos portugueses que vocês não representam estão querem mudança