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[Música] o ministério público não tem interesse em derrubar governos mas não pode deixar de atuar quando essa suspeita pode ser consequência de uma investigação O Procurador Geral adjunto Rosário Teixeira Não cometa concretamente a operação influencer mas diz que se António Costa não foi ouvido como arguido é porque não é suspeito sem querer comentar processos concretos o procurador-geral adjunto rejeita que o ministério público seja responsável pela queda do Governo na sequência da operação influencer numa entrevista à Sic Rosário Teixeira explica porque é que António Costa não é arguido no caso o código processual é muito claro cada vez que um suspeito é ouvido no processo tem que ser ouvido como arguido se a pessoa não é ouvida com arguída é porque não é suspeita porque senão estávamos a violar o código do processo penal Rosário Teixeira rebate as críticas à atuação do ministério público e diz que mesmo perante possíveis consequências políticas das investigações o ministério público tem de prosseguir com as mesmas sob pena de surgirem temas ou personalidades Intocáveis a consciência dessas consequências não podem impedir o Ministério Público de deixar de atuar se tem necessidade de fazer determinado tipo de diligências para recolha da prova não é a visualização da possibilidade dessas consequências que deve restringir o Ministério Público a atuar porque senão haveria Intocáveis ou situações que nunca seriam exploradas sobre o polémico parágrafo que levou à admissão de António Costa o procurador-geral adjunto sustenta que a intenção do Ministério Público nunca foi gerar uma crise política o ministério público não tem interesse em derrubar governos e nem faz parte das suas funções aplicar ao gerar essas consequências políticas simplesmente houve diligências de recolha de prova houve situações de detenções colaterais por vezes com o próprio poder político e geraram essas consequências que não foram queridas nem pretendidas nem pedidas pelo Ministério Público na mesma entrevista Rosário Teixeira admitiu-se magoado pela ideia de que o ministério público possa estar politicamente comprometido e que está na base do Manifesto dos 50 que exige uma reforma na justiça O Procurador Geral adjunto diz que as preocupações com o tema são transversais ao setor mas o momento e o Tom do documento foi infeliz Y
1 comentário
Os xuxalistas, os xuxalistas o costa o costa, é o costa..Pobre gente… Os costas, os passos, os Sócrates, os cavavos, e outros na praia…Viva Portugal.