Vídeo: LUCÍLIA GAGO EXPÕE PODRIDÃO DE ANTÓNIO COSTA

🗣️ Transcrição automática de voz para texto.

calorosas saudações e se estiverem por acaso a pensar ligar ao António Costa por favor não o façam por duas grandes razões A primeira é que ele pode estar sob escuta isso pode não ser muito simpático para o vosso lado e a segunda é que se ele estiver ao telefone não vai conseguir estar a olhar para o ecrã o que faz com que ele não consiga colocar like Neste vídeo portanto meus amigos Em contrapartida por favor metam um gost e subscrevam o canal para chegarmos aos 120.000 subscritores Estamos lá quase lá a caminhar passo a passo e partilhem também nas vossas redes sociais grupos de WhatsApp telegrams essas coisas já sabem que podem utilizar o código Sousa 10 na prosis e para 10% de desconto no segundo link da descrição Ora sem mais demoras vamos reagir aqui a um cherto da entrevista Dada pela procuradora Geral da República Lucília gago ontem na RTP em que abordou O tópico da demissão de António Costa Portanto vamos ver porque foi vamos dizer bem conseguido vamos vamos ver vamos recuar até ao dia 7 de novembro de 2023 e a o célebre parágrafo do comunicado da Procuradoria Geral da República no final desse comunicado sobre as diligências do processo influencer foi escrito o seguinte eu vou ler no decurso das investigações surgiu Além do mais o conhecimento da Invocação por suspeitos do nome e da autoridade do primeiro ministro e da sua intervenção para desbloquear procedimentos no contexto supr referido caso influencer Tais referências serão autonomamente analisadas no âmbito do inquérito instaurado no Supremo Tribunal de Justiça por ser esse o foro compe foi a senhora que escreveu este parágrafo esse parágrafo foi concebido eh conjuntamente entre mim e o gabinete de imprensa eh acontece que em todas as situações não só essa naturalmente em que os temas são particularmente sensíveis particularmente importantes particularmente relevantes há um acompanhamento muito próximo sempre houve da minha parte relativamente à aquilo que é e portanto esse parágrafo foi é da minha inteira responsabilidade a sua inclusão não o escondo Aliás já o assumi publicamente e a divulgação também foi da sua responsabilidade querer divulgar este parágrafo sim sim sem dúvida eu acho só aqui um parte antes de continuarmos eu acho isto uma postura fantástica do ponto de vista da representatividade institucional à instituição que a Luc gago está a representar porque assumo o que fez assume de forma perentória sem problema absolutamente nenhum porque na realidade aquele parágrafo indí aquele parágrafos não coloca ninguém como culpado aquele parágrafo indicia que pode haver algumas suspeitas uma ou outra dependendo daquilo que poderá estar a acontecer no caso bem concreto relativamente ao primeiro-ministro neste caso à pessoa que representa a instituição do primeiro-ministro porque é preciso compreender aqui uma coisa O tópico é sensível não é por António Costa ser António Costa O tópico é sensível porque a pessoa António Costa está a representar a instituição de primeiro-ministro primeiro-ministro é uma instituição é o terceiro cargo público mais poderoso em Portugal a terceira entidade portanto nesse sentido é preciso um cuidado muito maior agora a verdade é que no caso da operação influencer de todos os envolvidos nomeadamente António Costa João galamba outros autarcas do partido socialista e tantos outros que estão no polvo nos tentáculos do caso em questão neste momento mediato em Portugal nesta conjuntura comunicacional a preocupação está mais focada naquele ou naquela que inicialmente queria resolver o caso do ponto de vista criminal do que propriamente os outros que estão indiciados desse mesmo ponto de vista criminal portanto parece-me que em vez de estarmos a fazer um escrutínio mais acrim à entidade criminal namos vamos Ná lá assim estamos a fazer um escrutínio mais acérrimo à entidade judicial que também tem que ser escrutinada não é essa a questão mas parece-me que a prioridade está um bocado partida não é a partir do momento em que em Portugal se preocupo se nos preocupamos mais com a questão do tribunal do que propriamente com a questão do criminoso parece-me preocupante enfim as duas merecem preocupação separação de poderes e etc checks and balance Sem dúvida parece-me é que a prioridade está um bocado estragada peço ou invertida no caso é o termo mais correto naturalmente ou seja e aquilo que eu considerei considerei na altura e considero é que não era compreensível a omissão e a essa referência que desse parágrafo consta ou e é muito simples porque numa operação que envolveu como toda a gente sabe buscas de tensões nomeadamente na residência oficial do primeiro ministro a circunstância de não se dizer que naquele naquele concreto comunicado que para além daquelas pessoas que ali constavam referenciadas era também existente um processo que surgiu conforme referiu na sequência da das referências feitas por suspeitos à pessoa do primeiro-ministro e e houve o cuidado de fazer essa específica menção Ou seja que havia referências feitas por suspeitos no processo que apontavam a pessoa do primeiro-ministro como tendo tido um protagonismo certo e determinado Portanto o que a Lucílio Gaga Aqui está a dizer é que dentro dos suspeitos do caso da operação influencer havia menções desses mesmos suspeitos relativamente à pessoa do António Costa e a inclusão do nome do António Costa que representava a figura institucional do primeiro-ministro à época está inclusa nesse mesmo documento por essa mesma razão pelas várias mensões dos já suspeitos do caso da operação influencer a pergunta que o Vítor Gonçalves aqui faz atenção não não não estou acho que a entrevista até bem fo foi bem conseguida por parte dele não é não é uma crítica a ele mas ele faz esta questão pelo contexto mediático de tentar justificar que o ministério público agiu de uma determinada forma politizada ou seja nós estamos a entrar num paradigma de politização da Justiça em que a justiça e o Ministério Público funcionam apenas por âmbito das ordens dos partidos políticos se isso acontecer é péssimo como é óbvio agora a justificação que a lucil gag aqui dá é claramente plausível não é a partir do momento em que vários suspeitos de uma operação criminal dizem e referem o nome de intervenção direta ou indireta de alguém e esse nome é constante em vários suspeitos então enfim é bom que isso seja incluído no processo não é por ser primeiro-ministro ou por ser menos do que o primeiro-ministro que não deve estar ou deve estar nesse mesmo processo não é portanto é tão simples quanto isso parece-me óbvio parece-me Óbvio ainda para mais há que dizer isto eh não foi a Lucília gago que demitiu o António Costa quem demitiu o António Costa foi o António Costa não sei se estamos a perceber agora à posterior se calhar nós até podemos averiguar que o António Costa aproveitou segmento mediático no sentido de se demitir para ir para a presidência do Conselho europeu passados seis se ou 8it meses da sua demissão a 7 de novembro portanto eh tirem as vossas elações e já para não falar que só aqui um à parte antes de continuar Vamos por partes relativamente ao caso da operação influencer e das buscas o chefe de gabinete o Vítor scria do António Costa e o chefe de gabinete politicamente falando é a pessoa que mais sabe da vida do primeiro-ministro ou ou de qualquer político o chefe de gabinete de alguém sabe sempre mais da vida dessa pessoa do que talvez a própria pessoa em si é apanhado com 80.000 € ao pé de garrafas de vinho a dentro de garrafas de vinho ninguém acha estranho o próprio João galamba que era dos ministros de maior confiança do António Costa esteve envolvido no caso também Ném acha estranho não é buscas são feitas caso adjacentes como é o caso não tem a ver com isto mas embora estando relacionado com o nível de hipotética corrupção os casos das gémeas ou caso das gémeas luou brasileiras a decorrer portanto são demasiado casos são demasiados casos relativamente ao próprio caso em si ou a caso indiretamente ou ou ou distantes mas incluídos nesse mesmo governo que me parecem enfim demasiadas circunstâncias para pelo menos que é o que é o que é aqui dito não suspeitar não é Ou seja ninguém iria nunca perceber e ao contrário diria que teria havido uma eh um um um uma tentativa de branquear de não esconder de proteger prot e portanto eu não acho que eh por razões de Transparência devesse ser omitida a referência muito bem Fantástico portanto simp lamente eu não ia omitir nada só porque que aquela pessoa avisada na investigação era o primeiro-ministro porque segundo o primato do Estado de Direito somos todos iguais perante a lei desde o padeiro até ao polícia até ao empresário até ao primeiro-ministro excelente e quando se tornar pública esta referência a senhora calculou o impacto e as consequências políticas dessa revelação quando e o o parágrafo foi construído é evidente que se que possa haver uma reação forte aquilo que o parágrafo contém agora imaginou que podia por exemplo conduzir a admissão do primeiro ministro não eu o que eu quero dizer é que avaliação a avaliação feita pelo senhor primeiro ministro à época é uma Avaliação pessoal é uma avaliação política que não cabe ao Ministério Público fazer nesta circunstância nem em qualquer outra no sentido de que o ministério público fez o seu trabalho e portanto com transparência revelou o que tinha a revelar e não tem mais que se preocupar não deve fazê-lo sobre as consequências que daí AD vem para próprio se ele quiser optar por determinada solução que volto a dizer é uma decisão que tomou pessoal e politicamente aliás peço-lhe que que me deixe concluir só para dizer o seguinte vários exemplos mostram que não não é automático esse resultado modo algum como se quer fazer querer mais uma vez Concorde a 100% O que é mencionado aqui é o princípio basilar da democracia ou seja a independência entre os poderes no caso Os Trip poderes legislativo executivo e judicial se o judicial não tivesse independência do poder político que é o o que aqui é referido pela lucil quando ela diz o Ministério Público representado também na pessoa dela fez o seu trabalho relativamente a esse parágrafo e ao restante processo e a partir daí não lhe compete absolutamente mais nada do ponto de vista político Ou seja a justiça deve funcionar de tal forma independente sem receio do poder político a partir do momento em que a pergunta é feita pelo Vítor Gonçalves e atenção no sentido da entrevista claramente bem colocada agora isto não se deve colocar em questão sequer haver consequências ou limitações para a justiça atuar como ela vem entender se tiver suspeitas sobre algum político ou sobre alguma pessoa em questão Portanto o que aqui é mencionado é que a justiça deve funcionar de forma livre e principalmente independente ao poder político e não se deve condicionar a ela própria só porque se está a fazer um caso a nível de operações criminais relativo ao primeiro-ministro ou outra figura do estado português com maior relevância é isso que aqui é mencionado a partir do momento em que a procuradora Geral da República ou outra entidade outra instituição dentro do Meio judicial português é limitado dentro das suas funções por receio daquilo que possam ser decisões políticas Então meus amigos a partir daí podem dizer à vontade à boca cheia que não Vivemos em democracia porque esse é o princípio basilar a separação de poderes e os checks and balances a partir daí se não existe foi pelos ares tão simples quanto isso aquilo que acontece é que outros políticos eh pela Europa fora designadamente têm-se visto abraços com investigações eles próprios ou por familiares próximos etc e não eh se demitem Mas a senhora acha exatamente há caso em que se demitem e há casos em que não se demitem vou só dar aqui um exemplo rápido antes de continuarmos na Áustria na altura o chanc Não me recordo o antigo chanceler que era muito novo tinha 30 e tal anos já não me recordo o nome dele mas se forem ver demitiu-se hh e foi há um ano e meio 2 anos atrás à volta disso em Espanha por exemplo a mulher do Pedro Sanchez o primeiro presidente do governo espanhol foi neste momento está a ser investigada por crimes de corrupção e ele não se demitiu ou seja temos dois exemplos não é necessariamente obrigatório um político demitir-se se eu acho que se deve demitir eu acho mas não é obrigatório não é obrigatório na ustria demitiu-se em Espanha não em Portugal demitiu-se portanto são vários os os exemplos que não comprovam a obrigatoriedade de António Costa de ter tomado a decisão que tomou por escolha própria não por obrigatoriedade da lucal gag minha ou vossa foi dele que é possível um primeiro ministro pudesse continuar em funções quando o seu nome aparece num comunicado onde se referem suspeitas de corrupção de prevaricação de tráfico de influências só uma parte o Miguel alquer que está na madeira volta frisar que para mim ele nem devia lá Estar não é essa a questão mas pode não é do ponto de vista legal pode Miguel Al quer que tá na madeira no governo regional não é portanto pergunta ninguém disse que o senhor primeiro-ministro à data fosse indiciado estivesse indiciado fosse sequer suspeito da prática desse silício o que se disse volto a dizer é que suspeitos nesse processo aludir ao seu nome e à sua influência para isso é suficiente para abrir um inquérito Na verdade o que é que determin ou a abertura do inquérito que factos objetivos aqui existiam relativamente à conduta de António Costa que pudessem consubstanciar a prática de um crime que dessem origem ao inquérito não sei se foi Clara a minha pergunta foi absolutamente Claro aquilo que acontece é que o expediente que chegou à Procuradoria Geral da República foi encaminhado para o Supremo Tribunal de Justiça por força do for próprio que o primeiro ministro tem que o primeiro ministro tem e portanto a instauração do inquérito foi aconteceu no Supremo Tribunal de Justiça não quer dizer que eu discorde dessa opção a opção foi tomada está está tem a minha chancela Não é esse o ponto agora eh da instauração do inquérito eh aliás instauração essa que decorre da singela circunstância de o Ministério Público estar Obrigado por razões de e legalidade a dar essa sequência dessa instação não decorre ao automaticamente a existência de indícios de indícios fortes ou de indícios que conduzam a uma acusação vamos portanto Era este o corte onde se fala maioritariamente da questão do do António Costa muito honestamente acho que ele F ligar que esteve bem principalmente Nesta parte e devo também dizer uma coisa acho que esta entrevista foi importante para esclarecer aqui algumas coisas aí G depois posteriormente a entrevista é muito longa at quase uma hora mas ela diz algumas coisas interessantes são o facto de nunca ter mencionado que se recusaria ir falar ao Parlamento Porque como sabem houve forças políticas crei que o bloco de esquerda o livre e o pan que quiseram chamar a procuradora geral da república ao Parlamento para prestar declarações e eu honestamente não vejo mal nisso não é porque se de um lado fazemos e escrutínio público e parlamentar a um lado da barricada Vamos colocar assim de forma dicotómica Eu também não vejo mal nenhum em fazermos escrutínio ao outro não é portanto era o que eu mencionava no início do vídeo é claro que temos que fazer escrutínio aos dois lados pendente sempre que a preocupação deve estar mais do lado do criminoso do propriamente dos tribunais não é portanto Faço sempre essa ressalva embora oos curtinho aos dois lados seja positivo a me ver daí o dizer que não vejo mal nenhum em al Cil gag ir ao Parlamento prestar declarações ao que a mesma disse podem Verificar também que não tinha problema nenhum e que sempre se mostrou disponível para prestar declarações e mesmo a entrevista que ela deu aqui mesmo neste corte que aqui reagimos não me pareceu que ela tivesse ressalvas a responder não é ao contrário por exemplo do filho do presidente da República de Lacerda sals e etc que invocaram o seu direito ao silêncio na última comissão parlamentar das gémeas e a nível daquilo que é o escrínio público im mediático o escrínio está a ser feito mais a este lado que não tem recm em falar publicamente do que propriamente ao outro não é portanto isto Só são casos diferentes Eu sei mas era só um termo exemplificativo comparativo para elucidar e explicar a circunstância mas bom meus amigos digam-me agora as vossas opiniões aí nos comentários metam um gosto no vídeo metam um like que ajuda bastante subscrevam o canal para chegarmos aos 120 subscritores para lá caminhamos partilhem também nas vossas redes sociais Instagram twitters grupos de WhatsApp telegram essas coisas todas e podem utilizar o código Sousa 10 na proses no segundo link da descrição para 10% de desconto em variadíssimos produtos e ofertas no checkout segundo link da descrição ficamos por aqui muito obrigado a todos e como é habitual acima de tudo cultivem e até à próxima